segunda-feira, 27 de fevereiro de 2023

'As almas estão com sede': Ex-jogador de futebol leva mais de 200.000 pessoas a Jesus

Depois de abandonar a carreira, o ex-jogador de futebol encontrou seu propósito como pastor e leva milhares de pessoas a conhecer Jesus.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA FAITHWIRE

Jesse Bradley em entrevista à GodLife.com (Foto: Reprodução/YouTube/GodLife.com)

O ex-jogador de futebol e pastor da Grace Community Church, em Auburn, Washington (EUA), Jesse Bradley, usa plataformas digitais para alcançar vidas através do Evangelho. Em seu recente evangelismo, ele relata que levou mais de 200.000 pessoas a aceitar Jesus.

“Há tanta fome de Deus em todo o mundo, e Deus preparou corações digitalmente”, disse Jesse ao programa “Faith vs. Culture” da CBN.

A campanha mais recente de Jesse focada na Copa do Mundo contou com ferramentas digitais e mídias sociais para compartilhar a verdade bíblica. Os fãs de futebol se inspiram na história do ex-jogador e aprendem mais sobre as Escrituras e como ter um relacionamento com Jesus.

“Então, trouxemos conteúdos, vídeos, redes sociais, YouTube e, por meio desses vídeos, fizemos um convite para que as pessoas confiassem em Cristo”, disse ele.

Jesse contou que ficou surpreso ao ver como sua história repercutiu e a campanha da Copa do Mundo gerou bons resultados.

“Tivemos campanhas de esperança. Vimos 10.000, 15.000 pessoas colocarem sua confiança no Senhor. Mas a campanha da Copa do Mundo foi diferente e houve mais de 200.000 indivíduos que decidiram aceitar Jesus”, explicou ele.

Impacto da campanha

Esses indivíduos foram encaminhados para igrejas locais para serem discipulados, segundo Jesse.

“Nada nesta cultura pode nos satisfazer, só Jesus tem água viva. Quando as pessoas experimentam e veem que o Senhor é bom, elas contam a seus amigos e mais pessoas continuam se voltando para Jesus”, afirmou o pastor.

Apesar de ter sido forçado a abandonar sua carreira no futebol, depois de ficar gravemente doente, ele compartilha como acredita que “Deus salva” e como finalmente encontrou um propósito como pastor.

Em uma entrevista anterior a Faithwire da CBN, Jesse relembrou como conheceu Jesus após uma aula de religião e, apesar do professor não ser cristão, o curso mudou a perspectiva dele e o atraiu para o Evangelho.

A evidência histórica da ressurreição e a confiabilidade da Bíblia envolveram Jesse, que foi preenchido pela presença de Deus. Hoje, o pastor está alcançando milhares de pessoas para Cristo que assim como ele, também procuram por respostas aos seus corações vazios.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023

Expulso pelo pai, indiano iniciou igreja secreta há 30 anos na Arábia Saudita

O ministério de Solomon Raj começou sob segredo num país fechado ao Evangelho.

FONTE: GUIAME, ADRIANA BERNARDO

Pr. Solomon Raj e sua esposa Monica fundaram uma igreja secreta na Arábia Saudita. (Foto: Facebook/Solomon Raj)

Solomon Raj era apenas um cristão no início de sua vida com Jesus quando precisou deixar seu país, a Índia. Expulso por seu pai após abandonar o hinduísmo e se envolver com pastores locais, ele ouviu falar da oportunidade de trabalho na Arábia Saudita.

Em entrevista exclusiva ao Guiame, o pastor indiano conta parte de seu testemunho e como foi o começo de seu ministério naquele país árabe, há 30 anos.

Ao chegar na Arábia Saudita, país de maioria muçulmana, Solomon foi trabalhar como sapateiro durante o dia e auxiliar os pastores, com quem estava, à noite.

Solomon diz que, naquela época não havia tanta perseguição ao cristianismo naquele país, mesmo a Arábia Saudita já sendo um país fechado. Ele também estava disposto a trabalhar para o reino de Deus, mesmo correndo riscos.

A forte experiência que Solomon havia tido com Jesus fez com que ele se comprometesse a servir na obra de Deus. Tudo começou após ele ficar paralisado em consequência de um acidente grave. Naquela situação, Solomon fez um voto com Deus dizendo que, se recebesse a cura, andaria pelas nações falando de Jesus. Depois de receber oração de um pastor, ainda na Índia, o milagre aconteceu.

Ouvindo mais de Jesus

Após ser curado milagrosamente, Solomon procurou o pastor que orou por ele e passou a se interessar pelo cristianismo.

“Contei que havia sido curado. Ele começou a falar mais de Jesus. Então ele me levou para um culto naquela noite na igreja dele”, lembra.

“Depois de uns cinco dias, frequentando aquela reunião, Deus abriu os meus olhos e disse: ‘Essas são as pessoas certas. É aqui que você tem que ficar’”, conta Solomon.

