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1 - As pesquisas eleitorais não devem ser consideradas como método de escolha de candidato.
Não é porque alguém aparece em primeiro lugar que este alguém realmente está lá. Os institutos de pesquisas não perguntam para todos os eleitores brasileiros quem eles têm predileção. Então, por mais aproximadas que as amostragens estejam da verdade, sempre estarão na condição de espectro e jamais de realidade.
E, se por acaso, o intituto de pesquisa estiver certo ao apontar o candidato que está em primeiro lugar no pleito eleitoral, esta situação não deve influenciar o eleitor a votar no tal político felizardo. Vote por você mesmo, e não por influência de instituições ou terceiros.
2 - Dupla cidadania.
Se a Bíblia é a regra de fé do cristão, o conteúdo dela tem, sim, que ser considerada na hora do voto. Isso é ser coerente, não é ação contradizente.
O Estado é laico, mas a sociedade não é. Quando o cristão vota de maneira pensada, escolhendo quem tenha pensamentos alinhados com o cristianismo ele prova ser inteligente e estar de acordo com a fé que tem em Deus.
Então, usemos a urna com sabedoria, votemos em nosso favor, jamais votemos em quem é anticristão.
3 - Executivo e Legislativo.
O Congresso Nacional cria leis e o presidente sanciona ou rejeita as leis criadas. Conscientemente, como cidadão, o cristão deve votar no canditado a presidente que estiver mais alinhado com as suas ideias e fé.
No Congresso Nacional, políticos cristãos lutam para barrar leis antibíblicas. Essa oposição cristã precisa continuar nas próximas gestões, aumentar inclusive.
A Igreja de Cristo não quer o aborto e outras práticas anticristãs sancionadas. Então, não convém eleger uma pessoa ao cargo de presidente que esteja disposto a aprovar projetos de leis estranhos e contrários ao cristianismo. É preciso trocar a filosofia edonista assentada na cadeira presidencial, evitar que o próximo presidente seja alguém com a mentalidade disposta a sancionar os projetos pró-aborto, anticristãos.
Não faz sentido dizer “sigo a Cristo” e entregar o voto (dar autoridade política) para quem diz “Deus não existe”, e/ou “vamos criar leis contra a religião”.
4 - Não se deixe levar pelas propagandas fúteis do Horário Eleitoral.
Procure perceber o grau de intensidade da ação de marqueteiros políticos. Eles tentam vender ideias, deputados estaduais e federais, senadores, governadores e presidentes, igual elaboram peças publicitárias de sabão em pó ou frigideiras. A propaganda política tenta transformar gente carrancuda em sorridente. As estratégias de publicidade se parecem com "compre a assadeira X e todos os seus problemas acabaram". O consumidor compra o produto que não funciona, o fabricante não troca o produto quebrado e não devolve o dinheiro. Incrível!
5 - Vamos abortar o voto em candidatos favoráveis à legalização do aborto, PL 122/2006 e PNDH 3.
O partido do Lula contraria declaradamente a Palavra de Deus, tenta calar a voz da Igreja de Cristo com leis infames como o PL 122/2006 e o PNDH-3.
O PL 122/2006 quer criminalizar quem prega a Palavra de Deus, quer colocar na cadeia cristãos pagadores de impostos, tratá-los como bandidos pelo simples fato deles mencionarem que na Bíblia Sagrada existe a declaração que a prática homossexual é pecado.
No caso do PNDH-3, tenta legalizar o aborto e a profissão de prostituta, ensinar candomblé nas escolas e ao mesmo tempo proibir os símbolos cristãos em locais públicos.
Aborto! Eu apóio só um tipo de aborto. Quem dera todos os cristãos abortassem a ideia de votar em políticos aborteiros.
Como cristãos, não é conveniente dar aval para quem queira se eleger - viver às custas de altos salários do erário público - e agir contra a vida humana. Portanto, não votemos , e se possível façamos campanhas contra todos os candidatos que desejam descriminalizar o aborto e quem apóie o conteúdo do PNDH-3.
6 - Crente não pode votar em crente? Pode, sim.
Os crentes em Jesus Cristo precisam escolher bem ao votar, saber escolher quem após eleito dê passos de acordo com a mentalidade cristã.
O Estado é laico, mas a sociedade não é. E dentro desta condição todo cristão precisa agir pela fé, votar apenas em quem não é contra dogmas cristãos e respeite os conceitos bíblicos.
Estamos em momento de decisão eleitoral, e para que os desejos de partidos anticristãos não se realizem é preciso que os cristãos votem conscientes, com o objetivo de afastar da vida política quem não está representando o ideal cristão.
Solicitar que o irmão vote em irmão não é uma solicitação com a finalidade de institucionalizar a religião, colocá-la no Poder. É fazer valer o que cremos enquanto cidadãos cristãos e evitar que apareçam leis contra a cristandade brasileira. Este ato é o mesmo que olhar para o amanhã e fazer com que o futuro seja o que sonhamos para nossos filhos, netos e bisnetos.
- O pastor e sua sugestão.
Todos os cidadãos podem e devem apoiar uma candidatura que se alinhe com seus pensamentos e ideais de vida.
Quando os pastores ensinam o rebanho sobre a responsabilidade do voto, apóia canditados alinhados com o cristianismo, ele não está praticando a tentativa de voto de cabresto, ele apenas está exercendo sua influência de liderança comunitária. É direito democrático que lhe compete. Não é crime indicar candidatos e nem fazer propaganda eleitoral. Basta seguir as regras eleitorais.
Artigo publicado originalmente para o UBE Blogs. Liberado para cópias, desde que citado nome do autor e origem.