quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Surfistas de Cristo levam o evangelho às praias do Brasil


Para missionários, surfistas “não devem se esquecer do Criador das ondas”.

por Jarbas Aragão

Resultado de imagem para person
Surfistas de Cristo levam o evangelho às praias do Brasil

terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Bush diz que Billy Graham foi sua maior influência: “Deus trabalhou em mim através dele”

George W. Bush teve seu primeiro contato com o evangelista na varanda da casa de sua avó e foi fortemente influenciado por ele.

O ex-presidente dos EUA, George W. Bush, ao lado do evangelista Billy Graham. (Foto: Getty Images)

O ex-presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, disse que o evangelista Billy Graham foi essencial para ajudá-lo em seu problema com bebidas alcoólicas. O pastor, que faleceu aos 99 anosna última quarta-feira (21) foi conselheiro de vários presidentes da nação.

Bush lembra que estava bêbado na primeira vez que conheceu Graham no complexo da família em Kennebunkport, no estado norte-americano de Maine. Uma conversa entre os dois provocou no ex-presidente uma vontade de se afastar do álcool e se aproximar do cristianismo.

Depois de conhecer o pastor na varanda da casa de sua avó em Kennebunkport, em 1985, Bush conta que os dois foram dar uma volta. “Começamos a falar de religião”, disse Bush em entrevista ao site Focus on the Family. “Billy me enviou uma Bíblia e comecei a ler a Bíblia”.

“Eu fui cativado por ele. Ele tinha uma presença poderosa, cheia de bondade e graça, e uma mente sagaz. Ele me contou sobre uma das lições mais fundamentais da Bíblia: devemos nos esforçar para sermos melhores, mas todos somos pecadores que recebem o amor de Deus não através de nossas boas ações, mas através de Sua graça”, disse Bush.

O ex-presidente explica que, quando retornou para casa, havia um pacote esperando por ele: era um exemplar da Bíblia. “O trabalho de Deus dentro de mim começou de verdade com por meio do alcance de Billy”, afirma. “Seu cuidado e seus ensinamentos marcaram o verdadeiro começo da minha caminhada na fé, e o começo do fim do meu consumo de álcool”.

Em artigo publicado no Wall Street Journal, Bush afirmou que, assim como C.S. Lewis, Graham foi uma das figuras mais influentes do século 20 no contexto do Evangelho. “Sua poderosa mensagem sobre o amor de Deus moveu as pessoas às lágrimas e motivou centenas a se se comprometerem com Cristo”.

Um dos cultos mais marcantes para Bush foi após os ataques de 11 de setembro, quando ele pediu que Graham dirigisse uma reunião na Catedral Nacional de Washington.

“Não foi tarefa fácil. A América estava quebrada, com medo, irritada e incerta”, conta Bush.

"Como só Billy Graham conseguiria, ele nos ajudou a sentir os braços de Deus envolvidos em torno do nosso país em luto”.

O político fez uma homenagem em memória do evangelista: “Aqueles de nós que fomos abençoados por conhecer Billy Graham se beneficiam de suas convicções profundas, seu exemplo sua sabedoria, sua humildade, sua graça e pureza de coração”, afirmou.

“Sabíamos que sua vida era um presente do Todo-Poderoso. E me alegro que ele esteja agora na companhia de Deus, a quem ele amou tanto e serviu tão bem”, acrescentou.

Graham sempre teve um perfil discreto na mídia, mas conseguiu influenciar vários presidentes americanos, desde Henry Truman até Barack Obama. Embora a maioria dos presidentes tenham o costume de buscar a orientação de líderes espirituais, o papel do evangelista nos altos níveis da política americana foi único.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE DAILY MAIL

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Aluno de escola americana viraliza com resposta a tiroteios: “Precisamos de Jesus”

Vídeo já alcançou quase 8 milhões de visualizações


por Jarbas Aragão

Jovem testemunha sobre tiroteios em escolas: "Precisamos de Jesus"

Em meio aos debates nos EUA sobre o acesso a armas e a possibilidade de professores andarem armados, um aluno do ensino médio viralizou com uma mensagem de fé. O vídeo já teve quase 8 milhões de visualizações.


Fazendo um apelo nas redes sociais, afirmou que “O controle de armas não é a resposta. Não precisamos de controle de armas. Precisamos de Jesus”.

Desde a semana passada, quando 17 pessoas foram mortas na Escola Marjorie Stoneman Douglas, em Parkland, Flórida, o debate sobre o uso de armas em escolas tomou conta dos EUA e foi debatido em vários lugares do mundo.

O jovem não diz o seu nome, mas a publicação da página IJR diz que ele é conhecido por falar sobre questões sociais e políticas. Em um recado aos movimentos de esquerda, que sempre reclamam do uso da religião na sala de aula, o aluno diz que “Pessoas com maldade em seus corações e em sua alma causam estragos e as pessoas morrem”. Por isso, a solução seria resgatar os valores cristãos nas escolas. Em especial por que o atirador da Flórida é um ex-aluno da Marjorie Stoneman Douglas.

Assista ao apaixonado apelo de Pearson abaixo:

Com informações de https://noticias.gospelprime.com.br

domingo, 25 de fevereiro de 2018

Grupo islâmico faz campanha para doutrinar europeus: “O messias chegou”

Nos outdoors há uma imagem de Mirza Ghulam Ahmad, líder islâmico nascido na Índia, afirmando que ele é o messias.

Os Ahmadi acreditam que Mirza Ghulam Ahmad foi a segunda vinda de Jesus, como servo do Profeta Maomé. (Foto: Reprodução).

Para os cristãos, o Messias já veio e o nome dele é Jesus Cristo. Os judeus ainda aguardam sua vinda e algumas divisões do Islã acreditam que o tal messias virá na figura de Mahdi.

Por essa razão, uma campanha islâmica causou surpresa e até mesmo revolta na Europa. Atualmente é possível ver vários cartazes publicitários com a seguinte mensagem: "O Messias chegou".

Na imagem há a foto de Mirza Ghulam Ahmad, líder islâmico nascido na Índia e morto em 1908.

Os membros de Ahmadiyya, considerada uma seita no islamismo, estão patrocinando a disseminação de seus ideais, apostando no crescimento da comunidade muçulmana na Europa.

As primeiras cidades que permitiram os cartazes foram Londres (Inglaterra) e Glasgow (Escócia). “Eles dizem que pretendem ensinar sobre o verdadeiro Islã”, é o que diz o slogan que pode ser encontrado no site dos Ahmadi.

A Autoridade de Padrões de Publicidade, responsável pela regulação de outdoors no Reino Unido, admitiu que está recebendo muitas queixas de cristãos e judeus. Também há muçulmanos pedindo que esses anúncios sejam retirados, alegando que é "enganador e ofensivo".

Farooq Aftab, porta-voz da campanha do "verdadeiro islã", disse que este é o tempo "crucial" para que os muçulmanos Ahmadi possam expressar suas crenças. Eles afirmam que estão desfrutando do seu direito à liberdade religiosa.

O atual líder Ahmadi foi perseguido e precisou fugir do Paquistão para não ser morto. Ele foi morar em Londres em 1984 e lá estabeleceu a sede do grupo religioso. Eles afirmam que têm seguidores espalhados por todo o mundo.