Daquele momento em diante, Solomon diz que começou a caminhar com aquele pastor e a ajudá-lo no ministério à noite.

O envolvimento de Solomon com a obra de Deus irritou seu pai que o ameaçou, dizendo que se ele chegasse tarde não poderia entrar em casa. Depois disso, ele acabou indo morar na casa do pastor.

Muitas dificuldades fizeram com que eles precisassem sair da Índia.

“Depois desse tempo, o Iraque e o Kuwait entraram em guerra, e fomos para a Arábia Saudita porque tinha oportunidade de trabalho”, conta.

Após receber o visto de trabalho para a Arábia Saudita, Solomon conseguiu emprego em uma loja de conserto de tênis e sapatos naquele país.

Arábia Saudita

A ida de Solomon à Arábia Saudita foi associada à perseguição religiosa, que começou dentro de sua própria família.

“Lá eles trabalham de sexta a sexta e tem pausas de apenas algumas horas”, relata. Então havia pouco tempo para que ele se dedicasse ao ministério. Mesmo assim, Solomon reuniu algumas pessoas para pequenas reuniões de adoração.

“Tinha uma pessoa de Bangladesh, uma do Egito, eu [da Índia], e formávamos uma pequena igreja reunida em uma sala pequena na loja de sapatos”, conta.

Pr. Solomon Raj ministrando no Brasil. (Foto: Jéssica Bueno)

Solomon também começou a chamar outras pessoas para as reuniões. “Da minha sala eu via os indianos passando e quando os via, corria até eles e os convidava para uma reunião às sextas”, conta.

Ele diz que muitos estrangeiros estavam desesperados por não ter dinheiro e iam até ele preocupados. “Assim eu conseguia muitas pessoas e comecei uma pequena comunhão com eles, que evoluiu”, lembra.

Igreja Secreta

Durante quatro anos Solomon conseguiu reunir as pessoas na pequena sala. “Depois que a sapataria foi vendida, comecei a trabalhar como administrador de empresas em um escritório. O dono era de um libanês muçulmano, mas que foi muito bom para mim. Ele me deu uma sala e eu pude continuar com as reuniões”.

Solomon diz que havia duas famílias que queriam participar das reuniões, mas elas não podiam ir até seu quarto porque ele era solteiro.

“Então encontrei uma família cristã, que ia para outras igrejas secretas. Eu disse para a família que queria começar uma igreja na casa deles. Eles me pediram para ajudar a pagar conta de luz e tudo começou”.

No início eles conseguiram reunir 60 pessoas e mais 4 famílias.

“Por causa delas começamos até uma reunião matinal. Fazíamos sempre uma mesa cheia de comida, com um bolo, para que pensassem que era aniversário de alguém e não sofrêssemos perseguição”, conta.

Solomon se casou, e durante quase 10 anos, ele e sua esposa Mônica ministraram na igreja subterrânea (também chamada de 'underground') dentro da Arábia Saudita.

Em 2003, milagrosamente Deus abriu as portas para que eles entrassem no Reino Unido e ali começaram a se reunir em grupos de comunhão nas casas, realizando evangelismo na comunidade local e iniciando uma série de viagens missionárias internacionais.

Em fevereiro de 2016, o pastor Solomon iniciou seu ministério no estado de Preston, no Reino Unido, a New Beginning Christian Church (Comunidade Cristã Novos Começos, em tradução livre).

Depois disso, Solomon e seu conterrâneo e parceiro ministerial, o evangelista Naiju Daniel iniciaram viagens missionárias, chegando a 44 nações.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2023

Um dos maiores teólogos da atualidade serve como porteiro em Asbury: “Jesus é o centro”

Craig Keener, especialista em Novo Testamento, foi visto atuando na recepção do porão da universidade.

FONTE: GUIAME

Craig Keener, especialista em Novo Testamento, foi visto atuando na recepção. (Foto: Instagram/Zé Bruno).

O avivamento da Universidade de Asbury tem sido marcado pelo arrependimento, simplicidade e quebrantamento.

Líderes brasileiros, que participaram do culto ininterrupto que já entrou em sua terceira semana, estão relatando que o mover em Asbury é centrado em Jesus e não há celebridades e famosos do gospel em evidência.

Nas redes sociais, a foto de um dos maiores teólogos da atualidade servindo como porteiro no avivamento chamou a atenção.

Craig Keener, especialista em Novo Testamento, foi visto atuando na recepção da área que dá acesso ao porão da universidade.

Matheus Lapa, plantador de igrejas da MEVAM no Canadá, esteve em Asbury e tirou uma foto com Keener, que foi compartilhada pelo teólogo brasileiro Zé Bruno.

Segundo Matheus, não há espaço para estrelas no mover. “O avivamento em Asbury é sobre Jesus. Eles não querem pregadores de celebridades. Eles não querem bandas famosas. Eles não querem dinheiro ou fama. Eles não querem cultos curtos. Eles têm a presença manifesta de Deus e isso é suficiente”, contou o líder, em stories do Instagram.

O teólogo Craig Keener e o líder brasileiro Matheus Lapa. (Foto: Instagram/Zé Bruno).

O pastor Angelo Bazzo, que também visitou a universidade, observou que líderes cristãos famosos foram participar do culto, mas não estavam em destaque.

“Nenhum sendo colocado como preferência. Todos – todos mesmos – iguais. Não tem hype”, disse Bazzo, em postagem no Instagram.

Comentando sobre a presença de Craig Keener no avivamento, Zé Bruno lembrou que o teólogo já esteve no Brasil.

“Keener é um teólogo prolífico e bastante conhecido. Na sua última visita ao Brasil em 2019, por ocasião do Congresso de Teologia Vida Nova, debateu com Michael Horton sobre os dons do Espírito Santo. Foi um debate saudável, maduro e de alto nível”, declarou.

E acrescentou: “E isto que é surpreendente em Asbury, não há estrelas, só o sol da justiça, a resplandecente estrela da manhã. Jesus é o centro! Jesus é a causa pela qual Asbury ainda está queimando e expandindo para outras universidades. A razão pela qual homens como Keener, não buscam os holofotes de um avivamento, mas em servir aqueles que chegam lá”.

Ver essa foto no Instagram


Ondas da presença de Deus

De acordo com Matheus Lapa, a presença de Deus em Asbury se manifesta como ondas do mar.

“Existe um constante fluxo da Presença, no entanto das diferentes intensidades trazem consigo também diferentes ênfases: ora uma alegria pura; ora momentos de descanso no Senhor; ora uma profunda convicção de pecados e um conduzir a um arrependimento profundo”, explicou ele.

Lapa ainda afirmou que testemunhou uma intensificação e aceleração da operação do Espírito no campus.

“O Evangelho está sendo proclamado, pessoas estão encontrando Jesus, confessando seus pecados publicamente, curas estão acontecendo naturalmente”, disse.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2023

Missionários levam o amor de Jesus na Turquia após terremoto: “Ajudem em oração”

“Assim que soubemos da notícia do terremoto, começamos a nos mobilizar entre os amigos que conhecemos”, disse um deles.

FONTE: GUIAME, CRIS BELONI

Cenas após o terremoto na Turquia. (Foto representativa: Flickr/EU Civil Protection and Humanitarian Aid)

Depois do terremoto que atingiu a Turquia de forma trágica, deixando mais de 38 mil mortos no país, sem contar os mortos na Síria, ficou bem claro que as pessoas se abrem mais para o Evangelho na dor e no caos.

“Eu creio que Deus tem um propósito para todas as coisas e se o Senhor lhes permitiu passar por isso e ainda nos trouxe até aqui, não pode ser uma simples coincidência”, disse um missionário que não pode ser identificado por motivos de segurança.

Em entrevista exclusiva ao Guiame, ele contou que o terremoto destruiu praticamente 80% de algumas regiões. “Os lugares terão que ser quase completamente reconstruídos, e por que não reconstruí-los sobre os fundamentos do Evangelho?”, perguntou.

“Que o Senhor dê sabedoria e discernimento para que cada missionário nesta nação possa direcionar as pessoas a Cristo e reestruturar não apenas os prédios mas o coração de cada um sobre a Rocha que é Cristo”, disse ainda.

‘Falar diretamente de Jesus pode criar uma barreira’

“Assim que soubemos da notícia do terremoto, começamos a nos mobilizar entre os amigos que conhecemos, entre eles russos, colombianos, brasileiros, chilenos e venezuelanos”, contou o missionário sobre o fatídico dia 6 de fevereiro.

Estando em um país fechado para o Evangelho, ele lembra das estratégias que usava antes do terremoto para levar o amor de Jesus em meio aos turcos.

“Nossas ações para alcançar as pessoas com o Evangelho são menos invasivas, pois ao iniciar uma conversa falando diretamente sobre Jesus, cria-se uma barreira e isso faz com que a pessoa não se abra tanto para conversar”, disse ao se referir ao contexto muçulmano no país.

De acordo com o missionário, antes da tragédia, só havia conversas onde o cristianismo era incluído em casos de debates sobre assuntos relacionados às duas fés: islâmica e cristã.

Estratégias de evangelização

Antes do terremoto, o missionário conta que a conversa com os turcos começava com assuntos do dia a dia e que uma das formas usadas para falar do Evangelho era deixando Bíblias espalhadas pela cidade.