Os Ahmadi acreditam que Jesus foi removido da cruz ainda vivo e depois curado de suas feridas, morrendo na cidade de Caxemira aos 120 anos de idade, onde seu túmulo existe na cidade de Srinagar. Mirza Ghulam Ahmad, foi a segunda vinda de Jesus, como servo do Profeta Maomé.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO NOTICIA CRISTIANA

sábado, 24 de fevereiro de 2018

Pela primeira vez, judeus e cristãos se unem para estudar a Bíblia no parlamento de Israel

Mais de 200 judeus e cristãos se reuniram para um estudo bíblico no Knesset, o parlamento de Israel.

Membros do Knesset Christian Allies Caucus durante o evento que uniu judeus e cristãos. (Foto: Alex Traiman)


Pela primeira vez, um estudo bíblico entre judeus e cristãos é realizado no Knesset, o parlamento de Israel. O movimento tem sido visto por muitos como um passo significativo para a unidade entre as duas comunidades, segundo o site CBN News.

Cerca de 200 judeus e cristãos participaram do evento, organizado pelo Knesset Christian Allies Caucus (Caucus Cristãos Aliados do Knesset) e o Congresso Mundial Judaico e co-patrocinado pela organizações Encorajamento do Estudo da Bíblia, Sociedade Schindler e Israel365.

“É emocionante ver como as palavras dos profetas realmente estão se cumprindo”, disse à CBN News o rabino e membro do Knesset, Yehuda Glick, que hospedou o estudo. “Temos pessoas de todo o mundo que virão estudar a Bíblia a partir de Jerusalém, exatamente como Isaías disse: ‘A Palavra de Deus sairá de Jerusalém’”.

O rabino Tuli Weiss, fundador da Israel365, também celebrou o acontecimento histórico. “Esta é a primeira vez que judeus e não judeus se reúnem no Knesset para estudar a Bíblia. É incrível. A Bíblia — essa foi uma fonte de divisão entre judeus e cristãos em toda a história — agora é fonte de unidade entre nosso povo”.

Weiss acredita que este é um acontecimento que reflete a profecia descrita em Isaías 2:3, que diz: “Virão muitos povos e dirão: ‘Venham, subamos ao monte do Senhor, ao templo do Deus de Jacó, para que Ele nos ensine os seus caminhos, e assim andemos em Suas veredas’. Pois, a lei sairá de Sião, de Jerusalém virá a palavra do Senhor”.

“É exatamente o que está acontecendo aqui hoje no Knesset. É realmente emocionante”, conclui Weiss.

Dean Bye, diretor internacional do Return Ministries, considera “histórico” este encontro. “Judeus e cristãos. Eles dizem que isso é histórico. É a primeira vez no Knesset, então, para mim, é como se tivessem que me beliscar”, ele brinca.

Durante anos, Yehuda Glick fez campanha para um acesso mais amplo ao Monte do Templo, onde só os muçulmanos podem fazer orações. Essa postura pública quase lhe custou sua vida há vários anos, quando ele foi baleado à queima-roupa no tórax, na parte de fora do Museu Menachem Begin Heritage Center, em Jerusalém.

O rabino acredita que o Monte do Templo é a chave para este tema. “É o coração de tudo. O retorno a Israel foi chamado de ‘sionismo’. Sião é o nome do Monte do Templo e se relaciona à Casa de Oração para todas as nações. É exatamente sobre isso que estamos falando, é isso o que vemos aqui. Isso é o que está acontecendo”, declarou.

“Estamos vivendo um tempo maravilhoso”, observou Bye. “Eu oro para que o Senhor conceda a muitos mais cristãos a experiência e de voltar às nações como embaixadores — shigurim — para poder lhes informar que estamos vivendo, provavelmente, os momentos mais emocionantes desde a ressurreição de Jesus Cristo”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CBN NEWS

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Corpo de Billy Graham receberá homenagem reservada a presidentes

Caixão ficará no Capitólio dos EUA


por Jarbas Aragão

Resultado de imagem para billy graham
Corpo de Billy Graham receberá homenagem reservada a presidentes

A influência do evangelista Billy Graham se estendeu muito além do meio religioso. Conselheiro de vários presidentes americanos desde Henry Truman até Barack Obama, ele receberá uma homenagem reservada a presidentes oficiais militares e políticos.

Falecido nesta quarta (21), aos 99 anos, o corpo de Graham permanecerá na rotunda do Capitólio de Washington durante dois dias, na semana que vem. Assim, todos que quiserem poderão homenageá-lo, afirmaram os legisladores.

O Capitólio é o prédio que abriga o centro legislativo do governo, formado pelo Senado e pela Câmara dos Representantes [Deputados]. O evangelista será o quarto cidadão a receber esta distinção.

O presidente da Câmara de Representantes, Paul Ryan, explicou que o corpo ficará na sede do Congresso entre 28 de fevereiro a 1º de março.

Em uma carta endereção ao filho do pastor, Franklin, Ryan e o líder da maioria no Senado, Mitch McConnell, pediram: “Com a sua aprovação, faremos os preparativos para que os americanos tenham a oportunidade de homenagear o reverendo Graham antes que ele seja enterrado”.

Considerado o maior evangelista do mundo moderno, durante seus 60 anos de ministério, Billy Graham pregou o evangelho pessoalmente a 210 milhões de pessoas, em 185 países. Além disso, escreveu dezenas de livros e promoveu a evangelização através de programas de rádio, TV e pela internet. Com informações das agências

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

'Superpastor', Billy Graham pregou até na Coreia do Norte

Morto aos 99 anos, líder religioso exortou influência dos evangélicos na política

O pastor evangélico Billy Graham discursa após evento na biblioteca em sua homenagem em Charlotte, na Carolina do Norte, em 2007 


Se hoje têm a força que têm, líderes evangélicos do mundo todo —e aqui podemos incluir brasileiros como Edir Macedo e Silas Malafaia— devem um bocado a Billy Graham.

Morto na quarta-feira (21), aos 99 anos, o pastor americano aconselhou mais de uma dezena de presidentes americanos, do republicano Richard Nixon ao democrata Barack Obama, pregou para mais de 200 milhões de pessoas em 185 países neste quase um século de vida e chegou aonde poucos chegaram. Na Coreia do Norte, por exemplo.

Em 1992, o televangelista já descrito como "papa do movimento evangélico" fez uma visita pioneira à ditadura comunista de Kim Il-sung, para discursar numa universidade estatal o jornal oficial norte-coreano chegou a dizer, no ano retrasado, que Graham teria chamado o avô do atual mandatário do país de "o Deus que comanda o mundo humano de hoje", declaração rechaçada pela família do pastor.

Transitar entre universos êmulos era uma constante na biografia do religioso nascido em 1918, num clã presbiteriano da Carolina do Norte. Foi amigo de Martin Luther King e, em 1953, removeu pessoalmente cordões que separavam brancos de negros numa cruzada no Tennessee.

A verve progressista por vezes esfarelava. Como em 1972, quando acusou judeus liberais de controlarem a mídia nos EUA e "serem aqueles por trás da pornografia", em conversa gravada com o então presidente Nixon e divulgada três décadas depois (depois se desculpou e disse que não lembrava de ter dito aquilo).

Também condenou o casamento gay ("declínio moral") e transgêneros, atacados em seu site por "desonrarem a bondade da criação de Deus".

Graham definia seus cultos como "cruzadas". Suas pregações, gostava de dizer, não eram "evangelismo de massa, mas evangelismo pessoal em larga escala". Em 2007, Bill Clinton o exaltou: "Quando ele ora com você no Salão Oval, na Casa Branca, você sente como se estivesse orando por você, não pelo presidente".
DIREITA E ESQUERDA

Na campanha presidencial de 1952, Graham exortou a influência religiosa na política: "Creio que podemos deter a balança do poder". Anos depois, o mea-culpa: evangélicos deveriam ficar no meio e pregar para todos, da direita à esquerda, e pediu perdão "por não ser fiel ao próprio conselho no passado".