“Deixávamos em alguns locais estratégicos, para que as pessoas encontrassem e pudessem ler. Assim o próprio Senhor lhes convencia a respeito de tudo. Quando fazíamos isso, orávamos para que Deus direcionasse as pessoas certas. Pedíamos para encontrá-las, um dia, para falar sobre o livro. E isso já aconteceu”, revelou.

“Outra maneira de chamar a atenção das pessoas para Cristo era fazendo uma ‘caminhada de oração’ pela cidade, por bairros ou em locais específicos que o Senhor direcionava”, disse.

‘Orem por nós’

O missionário pede orações e explica que os recursos financeiros são necessários para que a obra seja feita, mas que a intercessão da Igreja por aqueles que estão em campo é algo ainda mais necessário e poderoso.

Ajudem em oração para que a obra do Senhor seja feita e para que tudo isso se transforme em benção na vida das pessoas. Que elas possam conhecer a Cristo e que seus corações estejam abertos para receber a Palavra. Que sejam transformadas pelo poder do Espírito Santo”, destacou.

“Quanto aos que perderam suas vidas nesse desastre, não há nada que possamos fazer, mas ainda há esperança para aqueles que sobreviveram”, concluiu.

Caso queira ajudar nessa missão para que a obra continue sendo feita, ore e contribua financeiramente. O nome da organização missionária não pode ser revelado por questões de segurança, mas as doações podem ser feitas diretamente aos missionários através do Pix: 094.055.959-54

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2023

Líder brasileiro vai à Asbury e relata: “É um avivamento de arrependimento”

Longas filas do lado de fora, libertação e quebrantamento marcam o culto no campus que já dura mais de 150 horas.

FONTE: GUIAME

O avivamento na Universidade de Asbury já dura mais de 150 horas. (Foto: Instagram/Nick Hall).

Líderes cristãos brasileiros que visitaram a Universidade de Asbury, no Kentucky, Estados Unidos, estão relatando o que testemunharam com seus próprios olhos no avivamento que acontece desde a semana passada.

O missionário e ministro de louvor André Aquino, que mora nos Estados Unidos e estava em uma cidade próxima quando o avivamento em Asbury se acendeu, foi com a família até a universidade participar da reunião.

Em vídeo no Instagram, ele compartilhou o que experimentou no movimento. “A coisa que mais chamou minha atenção no mover do Senhor em Asbury é que lá não havia nenhum nome famoso. Ninguém estava lá por agenda, ninguém estava lá para postar que estava em um avivamento”, afirmou.

Nos stories, ele ainda destacou: “Não havia nenhuma liderança de fala durante as 4 horas que passamos lá. Não havia ninguém animando o público: ‘Vamos lá galera, levanta as mãos’. Às vezes tinha um silêncio de 1 minuto e meio, sem ninguém tocando. Todo mundo adorando, orando, em silêncio, alguns em voz alta”.

O líder explicou que o avivamento de Asbury não é um mover com barulho, mas um derramar silencioso de arrependimento.

“Não é um avivamento de barulho, não é um avivamento de fogo. O avivamento vem de maneiras diferentes do que a gente espera. Era um avivamento de arrependimento, de devoção, de entrega. Você não via ninguém lá fazendo túnel de fogo, gente caindo, gente tremendo. Você via pessoas chorando, pessoas se entregando totalmente como discípulos para Jesus”, pontuou.


André observou que o avivamento é liderado por jovens. “O fato de estudantes universitários estarem liderando um turno de oração e adoração e que esse turno não acabou é algo incrível”, comentou.

“Me chamou a atenção o cuidado dos líderes e pastores de não quererem controlar o que os adolescentes estão fazendo. Eles estão como pais, endossando, [dizendo:] ‘Vai lá, vocês conseguem!’. Eles estão dando toda a liberdade, porque começou com eles, através do Espírito Santo, e querem que continue assim”.

Sem grandes estruturas ou holofotes

De acordo com Aquino, o culto é simples, não possui uma grande estrutura, com músicos profissionais, som bom e painel de led.

“A galerinha não sabia nem tocar os instrumentos direito. Isso me chamou a atenção, ainda mais na América onde tudo é perfeito. Mas nada impedia a presença de Deus vir e os corações receberem a presença”, testemunhou o missionário.

E refletiu: “Jesus nasceu de maneira simples, Ele não nasceu em palácio, Ele nasceu numa manjedoura, porque todos os lugares que poderiam receber Jesus não o fizeram. E o avivamento continua sendo dessa maneira; todos os lugares com grande estruturas raramente você vai ver despertares do Senhor nesse nível. Todos os avivamentos da história começaram em pequenas reuniões de oração”.

O cantor Miqueias Cavalcante, que estava em um estado próximo quando o mover começou, viajou até a universidade para participar do culto de quarta-feira (15), que já dura mais de 150 horas.