George W. Bush, em especial, atribuía a ele sua conversão ao cristianismo.

De todos os presidentes, Nixon foi o mais próximo, amizade que perdurou após o escândalo de Watergate. Convidou-o para falar em um de seus cultos no estádio do time de beisebol New York Yankees e, na eleição de 1960, apoiou-o contra o católico JFK —registrado democrata, como Graham.

Donald Trump, um dos 800 convidados de seu aniversário de 95 anos, definiu-o como "um homem muito especial". Não teve seu apoio em 2016, embora Franklin Graham, um dos cinco filhos do pastor, tenha dito ao "Washington Post" que "Deus apareceu nesta eleição".

Viúvo desde 2007, Graham morava em uma casa nas montanhas, no interior de seu Estado natal. Comemorou seus 99 anos com seu bolo predileto: de limão, feito com banha de porco em vez de manteiga.

Enfrentava diversas doenças, como mal de Parkinson, câncer de próstata e hidrocefalia. Aposentou-se 13 anos atrás, quando disse: "Temo a morte? Não. Estou ansioso para ver Deus cara a cara".

Fonte: https://www1.folha.uol.com.br

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

Mais de 800 cristãos fogem às pressas no Paquistão, para evitar ataque de muçulmanos

Uma multidão de muçulmanos ameaçou queimar a casa de todos os cristãos, depois que um jovem fez uma postagem contra o Islã no Facebook.

Os moradores cristãos temiam ter suas casas incendiadas, após as acusações de blasfêmia. (Foto: World Watch Monitor)


Cerca de 800 cristãos fugiram de um bairro no Paquistão nesta semana, depois que uma violenta multidão de muçulmanos exigiu a morte de um jovem cristão acusado de “blasfêmia” contra o Islã.

Patras Masih, de 20 anos, foi acusado de publicar um conteúdo blasfemo contra o islamismo em sua página no Facebook. O conteúdo foi direcionado a um grupo na mídia social chamado PaglonKiBasti, composto por cristãos e muçulmanos.

De acordo com o relatório de acusação contra Masih, ele se recusou a excluir a postagem quando solicitado, provocando a ira dos moradores locais nesta segunda-feira (19). Eles formaram uma multidão que contou com mais de 3 mil pessoas, de acordo com a Associação Cristã Paquistanesa Britânica.

A multidão bloqueou as estradas e pediu para que Masih fosse enforcado publicamente por causa de sua suposta blasfêmia. Caso ele não fosse entregue às autoridades, os muçulmanos ameaçaram queimar as casas cristãs do bairro de Dhair, um subúrbio de Lahore, no Paquistão.

Diante das ameaças, 800 cristãos fugiram do bairro às pressas para buscar proteção com amigos e parentes. A polícia chegou na área juntamente com clérigos muçulmanos, para tentar acalmar as tensões. Por causa da pressão da comunidade, a família de Masih o entregou às autoridades.

“À noite, quando a multidão estava ficando fora de controle, fomos ao superintendente da polícia e entregamos Patras para eles. Desde então, não sabemos o que está acontecendo com ele”, disse tio do jovem, Arif, ao World Watch Monitor.

Masih foi acusado de blasfêmia de acordo com o Código Penal do Paquistão. O jovem está atualmente sob investigação, mas é esperado que ele seja preso.

Uma coletiva de imprensa foi realizada na noite desta terça-feira (20) entre líderes cristãos e muçulmanos na delegacia de Shahdara, pedindo que os cristãos que fugiram voltem para o bairro.

“A comunidade cristã garantiu que não irá interferir nas questões religiosas dos muçulmanos. E nenhum desses incidentes se repetirão. Os cristãos respeitarão a religião dos muçulmanos, os lugares sagrados e suas festas religiosas e os líderes ensinarão isso aos membros da comunidade”, disseram os líderes islâmicos.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHRISTIAN TODAY

terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

Atleta supera lesão cerebral com orações da família: "Olimpíadas passam, a fé permanece"

David Wise sofreu duas lesões e três concussões, mas tem contado com as orações de familiares e membros de sua igreja.

Além de ser esquiador, David Wise é líder do ministério de jovens de sua igreja nos EUA. (Foto: Reprodução).


O esquiador de estilo livre David Wise falou sobre sua fé cristã. Ele que representa o time dos Estados Unidos nas Olimpíadas de Inverno, na Coreia do Sul, lidera o grupo de jovens de sua igreja, juntamente com sua esposa, Alexandra.

Ele diz que precisou dela e de sua igreja para participar das Olimpíadas. David é um especialista em halfpipe que levou o ouro nos Jogos Sochi de 2014. Isso o torna um favorito para Pyeongchang.

Mas com a glória veio uma intensa dor física e emocional. Além de duas lesões e três concussões, sua irmã perdeu uma perna em um acidente de barco, seu sogro morreu, sua esposa sofreu séria depressão pós-parto e seu filho teve uma crise de saúde e quase não sobreviveu.

"Certamente tive algumas pessoas dançando no suposto ‘túmulo’ da minha carreira, comemorando minha queda", escreveu ele. "Mas também experimentei amor incondicional e apoio de poucos que fizeram as armas dos meus inimigos se transformarem em cinzas".

"Agradeço o acúmulo de toda a tragédia que me preparou para o que estava por vir e me ensinou a considerar todas as coisas como uma oportunidade", ressalta.

Caráter Nobre

Entre as coisas que lhe traz alegria está sua esposa, que ele chama de "verdadeira mulher de provérbios", uma referência à "esposa de caráter nobre", do rei bíblico lemuel: "Ela vale muito mais do que os rubis. Seu marido tem plena confiança nela. O encanto é enganador, e a beleza é fugaz; mas uma mulher que teme ao Senhor deve ser louvada".

Alexandra Wise e seus dois filhos estarão em Pyeongchang assistindo quando Wise competirá na qualificação de halfpipe freestyle nesta segunda-feira (19) e, eles esperam vitória na final em 21 de fevereiro.

"Eu sei que tudo isso é temporário, e está tudo bem", diz a penúltima publicação pré-olímpica em seu blog. "Tudo o que eu tenho é um presente de Deus, e Ele pode tirá-lo quando quiser. Estou cercado por pessoas que realmente me amam e me ajudam por quem eu sou, não pelo o que faço em um par de esquis. As Olimpíadas são temporárias, mas a fé e a família permanecem", finalizou.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN HEADLINES

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

“Em primeiro lugar, sou filha de Deus”, diz atleta cristã nas Olimpíadas de Inverno

Elisabeth Vathje está competindo na modalidade de Skeleton, nos Jogos Olímpicos de Inverno de 2018.

Elisabeth Vathje começou a correr quando tinha 14 anos por sugestão de seu pai. (Foto: REUTERS/Edgar Su).


Elisabeth Vathje é uma atleta cristã que está competindo na modalidade de Skeleton, nos Jogos Olímpicos de Inverno de 2018. A canadense não é tímida ao falar sobre sua fé em Jesus e proclama claramente em sua página do Twitter: "Seguidora de Cristo".

"Em primeiro lugar, sou filha de Deus", disse Elisabeth Vathje à Baptist Press. "Eu não sou uma atleta de Skeleton, nada disso. Não importa minha profissão, Jesus ainda é meu Senhor", ressaltou.

Ela começou a correr quando tinha 14 anos por sugestão de seu pai. Para Vathje, foi amor no primeiro “slide”. "Eu sempre fiquei espantada com os Jogos Olímpicos, e sempre quis fazer parte disso, e o skeleton acabou sendo o esporte que me impulsionou. Adoro ir rápido, com certeza", disse.

Vathje foi criada em uma casa cristã e frequentou uma escola cristã quando criança. Quando entrou para o ensino médio, ela disse que suas crenças começaram a se transformar mais em seu relacionamento com Jesus e não apenas no que seus pais lhe ensinaram.

Fé e Esporte

Ela diz que sua fé em Cristo tem uma forte conexão com seu trabalho como atleta. "Eu sei que, independentemente do que eu faço na pista, ainda sou amada por Deus. Sei que é preciso não pensar no que me pressiona para vencer, porque sei que o sucesso vem de Deus", ressaltou.

"Mas eu sei que mesmo que o sucesso não venha, isso não muda a maneira como Deus me vê e a maneira como eu deveria vê-lo. Então, isso me dá paz. Eu não tenho que lutar por resultados", colocou.

Por causa de seu horário de treinamento e competição, Vathje está longe de casa e de sua igreja local, a McKenzie Towne Church, uma igreja da Conferência Batista da América do Norte em Calgary (EUA). Sua mãe viaja com ela, sendo sua ligação com a comunhão cristã.

"Ela é quem está enviando os pedidos de oração para a igreja", disse a atleta. "A família da igreja e minha família são a única razão pela qual eu estou neste esporte, porque não posso fazer isso sem eles", finalizou.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA BPNEWS.

domingo, 18 de fevereiro de 2018

“Maior base militar do mundo” foi montada para atacar Israel, aponta relatório

Irã e Hezbollah teriam 250 mil foguetes na Síria e no Líbano apontados para o Estado judeu


por Jarbas Aragão

"Maior base militar do mundo" foi montada para atacar Israel

Não é novidade que Irã e Hezbollah – grupo terrorista libanês financiado por Teerã – possuem foguetes apontados para Israel e repetem suas ameaças de tempos em tempos contribuindo para um clima de tensão constante no Oriente Médio.

Porém, um relatório de inteligência dos EUA, trazido à tona pelo deputado republicano Mike Gallagher confirma as ameaças. Aliado de Trump, Gallagher faz parte do Comitê de Serviços Armados do Congresso americano. Possui uma larga experiência na área de inteligência, tendo servido por sete anos como marine no Oriente Médio e no Norte da África.

“Os territórios que o Irã e o Hezbollah controlam no Líbano e na Síria formam a maior base militar do mundo no momento”, explicou o deputado em uma entrevista de rádio esta semana.

Disse também não ter dúvida que o maior perigo no Oriente Médio nos últimos seis anos foi o fortalecimento do eixo iraniano-russo. “Essa rede de ameaças avançou em todo o Oriente Médio. No território libanês, o Hezbollah transformou centenas de aldeias em fortalezas militares, preparando ‘escudos humanos’ que se tornarão vítimas caso Israel revide”, explica.

O político diz não acreditar que tanto armamento é para fins defensivos. “Eles possuem 180 mil foguetes e mísseis espalhados por todo o Líbano e 70 mil foguetes na Síria, tendo transformado a região fronteiriça [com Israel] efetivamente em uma base militar. São 250 mil foguetes ao todo, a grande maioria escondidos em áreas civis”, denuncia.

Ele lamenta que provavelmente muito desses mísseis foram adquiridos com o dinheiro dado ao Irã como parte do “acordo nuclear” assinado pelo ex-presidente Barack Obama.

“Acho que não estamos calculando adequadamente o custo desse conflito. Acredito que os israelenses não enfrentam uma ameaça como esta desde 1973, talvez seja a maior de sua história”, insiste. Gallagher acredita que o mundo deveria olhar para o que ocorre na Síria além da guerra civil.

Faz também um pedido: “Olhemos para as Colinas de Golã, considerando que o Hezbollah está tentando reivindicar esse território e usá-lo como ponto de acesso para um futuro ataque contra Israel por terra”.

O Hezbollah afirmou que a derrubada do caça F-16 na semana passada marcou o início de uma “nova fase estratégica” que impediria novos avanços israelenses sobre o espaço aéreo sírio. Obviamente a situação ali é complexa, com o governo de Assad tendo controle basicamente apenas na região de Damasco.

Parte do território da Síria é controlado pela Rússia, parte pelos iranianos, enquanto os Estados Unidos ainda retém posições e os curdos dominando a região na fronteira com o Iraque. Em meio a isso tudo, vários grupos extremistas ainda lutam e o exército da Turquia agora está tentando fincar sua bandeira, invadindo a região de Afrin.

Esse último acontecimento trouxe mais tensão à região, pois está prestes a contrapor os EUA – que apoiam os curdos – com as forças de Erdogan, que tratam a todos como seus inimigos. “Não podemos permitir que o eixo iraniano-russo se transforme em um eixo iraniano-russo-turco. Isso seria um desastre absoluto para nós”, ressaltou Gallagher.

Ele defende que haja um esforço internacional para impedir que o Irã estabeleça um corredor terrestre que ligue Teerã com Damasco, passando por Bagdá. “Neste momento eles lutam para consolidar essa trilha por terra. Acredito que devemos limitar com urgência todos os avanços do Irã e seus aliados na região”, encerra.

Muito do que o deputado americano está tornando público agora já é discutido em Israel há meses. O general Yaakov Amidror, que foi conselheiro de segurança nacional do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, falou recentemente que o Hezbollah prepara-se para uma “terceira Guerra” do Líbano com Israel. A primeira foi em 1982 e a segunda, em 2006, com duração de 34 dias.

Porém, as coisas são muito diferentes agora. O arsenal do Hezbollah, patrocinado pelo Irã, se multiplicou. Eles dizem ter cerca de 50.000 soldados, incluindo reservistas. Em setembro de 2017, um comandante do Hezbollah disse que havia mais de 10 mil soldados no sul da Síria, perto da fronteira de Israel, prontos para lutar.

Os analistas estimam que com o poder de fogo atual, entre 1.500 e 2.000 foguetes seriam disparados contra Israel diariamente em uma guerra. Um grande contraste com os cerca de 130 a 180 lançados por dia durante a Segundo Guerra do Líbano.

Como a maioria desses locais de lançamento são em aldeias de civis, todas as retaliações de Israel deixariam muitas vítimas, contribuindo para que a opinião mundial ficasse contra o Estado judeu, de modo semelhante ao que aconteceu na última guerra com Gaza, em 2014.

Além disso, os terroristas libaneses construíram uma grande rede de túneis na região da fronteira, onde podem ser escondidos misseis e servir como rota para uma invasão do território israelense. Com informações de God Reports e Jerusalém Post

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

sábado, 17 de fevereiro de 2018

Crise da Venezuela não acaba por que Maduro tem apoio de Irã, Rússia e China

Entrada de migrantes sem verificação apropriada pode trazer perigos para o Brasil


por Jarbas Aragão

Resultado de imagem para nicolas maduro y putin
Venezuela e o apoio de Irã, Rússia e China

A denúncia não é nova, mas vem convenientemente sendo ignorada pela grande mídia. Porém, voltou à tona pelo levantamento de Joseph M. Humire, um especialista em segurança e diretor do Centro Por Uma Sociedade Livre e Segura.