“É um ambiente profético onde o barulho e o estrondo se fazem no interior de cada presente; ao perceberem a doce presença do gentil Espírito Santo passeando pela sala, todos de forma sóbria e ao mesmo tempo em santa contemplação se permitem ser tocados pela fresca e suave brisa, a própria pessoa de Cristo”, descreveu Miqueias, em postagem no Instagram.

“Ao passo que entoavam louvores, as vozes se uniam sem resistência em nenhum instrumento que as sobrepossem, poder se manifestava, oravam, exaltavam o nome do Senhor”.

Libertação de espíritos malignos

Há longas filas na Universidade de Asbury para o culto. (Foto: Instagram/Nick Hall).

Segundo o cantor, adultos e crianças foram tocados pelo Espírito Santo e os corredores estavam cheios de pessoas em lágrimas. Uma jovem foi liberta de espíritos malignos após uma mulher orar em nome de Jesus.

“Durante o louvor estava gerando nela uma espécie de ‘convulsão’; chamaram os médicos, que se dirigiram à situação, nada foi resolvido, até uma mulher erguer sua voz e dar ordem de comando. Foi evidente a jovem retornando ao estágio natural instantaneamente”, contou Miqueias.

Ele ainda relatou que havia longas filas na porta de entrada, onde pessoas de diversas idades esperavam para cultuar.

“Famílias inteiras, pais, mães, filhos, crianças de colo, e não era a Disney; não havia uma programação paralela para as idades, eram todos envolvidos num mesmo ambiente, o mesmo Espírito para todas as idades, o mesmo vento soprando sobre todas as faces”, disse o cantor.

Cavalcante observou que “não havia uma preocupação de alguém querer ter a sua vez, ou sua hora de brilhar”.

“Não tinha esse anseio, tinha um outro brilho tão forte, tão palpável, que a maior tarefa estava sendo conservá-lo ali, aceso, brilhante e real”, explicou.


“O avivamento de Asbury é um encorajamento para as nações”

Para André Aquino, o avivamento de Asbury é um encorajamento para as nações buscarem o Senhor.

“Comece a ser radical na sua busca, seja radical na sua santidade. O derramar naquele lugar está incentivando pessoas a começarem reuniões de oração e de adoração. Porque é sobre isso que diz o fim dos tempos, sobre uma igreja que, junto ao Espírito Santo, vai clamar: 'Maranata, vem Senhor Jesus’”, concluiu.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2023

Universidade de Asbury: como foi o avivamento de 1970 que se repete hoje

Há 50 anos, o campus da Asbury era tomado pela presença de Deus, levando 2 mil equipes de estudantes a sair e pregar em todo os EUA.

FONTE: REVISTA IMPACTO, ASBURY UNIVERSITY E MESSIAH MISSIONS

Há 50 anos, o campus da Asbury foi tomado pelo mover de Deus. (Foto: Reprodução/YouTube/Epworth League/Instagram/Allen Hood).

Neste exato momento, a Asbury University, uma pequena universidade cristã na zona rural de Kentucky nos Estados Unidos, está vivendo um avivamento com um culto que já dura mais de 144 horas, com adoração e oração 24 horas ininterruptas.

A chama que se acendeu entre alunos, professores, líderes e visitantes na cidade de Wilmore, já pousou sobre a universidade em 1970, em uma época de agitação política e social nos EUA, de acordo com o site da Asbury.

No dia 3 de fevereiro de 1970, acontecia mais um culto regular das 10h na capela Hughes Auditorium.

Segundo a Revista Impasto, o reitor Custer B. Reynolds, que estava escalado para pregar, anunciou que Deus o estava guiando para não ministrar naquele dia e dar oportunidade para os estudantes testemunharem.

Assim, durante vinte minutos, alguns alunos se levantaram e falaram o que Deus havia feito em suas vidas e as experiências que estavam tendo com Ele.

Há 50 anos, o campus da Asbury foi tomado pelo mover de Deus. (Foto: Reprodução/YouTube/Epworth League).

Quando o culto estava pela metade, o Espírito Santo começou a se mover na capela. Um aluno levantou de repente e declarou que estava aceitando Jesus como seu Senhor e Salvador naquele momento, surpreendendo a todos.

O jovem era conhecido no campus por não ter uma vida cristã exemplar e por diversas vezes quase foi expulso da escola. Ele testemunhou que há três dias não sabia porque havia ido para a Asbury University até ouvir sobre Jesus por colegas em seu dormitório.

Confissão pública de pecados

Logo depois, a capela foi tomada pela presença de Deus e uma multidão de universitários fizeram fila para também testemunharem no altar sobre a transformação que estavam vivendo em Cristo.

Antes do fim do culto, um professor foi guiado pelo Espírito a fazer um apelo por arrependimento. Sem precisar reforçar o convite, duzentos estudantes levantaram e se ajoelharam em frente ao altar, quebrantados.

Há 50 anos, o campus da Asbury foi tomado pelo mover de Deus. (Foto: Reprodução/YouTube/Epworth League).