O regime de Nicolás Maduro – reconhecidamente uma ditadura – afirma estar pronto para enfrentar a ameaça de uma ação militar por parte dos EUA. O secretário de Estado Rex Tillerson sugeriu no início do mês que os militares poderiam ser “o agente da mudança” no regime venezuelano, o que foi interpretado como o prenúncio de um golpe de Estado.

Contudo, qualquer ação armada ou intervenção militar na Venezuela por um país do Ocidente, precisa levar em conta o papel do Irã, da Rússia e da China na crise que domina o país sul-americano há quase uma década. Rússia e China foram mencionadas de forma proeminente por Tillerson durante sua visita à região nas últimas semanas.

A maioria dos analistas lembra que a Venezuela se tornou um país tomado por Cuba, com mais de 30.000 soldados cubanos espalhados em seu território, sendo que muitos deles fazem parte do um sistema de “inteligência” que visa garantir Maduro no poder.

Contudo, a maior influência no regime – que o impede de ser derrubado pelas manifestações populares e os inimigos do chavismo são precisamente a Rússia e a China. Só isso explica como uma nação falida economicamente, pode fazer altos investimentos em armamentos de última geração.

Assim como na Síria, e historicamente na América Central, a Rússia é o principal fornecedor de ajuda militar, além de apoio financeiro e técnico às forças armadas venezuelanas. São mais de US $ 11 bilhões gastos com equipamentos militares de fabricação russa. Além disso, a empresa de energia estatal russa Rosneft forneceu à Venezuela cerca de US $ 17 bilhões em financiamento desde 2006. Moscou alavancou seus acordos na região adquirindo grande participação nos campos petrolíferos da Venezuela, o que garante ao governo de Putin o controle dos ativos de energia daquela nação.

De acordo com o Instituto Internacional de Finanças, a China é outro parceiro importante. É o maior credor da Venezuela, sendo responsável por mais de US $ 23 bilhões em empréstimos e linhas de crédito. Pequim é o principal benfeitor e principal banqueiro da nação sul-americana.

As empresas de energia chinesas estão ganhando uma participação crescente no campo de petróleo mais lucrativo da Venezuela, a Faja Del Orinoco (FDO). Com uma concessão de terras de 25 anos para o FDO, a China garantiu o acesso ao território estratégico na Venezuela. Em troca, a China financiou muitos dos programas sociais da República Bolivariana, como subsídios para habitação e clínicas médicas gratuitas.

Xi Jinping e Nicolas Maduro

O papel dos agentes de Cuba é valorizado justamente por seu conhecimento operacional do equipamento fornecido pela Rússia, além de seus laços de longa data com as redes comunistas chinesas.

Neste cenário, é difícil imaginar que se remova o governo da Venezuela sem primeiro passar por Moscou ou Pequim.

Com menos visibilidade, o Irã opera de forma independente na Venezuela, tendo criado uma rede clandestina e mais robusta, como a que vem desenvolvendo na América Latina há mais de meio século.

As ligações estreitas de Teerã com Caracas tiveram início quando Hugo Chávez se aliou ao então presidente Mahmoud Ahmadinejad (e também a Lula e Fidel Castro) na concepção de “países não alinhados”. A amizade dos seus líderes era tão grande que Ahmadinejad chegou a dizer que Chavéz ressuscitaria, “levantando-se junto com Jesus Cristo e o último imã (Mahdi) para trazer a paz mundial nos últimos dias”.

Atualmente, aproximadamente 60% dos cerca de 150 mil habitantes da cidade de As-Suwayda no sudoeste da Síria também possuem cidadania venezuelana. Por causa disso, o distrito de As-Suwayda (mesmo nome da cidade) foi apelidado de “Pequena Venezuela”. Estima-se que mais de 300 mil sírios vivam em solo venezuelano. O falecido presidente Hugo Chávez chegou a afirmar que seu país recebeu mais de um milhão de sírios. Isso em 2010, muito antes da guerra civil causar a crime migratória atual.

Para Joseph Humire, a conexão Síria-Venezuela na verdade encobre uma rede clandestina administrada pelo Irã e que foi fundamental para o avanço da “revolução bolivariana” de Chávez.

Como no conflito da Síria, o principal papel do Irã é preparar o campo de batalha venezuelano através de uma série de operações em guerra clandestinas, usando substitutos não estatais para ganhar influência sobre a população. Sua posição muitas vezes não é visível, mas é sentida através da repressão aos manifestantes que invadiram as ruas para pedir a saída de Maduro.

Durante as grandes manifestações dos últimos dois anos, os membros das milícias civis conhecidas como “coletivos” demonstravam terem sido treinados pela milícia paramilitar iraniana Basij. O papel do Basij em acabar com a tentativa de contrarrevolução no Irã, em 2009, serviu como experiência para lidar com grandes manifestantes anti-regime meia década depois, na Venezuela.

A extensão da influência do Irã na Venezuela tem sido uma fonte de debate para os analistas de segurança do mundo todo. De muitas maneiras, o Irã se posicionou na Venezuela para capitalizar com a influência econômica da China e a “pegada” militar russa. Por exemplo, o Ministério da Defesa do Irã e a Logística das Forças Armadas fizeram um grande número de projetos em conjunto com a indústria militar da Venezuela, participando também dos contratos de petróleo russos e chineses com a estatal de petróleo (PDVSA) para se proteger de sanções internacionais.
Terrorismo e narcotráfico

A face mais visível da união do regime chavista com forças militares iranianas é o vice-presidente de Maduro, Tareck El Aissami, filho de sírios. Ao mesmo tempo em que é apoiado por grupos como Hezbollah, tornou-se o favorito para eventualmente substituir Maduro.

Percebe-se a mesma estratégia iraniana usada na Síria, onde a Força Quds (braço da Guarda Revolucionária Islâmica do Irã) trabalha juntamente com o Hezbollah libanês para aumentar a pressão social contra os opositores do presidente.

Sua ascensão ao poder no país sul-americano pode ser vista não só na abundância de árabes no governo venezuelano, mas também na forma como a crise venezuelana se desenrolou, seguindo o mesmo padrão de culpar as “forças estrangeiras” pelos problemas econômicos e sociais.

Assim como na Síria, a Venezuela enfrenta uma crise humanitária que resulta na saída de milhares de refugiados para países vizinhos enquanto o governo só se mantém por causa do apoio de quem negocia com ele de maneira pouco transparente. Isso sem falar nas ligações do regime venezuelano com o narcotráfico.

Embora difíceis de serem provadas, foram denunciadas pelo governo Trump no ano passado, quando os EUA incluíram Tareck El Aissami na lista de sancionados – pessoas que tiveram congeladas todo o seu patrimônio em território norte-americano. A justificativa é que El Aissami desempenha “papel significativo no narcotráfico internacional”.

Anteriormente, dois sobrinhos de Maduro foram presos e condenados a 18 anos de prisão por carregarem 800 kg de cocaína. O mais velho, Campos Flores, de 33 anos, foi criado como filho na casa do presidente.

Com o número crescente de migrantes venezuelanos entrando no Brasil, mereceria atenção o fato de a Venezuela ter usado sua agência de imigração para fornecer identidades e documentos venezuelanos a milhares de pessoas vindas do Oriente Médio. Conforme foi amplamente noticiado, não há na fronteira uma verificação adequada de quem entra, abrindo a possibilidade para que entrem agentes com essa dupla cidadania árabe.

Em ano de eleição, também é válido lembrar o papel expressivo que o Partido dos Trabalhadores, em especial no governo do ex-presidente Lula, tivera na instituição do regime iniciado por Hugo Chávez. Em 2013, logo após assumir a presidência, Nicolás Maduro declarou que Lula era “pai” do regime bolivariano.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

"Em momentos obscuros nos firmamos na Palavra de Deus", diz Trump sobre tiroteio na Flórida

O presidente dos EUA proferiu um discurso, consolando as famílias das vítimas do tiroteio que causou a morte de 17 pessoas.

Presidente Donald Trump profere discurso para consolar vítimas de tiroteio na Flórida. (Imagem: CBN News)


Na última quinta-feira (15), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump ofereceu as suas condolências para as famílias das 17 pessoas que morreram no tiroteio na escola, ocorrido no dia anterior, na cidade de Parkland, a norte de Miami, Flórida.

"Hoje lamentamos por todos aqueles que perderam suas vidas", disse o presidente. "Nenhum pai deveria ter que temer por seus filhos e filhas quando eles os der um beijo de até logo pela manhã".

"Cada pessoa que nos foi roubada ontem tinha uma vida plena pela frente, uma vida cheia de beleza, potencial ilimitado e promessas", continuou ele. "Cada pessoa tinha sonhos para realizar, amor para dar e talentos para compartilhar com o mundo. E cada um tinha uma família para quem eles significavam tudo no mundo".

Ele assegurou à cidade que toda o país está orando pelas vítimas e suas famílias "com um coração pesado".

"Nestes momentos de mágoa e escuridão, nos firmamos na Palavra de Deus: 'Ouvi sua oração e vi suas lágrimas; eu o curarei", disse Trump, citando um trecho de 2 Reis 20:5. "Confiamos nessa promessa e nos apegamos aos nossos compatriotas em seu tempo de tristeza".

O presidente também assegurou à população norte-americana que ela não está desamparada, mesmo diante de momentos tão assustadores.

"Eu quero falar agora diretamente aos filhos dos Estados Unidos, especialmente aqueles que se sentem perdidos, sozinhos, confusos ou até mesmo assustados: quero que vocês saibam que você nunca estão sozinhos e nunca estarão. Vocês tem pessoas que se preocupam com vocês, que amam vocês e que farão qualquer coisa para protegê-los. Se precisarem de ajuda, consultem um professor, um membro da família, um policial local ou um líder de fé", afirmou.

Trump anunciou que planeja visitar Parkland para se encontrar com as famílias das vítimas do tiroteio nos próximos dias.

O suposto atirador teria sido um antigo estudante órfão de 19 anos na escola, que teve um passado problemático. Estudantes e professores dizem que viram sinais de advertência, que ele representava um perigo para a escola.

Trump, que sugeriu que o adolescente estava "perturbado mentalmente", prometeu trabalhar com as autoridades para abordar a questão da saúde mental e que tornar as escolas mais seguras será sua "prioridade máxima".

"Nossa comunidade está trabalhando com as autoridades locais de aplicação da lei para investigar o tiroteio e descobrir tudo o que podemos. Estamos empenhados em trabalhar com líderes estaduais e locais para ajudar a proteger nossas escolas e enfrentar a difícil questão da saúde mental", disse o presidente.

O presidente Trump está exortando todos a responderem à tragédia da última quarta-feira não com ódio, mas sim "responder ao ódio com amor" e à "crueldade com bondade".

"Devemos trabalhar juntos para criar uma cultura em nosso país que abraça a dignidade da vida", adiantou Trump.

Enquanto isso, o atirador enfrenta 17 acusações de assassinato premeditado, depois de desencadear o mais mortal dos tiroteios em escolas dos EUA em cinco anos.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Ex-líder do Ku Klux Klan se converte e passa a fazer parte de igreja de negros

Joe Bednarsky era um membro de alto escalão do Ku Klux Klan, mas hoje vive em comunhão com negros após ser transformado por Deus.

Joe Bednarsky era um membro de alto escalão do KKK e hoje faz parte da Igreja AME Bethel. (Foto: Reprodução/Michael Bryant)


Quando era mais jovem, Joe Bednarsky Jr. atuava como líder do Ku Klux Klan (KKK), uma organização racista secreta que nasceu no final do século 19 nos Estados Unidos e tinha como alvo de sua violência os imigrantes, católicos, judeus e negros.

Hoje, aos 49 anos, sua vida é completamente diferente do passado. Bednarsky é chefe de segurança da Igreja Episcopal Metodista Africana Bethel em Millville, no estado de Nova Jersey, onde é conhecida pelos membros como “Capelão Joe”.

“Eu fui enviado aqui por Deus para proteger o pastor Wilkins. Eu tomaria uma bala por ele”, disse Bednarsky ao lado do reverendo Charles Wilkins, de 63 anos, que se tornou seu grande amigo.

Bednarsky cresceu em Millville agredindo jovens negros e foi atraído pela filosofia do KKK. “Eles tentaram vender o Klan como uma coisa patriótica, como pessoas que se orgulhavam de sua raça e que faziam as coisas para a comunidade branca”, ele contou ao site Philly.

Seu sentimento de ódio se aflorou mais tarde, quando ele entrou oficialmente para o grupo aos 18 anos. “Eu era incapaz de amar os outros porque eu não me amava”, avalia. “Muitas pessoas hoje são infelizes com elas mesmas e não se amam. Eu tinha essa raiva em mim. Eu dizia às pessoas ‘vou atirar em você, em seus filhos, em sua esposa’ e não pensava nisso”.

Em defesa da supremacia branca nos EUA, o KKK promovia atos de violência principalmente contra negros. Seus militantes adotaram capuzes brancos e roupões fantasmagóricos para esconder a identidade e assustar as vítimas. Uma cruz em chamas se tornou o símbolo da organização, que chegou a ter 4 milhões de membros, segundo o site Mundo Estranho.

A primeira experiência que Bednarsky teve com Deus foi em 2005, mas ele não se manteve nos caminhos da fé e voltou para o Klan, tornando-se um de seus membros de maior autoridade. “Você entra nesta viagem de poder e esse ódio dentro de você só cresce”, comenta.

Quando Bednarsky se desvinculou do grupo em 2007, ele queimou seus materiais do KKK e vendeu sua túnica e capuz através de um leiloeiro. “Eu doei o dinheiro para uma igreja”, disse ele.

Ele revela que foi assediado por outros grupos de supremacia branca e até recebeu ameaças, tanto contra ele quanto contra a igreja, depois de falar publicamente sobre sua conversão. Mas ele diz que não tem medo.

Perdão

O pastor Wilkins considera Bednarsky um testemunho vivo de tudo o que ele vem ensinando aos membros da igreja. “Há pessoas na minha igreja que não confiam nele. Há pessoas brancas na comunidade que não confiam nele. Há desconfiança de ambos os lados”, ele comenta.

“Há ministros na comunidade que pregam o Evangelho do perdão, mas não conseguiram superar seu passado”, Wilkins lamenta. “O coração de Joe é real. Ele vem para minha casa. Ele come na minha mesa”.