Constrangidos pela presença palpável de Deus, muitos confessaram pecados publicamente e se reconciliaram com o Pai.

Alunos e professores se viram contritos, chorando, orando e louvando. Alguns deles procuraram pessoas que haviam ofendido, pediram perdão e se reconciliaram.

Culto de 185 horas

O culto, que deveria durar 50 minutos, continuou por 185 horas nos sete dias seguintes, sem interrupção. Naquela semana, as aulas da universidade foram canceladas e uma multidão se reuniu no Hughes Auditorium para adorar ao Senhor e testemunhar.

"Quando você entrava na parte de trás do Hughes Auditorium, havia uma espécie de aura, uma espécie de brilho sobre a capela", relatou David Hunt, um médico de Louisville que era estudante na época, ao Messiah Missions.

Há 50 anos, o campus da Asbury foi tomado pelo mover de Deus. (Foto: Reprodução/YouTube/Epworth League).

As notícias sobre o avivamento em Asbury logo ganharam as manchetes de jornais, rádios e canais de TV. Pessoas de outros estados e até mesmo do Canadá viajaram até a universidade para testemunharem com seus próprios olhar o mover de Deus.

O avivamento continuou pelos 50 dias seguintes, com uma multidão de pessoas aceitando Jesus e confessando seus pecados. Os encontros eram liderados pelos professores, como Reynolds e Clarence Hunter.

“Jesus entrou no Hughes Auditorium”

Há 50 anos, o campus da Asbury foi tomado pelo mover de Deus. (Foto: Reprodução/YouTube/Epworth League).

Durante uma entrevista, um repórter pediu a Kinlaw, presidente da Universidade de Asbury na época, que explicasse o movimento que acontecia no campus.

“Eu disse: 'Bem, você pode não entender isso, mas a única maneira que conheço para explicar isso é que na manhã da última terça-feira, por volta das 10h40, o Senhor Jesus entrou no Hughes Auditorium, e Ele está lá desde então, e você tem toda a comunidade prestando homenagem à sua presença'”, lembrou Kinlaw, ao Messiah Missions.

“Ficou muito quieto”, disse Kinlaw, rindo ao se lembrar da resposta que deu ao repórter.

A chama se espalhou por todo os EUA

Com a notícia do avivamento se espalhando, a Universidade de Asbury começou a receber ligações, pedindo que os estudantes fossem a igrejas e a outras faculdades compartilhar o que Deus estava fazendo em Wilmore.

Foi assim que 2 mil equipes, formadas por universitários, saíram para testemunhar sobre o avivamento em pelo menos 130 universidades e também em igrejas, espalhando o mover do Espírito Santo por todo o país, conforme o site da Asbury.

Há 50 anos, o campus da Asbury foi tomado pelo mover de Deus. (Foto: Reprodução/YouTube/Epworth League).

Nas décadas seguintes, a Universidade de Asbury foi tingida por outros avivamentos que varreram o campus e impactaram outros lugares dos EUA.

Agora, em fevereiro de 2023, a história se repete no mesmo lugar. A geração atual de estudantes da Asbury está reunida no Hughes Auditorium, experimentando o mover que eles tanto ouviram os ex-estudantes relatar.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2023

“Muitos atletas estão debaixo dos escombros”, diz o jogador Souza após terremoto

O jogador mora em Istambul e conta que perdeu um casal de amigos que morava em Hatay. “Somente o filho deles sobreviveu”, disse.

FONTE: GUIAME, CRIS BELONI


Souza ajudando sobreviventes após terremoto na Turquia. (Foto: Arquivo pessoal do jogador)

Uma semana depois do terremoto na Síria e na Turquia, que já deixou mais de 36.000 mortos, ainda há muitas pessoas debaixo dos escombros.

De acordo com a ONU, a partir de agora, a tendência é que a busca por sobreviventes esteja chegando ao fim. “O foco deve ser garantir abrigo e condições básicas aos sobreviventes e desabrigados”, disse a organização.

“Tem muitos jogadores de futebol embaixo dos escombros, um deles é meu amigo”, disse o volante Josef de Souza Dias. Souza mora em Istambul, na Turquia, desde 2015, e joga pelo time turco Besiktas. Anteriormente, ele jogou pelo Vasco, Grêmio e São Paulo.

Em entrevista exclusiva ao Guiame, ele conta que as regiões atingidas pelo forte abalo não estavam nem um pouco preparadas.

“Eles esperavam um terremoto em Istambul, por isso, estavam destruindo apartamentos velhos e construindo novos prédios”, disse ao citar as novas estruturas capazes de resistir a terremotos.

‘A Turquia não estava preparada’

O jogador explica que a Turquia não estava preparada para um terremoto dessa magnitude. O abalo de 7,6 na escala Richter derrubou milhares de edifícios na área que se estende de Aleppo e Hamã, na Síria, até Diyarbakir, na Turquia.

Só na Turquia, mais de 5.600 prédios foram destruídos, de acordo com informações de autoridades do país. Hospitais também foram atingidos — uma unidade de saúde inteira caiu na cidade de Iskenderun.

Esse foi o pior terremoto desde 1939 na região, muito propensa ao fenômeno por ser uma área de encontro de placas tectônicas. Até agora, cerca de 1.500 réplicas foram registradas após o primeiro tremor.

Casal de amigos de Souza que morreu no terremoto deixando o filho órfão. (Foto: Arquivo pessoal do jogador)

“Faremos de tudo para ajudar”

Já com algumas notícias sobre as pessoas que estão sendo retiradas dos escombros, Souza lamenta a perda de um casal de amigos. “Ele e a esposa morreram e somente o filho sobreviveu", lamentou.

Vamos fazer de tudo para ajudar essa criança, pois a cidade onde a família vivia está acabada”, continuou.

O jogador observa que agora há poucas chances de sobrevivência para as pessoas que serão encontradas: “A temperatura chega a menos 10 graus na madrugada”.

Ao contar que há tendas sendo preparadas pelo governo para abrigar os sobreviventes, Souza reflete sobre a cena que se pode ver agora. “Está tudo acabado e antes Hatay era uma cidade linda, um lugar histórico”, mencionou.

“Oramos pelos sobreviventes. As pessoas que perderam suas casas estão desabrigadas. É um cenário muito triste”, ele disse.

O jogador se mobilizou para fazer o que pode: “Já fui doar sangue e ajudei a embalar as coisas que vamos enviar para os sobreviventes”.

Souza doando sangue para ajudar os sobreviventes. (Foto: Arquivo pessoal do jogador)

‘Construções históricas foram perdidas’

Souza, que é cristão e frequenta a igreja Bola de Neve, na Turquia, lembra que na cidade turca de Hatay — um dos locais mais atingidos pelo terremoto — estava a construção histórica de um dos primeiros templos cristãos.

A Igreja dos Santos Apóstolos foi descoberta pelo turco Mehmet Keles, enquanto tentava plantar uma muda de laranjeira em seu jardim. Ele também encontrou mosaicos com figuras de animais, túmulos de pedra e restos de ossos.

Em escavações recentes, os arqueólogos encontraram mosaicos na região, incluindo um com a figura de pavão e uma inscrição em que um escravo agradeceu a Deus após ser libertado.

Não há imagens, mas possivelmente depois do terremoto, essa construção também tenha sido derrubada. A cidade, que costumava movimentar muitos turistas locais e estrangeiros, estava recebendo visitantes ao “museu a céu aberto”, no ano passado.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2023

“Vergonha”, diz Franklin Graham após igreja aprovar bênção para casamento gay

O pastor fez uma mensagem reprovando a decisão da Igreja da Inglaterra, que abençoa casamentos entre pessoas do mesmo sexo.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO NPR

O Pr. Franklin Graham foi ao Twitter se manifestar contra a decisão da Igreja da Inglaterra. (Foto: Franklin Graham)

Franklin Graham usou seu Twitter para se manifestar sobre a decisão da Igreja da Inglaterra de oferecer bênçãos a casais do mesmo sexo. A deliberação saiu na quinta-feira (10), após dois dias de intensos debates sobre o tema.

Apesar da decisão, os membros do clero podem optar por não usar as orações, e a igreja manterá a proibição do casamento entre pessoas do mesmo sexo, segundo informa a NPR.

Em sua longa mensagem para os padrões do Twitter, Graham chama a atitude da Igreja da Inglaterra de abençoar o casamento gay de “vergonha, vergonha, vergonha”. Antes, ele discorre sobre o que a Bíblia diz:

“O pecado é a desobediência à Palavra de Deus. A Bíblia também chama isso de ilegalidade. Quando o primeiro homem e a primeira mulher desobedeceram a Deus, o pecado entrou no mundo e infectou toda a raça humana como um câncer na alma”, escreveu.

Julgar a humanidade

O pastor diz que contra isso, Deus enviou Seu Filho que pagou o preço pelos nossos pecados. “Ele levou nossos pecados à cruz onde morreu e derramou Seu sangue por nossos pecados”.

Ele fala ainda da ressurreição de Jesus e que Ele virá como um juiz, para julgar toda a humanidade. “A Bíblia nos diz que se nos arrependermos de nossos pecados e nos voltarmos para o Senhor Jesus Cristo pela fé, seremos salvos”.

Em seguida, Graham condena a decisão a Igreja da Inglaterra sobre abençoar o casamento entre pessoas do mesmo sexo.