Bednarsky pediu perdão a muitas pessoas que ele machucou, embora saiba que não tem a confiança de todas as pessoas. “Eu sei aqui dentro que Deus me perdoou, mas eu sempre peço desculpas”, disse ele. “No entanto, as pessoas querem ver uma mudança. Elas querem ver uma mudança de comportamento, e eu vivo da mesma maneira na minha casa, sete dias por semana, como vivo na igreja. Eu não sou um santo no domingo e na segunda-feira não”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE PHILLY

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

Israel vai retirar minas terrestres do lugar onde Jesus foi batizado

Qasr al-Yahud corresponde ao local mencionado na Bíblia


por Jarbas Aragão

Resultado de imagem para community
Israel vai retirar minas terrestres do lugar onde Jesus foi batizado

O Ministério da Defesa de Israel anunciou que vai retomar o projeto para retirada das minas terrestres ao longo do rio Jordão. A iniciativa é da ONG HALO Trust internacional, que prevê o início das atividades em abril

Um local muito antigo, perto de Jericó, onde os cristãos acreditam que Jesus foi batizado, estava virtualmente abandonado por causa das minas colocadas na região na guerra de 1967.

Conhecido por Qasr al-Yahud, o lugar é usado pelos ortodoxos para batismos. Fica bem distante de Yardenit, situado ao lado do Mar da Galileia, comumente usado por católicos e evangélicos para esse tipo de cerimônias.

Dentro do complexo, na fronteira com a Jordânia, estão sete igrejas, além de capelas e mosteiros, cada uma pertencente a um ramo diferente do cristianismo. Durante décadas, essas igrejas ficaram isoladas, com suas paredes marcadas por balas, e acabaram sendo abandonadas.

No passado, Qasr al-Yahud era um popular ponto de peregrinação, mas Israel bloqueou o acesso e o transformou em uma zona militar fechada por causa da adjacente fronteira com a Jordânia. Eles temiam que as igrejas fossem usadas pelos soldados inimigos como pontos de lançamento de ataques. O rio Jordão tem apenas alguns metros de largura ali, podendo ser facilmente atravessado.

Em 2011, a Autoridade de Parques Nacionais de Israel reabriu a estrada de acesso ao local. Desde 2016, a HALO Trust, organização do Reino Unido que promove a retirada de minas terrestres em 19 lugares ao redor do mundo, anunciou que começaria o processo de “limpeza” em torno de Qasr al-Yahud. No entanto, a remoção ainda não começou de fato.

Além de precisar negociar com a Autoridade Palestina, também foram procurados representantes das denominações cristãs que são proprietárias dos terrenos no complexo. A maioria dos templos foram construídas na década de 1930, durante o período do mandato britânico.

A HALO Trust levantou quase US $ 1 milhão para cobrir os custos da retirada das minas, de um custo total calculado em cerca de US $ 4 milhões. O Ministério da Defesa também irá cobrir parte dos fundos.

James Cowan, diretor da HALO Trust, comemorou: “A chance de limparmos as minas este local histórico terá grande impacto na área, pois permitirá que as pessoas de fé voltem a utilizar essas igrejas”.

Segundo a Bíblia, João Batista pregava e batizava no deserto da Judéia (Mateus 3:1-13), onde está localizado Qasr al-Yahud. Segundo o Ministério do Turismo, o local também é sagrado para os judeus. A tradição indica que este foi ali onde o povo judeu entrou em Israel pela primeira vez, depois de deixar o Egito. Também acredita-se que foi o local da ascensão de Elias ao céu em uma “carruagem de fogo” e onde Eliseu realizou milagres. Com informações Times of Israel

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

COMO A IGREJA PERSEGUIDA PERSEVERA E CUMPRE SEU PAPEL

Apesar da precária situação econômica do país, programas de auxílio ajudam os cristãos a restaurar suas esperanças


A Igreja Perseguida vive e sobrevive a todas as dificuldades por meio da fé

A pobreza é outro grande desafio para todas as pessoas no Níger. Embora seja esperado que a economia receba um impulso com a descoberta de petróleo bruto e exploração de urânio, a maioria da população vive em pobreza. Com apenas um ou dois políticos cristãos, nossos irmãos e irmãs enfrentam muita marginalização econômica.

Hoje continuamos falando sobre a visita de Joseph* (nosso colaborador de campo) a comunidades cristãs no sul do país. Ele nos conta sobre outro vilarejo que visitou, que é 95% cristão. Em uma das igrejas, ficou impressionado ao ver todo o complexo da igreja preenchido com centenas de feixes de milho. “Nenhum membro dessa igreja está empregado, então ninguém tem dinheiro para ofertar para o trabalho da igreja ou para meu salário. Em vez disso, eles dão uma parcela da colheita. Então vendemos para cobrir os custos da igreja, receber fundos para construir uma nova igreja e cuidar das viúvas e órfãos”, explicou o pastor. Essa igreja patrocina dois evangelistas nas aldeias vizinhas.

PROGRAMAS DE ALFABETIZAÇÃO PARA OS CRISTÃOS PERSEGUIDOS

Essa comunidade de cerca de 1.500 habitantes tem uma escola primária que foi construída há dez anos e uma escola secundária que foi construída há três anos. Os moradores as construíram usando materiais locais. Simplesmente não há dinheiro para comprar materiais de construção mais convencionais. A única ajuda que receberam do governo foi o salário do diretor e dois professores. “Ver o que eles estão fazendo sem esperar por dinheiro de outro lugar me deu grande alegria”, disse Joseph após sua visita.

A Portas Abertas apoiou programas de alfabetização visando melhorar as perspectivas econômicas dos cristãos. O Níger possui uma das taxas de alfabetização mais baixas do mundo – menos de 20% da população pode ler e escrever. Em 2017, ajudamos a alfabetizar 120 alunos. Atualmente há 350 alunos em processo de aprendizagem. “A maioria dos participantes nunca frequentou a escola formal antes dessa oportunidade”, explica Joseph.

“Obrigado, Portas Abertas. Antes não conseguia ler nem escrever porque pensava que era só para crianças. Mas agora vejo o quanto é importante escrever e ler a Bíblia sozinho. Encorajo todos a investir neste programa de alfabetização”, declarou Lompo, um dos beneficiários. Outras questões críticas que a igreja do Níger enfrenta é a necessidade de um discipulado mais profundo dos cristãos, pastores melhor equipados e melhores cuidados para os novos cristãos.

Pedidos de oração:

*Louve a Deus pela fidelidade e pelo uso criativo dos recursos da igreja.
*Ore para que eles continuem levando a palavra de Deus para outros, apesar dos desafios.
*Interceda por provisão contínua do Senhor para suas necessidades, tanto físicas como espirituais.

*Nomes alterados por segurança.

Fonte: https://www.portasabertas.org.br/

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

Pastor conta que sua esposa não acreditava em milagres até Deus falar com ela; assista


Todd White conta que nem sempre o seu ministério de cura foi bem aceito por sua própria esposa, porém um dia Deus falou de uma forma clara com ela. Clique abaixo para assistir ao vídeo.




Todd White se tornou bastante conhecido por seu ministério de cura - o qual busca exercer em qualquer lugar para onde vá, orando por pessoas enfermas, afirmando que Jesus tem poder para curá-las. Porém estes milagres nem sempre tiveram grande aceitação, sobretudo na própria casa do evangelista.

Em uma entrevista, o líder do ministério 'LifeStyle Christianity' contou que sua esposa, Sarah White nem mesmo gostava de sair em público com ele, porque sempre que ele via alguém doente em qualquer lugar, se prontificava a orar pela cura daquela pessoa e milages aconteciam. Ela não acreditava que aqueles momentos tinham o agir de Deus.

Porém, um dia ela precisou acompanhar o marido e a filha em umas compras no supermercado e foi então que tudo começou a mudar.