“Eles usam 1 João 4:16 para defender este decreto ilegal: ‘Deus é amor, e aqueles que permanecem no amor permanecem em Deus, e Deus neles’. Eles estão interpretando que amor = sexo e amor dá licença para fazer sexo com quem eles dizem que amam. Não é isso que Deus ensina. A Igreja da Inglaterra está abençoando o pecado. Ao fazer isso, eles estão tentando anular a obra expiatória de Cristo na cruz. Vergonha, vergonha, vergonha”.

Gênero neutro

Esta semana foi anunciado que a Igreja da Inglaterra está considerando se deve parar de se referir a Deus como “ele”, depois que líderes pediram permissão ao sínodo para usar termos neutros em relação ao gênero.

Segundo o jornal britânico The Guardian, a igreja pretende lançar uma nova reunião sobre o assunto na primavera. Quaisquer possíveis alterações, que marcam um afastamento dos ensinamentos tradicionais, devem ser aprovadas pelo sínodo, o órgão de decisão da Igreja.

Michael Ipgrave, Bispo da cidade Lichfield e vice-presidente da comissão litúrgica responsável pelo assunto, disse que a igreja tem “explorado o uso da linguagem de gênero em relação a Deus por vários anos”.

Votação

A votação sobre a bênção à união entre pessoas do mesmo sexo aconteceu durante uma reunião do Sínodo Geral, órgão governante da Igreja, onde a abordagem de compromisso foi avaliada de diversas formas, sendo descrita como um progresso, um compromisso fraco ou um equívoco completo.

"Eu sei que o que propusemos como um caminho a seguir não vai longe o suficiente para muitos, mas muito longe para outros", disse a bispa de Londres, Sarah Mullally, que supervisionou o desenvolvimento das propostas. E, acrescentou, “este é um momento de esperança para a Igreja”.

Segundo a NPR, o texto da moção adotada começa com um reconhecimento absoluto, já que os membros do sínodo disseram que "lamentam e se arrependem" do dano histórico causado às pessoas LGBTQI+ pela Igreja da Inglaterra, em seu fracasso em recebê-los.

Casais do mesmo sexo ainda não poderão se casar na igreja, mas podem “vir à igreja após um casamento civil ou parceria civil para agradecer, dedicar seu relacionamento a Deus e receber a bênção de Deus”, de acordo com a medida.

A votação do Sínodo Geral da Igreja ocorreu após um momento de silêncio e oração.

Os participantes do debate, vindos de todos os lados da questão, apresentaram várias crenças teológicas e sociais. O debate destacou as complexidades não apenas de conciliar o aspecto humano com o divino, mas também de uma instituição centenária acompanhar as mudanças nas normas sociais. Isso é feito de uma forma que represente a diversidade de seus membros, tanto dentro quanto fora do Reino Unido.

"A Igreja continua a ter profundas diferenças sobre essas questões que atingem o cerne de nossa identidade humana", disseram o arcebispo de Canterbury Justin Welby e o arcebispo de York Stephen Cottrell em um comunicado conjunto.

Haverá resistências

De acordo com Busola Sodeinde, comissária da Igreja da Inglaterra em Londres, ao permitir a bênção de casamentos entre pessoas do mesmo sexo, a igreja pode enfrentar "injustiça racial, desunião e segregação racial" entre suas paróquias. Busola é originária de Leeds, mas também viveu na Nigéria, onde sua família tem suas raízes.

Sodeinde alertou que a decisão do sínodo pode levar a um êxodo de igrejas na África e na Ásia, onde as opiniões sobre as uniões do mesmo sexo podem ser muito diferentes das opiniões predominantes no Reino Unido.

“O problema é que há uma arrogância, que reconheço que pode não ser intencional”, disse Sodeinde, “do colonialismo de uma época, que insiste que a cultura ocidental é progressiva, enquanto vozes dissidentes na África e em todos os outros lugares são silenciadas – somos ignorados."

Em oposição a esta questão estava Vicky Brett, de Peterborough, no leste da Inglaterra. Usando a metáfora de multidões sendo convidadas a se sentar à mesa de Deus, Brett questionou o sínodo: "Você tem algum negócio riscando pessoas da lista de convidados ou interferindo nas boas-vindas de Deus?"

"Se você acha que o casamento entre pessoas do mesmo sexo é errado", disse Brett à reunião, "não se case com alguém do mesmo sexo que você".

Continuação dos debates

Os líderes da Igreja lembraram sobre o esforço de anos necessário para chegar à votação realizada na quinta-feira. Embora celebrem o momento, eles também buscam a unidade.

“Pela primeira vez, a Igreja da Inglaterra receberá publicamente, sem reservas e com alegria, casais do mesmo sexo na igreja”, disseram os arcebispos Welby e Cottrell.

Eles pediram um novo começo e uma continuação do debate ponderado.

“Acima de tudo, continuamos a orar, como o próprio Jesus, pela unidade de sua Igreja e para que nos amemos uns aos outros”, disseram os arcebispos.