"Ela me disse: 'Eu estou indo ao mercado com vocês, mas não vou ficar com você lá. Você vai para um lado e eu vou para o outro. Você vai pegar suas coisas e eu vou pegar as minhas. Você tem um cartão de crédito, eu tenho um cartão de débito. Nós vamos nos encontrar no carro. Não demore muito", lembrou Todd.

O evangelista contou que chegando ao mercado, ele e a esposa fizeram como foi combinado: cada um foi para um lado diferente da loja. Todd estava com sua filha, quando avistou uma senhora usando um carrinho motorizado para deficientes e decidiu se aproximar para orar por ela.

"[Aquela senhora] precisava de oração e a minha esposa estava no mercado. Então eu esqueci que minha esposa estava lá, porque nós estávamos em lados opostos. Então nós fomos até aquela senhora e perguntamos se nós podíamos orar por ela", contou. "Ela me respondeu: 'Eu já oro e vejo um evangelista pela televisão. Eu oro toda noite'. Mas ela ainda continuava sentindo dores".

Então Todd decidiu entender qual era exatamente o problema físico que aquela mulher enfrentava.

"Eu perguntei: 'O que houve com você? São seus joelhos?'. Ela disse: 'Há 27 anos eu fiz quatro cirurgias nas costas e eu fiquei aleijada, desde então'. Ela não podia ficar ereta, suas costas estavam fundidas", contou Todd.

O evangelista insistiu em orar por aquela senhora, até que ela permitiu. Quando Todd terminou de orar por ela, pediu que ela se levantasse do carrinho para ver como ela estava e a senhora confessou que ainda sentia fortes dores nas costas.


Então ele pediu que ela se levantasse para ver o que estava acontecendo e decidiu orar novamente por ela.

"Ela se levantou, estava curvada e tremendo e eu falei: 'Vamos orar novamente'. De repente, eu senti algo se movendo sob minhas mãos e esta senhora que esteve com a coluna assim por 27 anos se levantou e estava se mexendo. Ela estava chorando e dizendo: 'Eu não sei o que está acontecendo", contou Todd.

O evangelista então contou que a neta daquela senhora ficou tão emocionada que a puxou para correr de uma ponta a outra do mercado. Isto o deixou emocionado.

"Eu e minha filha estávamos chorando muito, porque isso é um milagre, isso é o que Deus faz", disse Todd.


Transformação

Mas Sarah viu toda aquela agitação no corredor do supermercado e quando se aproximou entendeu que seu marido havia participado daquilo. Sua reação novamente foi de decepção.

"Minha esposa veio pelo corredor e nós estávamos bem no meio dele. Quando eu olhei para ela, ela estava apenas olhando para mim e balançando a cabeça", disse.

Quando aquela senhora que acabara de ser curada viu a reação de Sarah, compartilhou com a esposa do evangelista o que tinha acontecido ali. O depoimento daquela senhora foi impactante para Sarah e a duas se abraçaram e começaram a chorar.

"Ela [Sarah] olhou para aquela senhora, olhou para mim e ela começou a chorar muito. Ela abraçou a senhora e elas choraram", acrescentou.

Todd contou que durante todo o caminho para casa com sua filha e sua esposa, eles não disseram uma palavra um ao outro. Porém aquela experiência havia realmente marcado Sarah.

"Eu saí [do quarto] e vi minha esposa chorando. Eu perguntei: 'o que houve?' e ela disse: 'Deus falou comigo. Ele falou para mim que você crê nEle, mas não era você. Era Ele em você fazendo aquelas coisas. Quem sou eu para ficar no caminho de Deus?' Então nós nos abraçamos e perseguição acabou naquele momento", afirmou.

FONTE: GUIAME

domingo, 11 de fevereiro de 2018

Israel pede interferência dos EUA e da Rússia após ataques do Irã

Netanyahu diz que Irã está usando a Síria na tentativa de "destruir" Israel


por Jarbas Aragão

Resultado de imagem
Israel pede interferência dos EUA e da Rússia após ataques do Irã

Após a invasão de seu território por um drone iraniano vindo da Síria e a resposta “em larga escala”, atacando 12 posições militares no país vizinho, Israel diz sinalizou que deseja a interferência dos EUA e da Rússia no conflito que pode escalonar rapidamente para a guerra.

A resposta americana indicou seu apoio pleno ao direito de Israel de se defender contra ameaças. O porta-voz do Pentágono Adrian Rankine-Galloway deixou claro que “O Departamento de Defesa (EUA) não participou dessa operação militar”, mas que “Israel é o nosso parceiro de segurança mais próximo da região e apoiamos plenamente o direito inerente de Israel de se defender contra ameaças ao seu território e ao seu povo.”

Também enfatizou que “compartilhamos as preocupações de muitos em toda a região de que as atividades desestabilizadoras do Irã que ameaçam a paz e a segurança internacionais e buscamos maior determinação internacional para combater as atividades malignas do Irã”.

Moscou, por sua vez, disse que estava seriamente preocupada com os últimos acontecimentos na Síria. O Ministério das Relações Exteriores da Rússia pediu que “todos os lados exerçam moderação e a evitem ações que possam levar a uma complicação ainda maior da situação”. Porém, deixou claro que apoia os iranianos e o governo da Síria, seus aliados militares na guerra que já dura sete anos: “É necessário respeitar incondicionalmente a soberania e a integridade territorial da Síria e de outros países da região”.

Munido de dados da inteligência e imagens de satélite, Israel atacou instalações militares na da Síria várias vezes nos últimos anos, visando principalmente depósitos de armas do Irã batalha e comboios de armas enviadas para o Hezbollah, grupo militar libanês apoiado por Teerã.

Perto da fronteira norte de Israel há uma forte presença de soldados vindos do Irã e do Líbano. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu várias vezes declarou que não irá permitir que sua segurança seja comprometida por ataques vindos da Síria.

“Israel está buscando a paz, mas continuará a se defender de forma decisiva de qualquer ataque… Eu adverti mais de uma vez sobre o perigo da presença militar do Irã na Síria. O Irã está se esforçando para usar o território da Síria para sua agressão contra Israel e alcançar seu objetivo abertamente declarado de nos destruir”, afirmou Netanyahu à imprensa neste sábado (10).
Ameaças de guerra

Ao conseguir derrubar pela primeira vez um caça de F-16 israelense, líderes iranianos e do Hezbollah subiram o tom, fazendo novas ameaças. Especialistas interpretaram discursos como ameaças de guerra.

O presidente do Irã Hassan Rouhani fez um discurso incisivo, com uma mensagem clara a Israel, declarando: “Se um país pensa que pode conseguir os resultados desejados aumentando o terrorismo, interferindo nos assuntos de outros países ou bombardeando seus vizinhos – está enganado”.

Acrescentou que seu país estava mais forte que nunca no Oriente Médio, dizendo que tem o apoio de outros países, mas sem citá-los. “Hoje criamos uma cooperação tripla, quádrupla e até quíntupla na região, e vemos essas relações contribuírem para o controle dessa área”.

O vice-líder da Guarda Revolucionária Islâmica do Irã, Hossein Salami, ameaçou Israel e os EUA, dizendo que “o Irã poderia destruir todas as bases militares americanas na região e transformar o regime sionista em um inferno”.

O Hezbollah também se manifestou dizendo que a derrubada do avião de combate israelense é “o início de uma nova etapa estratégica” e criticou Israel por “apoiar organizações terroristas e interferir na crise síria com agressão”. Com informações de The Times of Israel e Ynet News

Fonte: https://www.gospelprime.com.br/