sábado, 30 de junho de 2018

Escola proíbe treinador de orar antes dos jogos, nos EUA

Treinador Joe Kennedy foi proibido pela escola Bremerton de orar em campo

Um treinador de futebol americano dos Estados Unidos está tendo que batalhar pelo direito de expressar sua fé em campo, ainda que a atitude não seja evangelística, mas sim pessoal: a oração silenciosa. Após fazer uma oração antes e depois de um jogo, o distrito escolar ameaçou demitir Joe Kennedy caso ele orasse novamente.


Kennedy foi demitido em 2015 da Escola de Ensino Médio Bremerton, no estado de Washington, depois que se ajoelhou para orar antes e após um jogo de futebol americano. “O distrito escolar disse a ele: ‘Se você falar com Deus, você está demitido”, revelou Berry no programa de rádio Todd Starnes.


Mas segundo seu advogado, Michael Berry, do Instituto First Liberty, a escola “escolheu o guerreiro errado para tentar abater”.


Desde 2008, Kennedy se ajoelhava discretamente após cada partida de futebol para honrar um pacto que fez com Deus.


“Essa oração envolvia apenas ele, de forma silenciosa ou muito quieta, e não durava mais do que 15 ou 30 segundos”, disse Berry. “Isso aconteceu por sete anos sem uma única reclamação ou problema, mas como todos sabemos, nenhuma boa ação fica impune”.


Temendo uma possível ação judicial contra ateus ou secularistas, o distrito escolar ordenou que o treinador Kennedy parasse de orar. Foi-lhe dito que ele não poderia nem inclinar a cabeça ou fazer qualquer coisa que desse a impressão de que ele estava orando a Deus.


No entanto, o treinador foi demitido quando se recusou a obedecer.


“Quando o governo coloca você em uma posição em que você tem que escolher entre a sua fé e seu trabalho, isso é algo que nenhum americano deveria experimentar”, disse Berry.


Na segunda-feira (26), o First Liberty Institute apresentou uma petição para a revisão do caso do treinador Kennedy na Suprema Corte dos EUA. Berry acredita que poderia ser um caso de estabelecimento de precedentes.


“Isso pode definir se os funcionários das escolas públicas perderão seus direitos da Primeira Emenda apenas por serem funcionários da escola pública”, disse Berry no programa de rádio.


Kennedy está pedindo seu emprego de volta, para que ele possa começar a fazer o que ama novamente.


“O Supremo Tribunal dos EUA é praticamente o fim da estrada quando se trata de apelar a uma decisão legal”, disse Berry. “Pedimos ao tribunal para reverter a decisão do Nono Circuito e do Tribunal Distrital de Washington”.


A ironia é que, nos EUA, está tudo bem se os treinadores se ajoelham para protestar contra o governo, mas é ilegal os profissionais de escolas públicas se ajoelharem para orar a Deus.


Fonte: Guia-me

quinta-feira, 28 de junho de 2018

Jogadores cristãos foram impedidos de jogar pelo Egito na Copa do Mundo

Por causa de sua religião, os atletas cristãos não têm oportunidade de se destacar nos esportes do Egito.

Jogadores cristãos foram impedidos de jogar na seleção do Egito. (Foto: Mohamed El-Shahed/AFP)

Enquanto a atuação do Egito se destacou, em especial pelo desempenho do jogador Mohamed Salah, do Liverpool, a discriminação contra atletas cristãos na seleção egípcia permaneceu em silêncio nos bastidores da Copa do Mundo.

De acordo com a organização Portas Abertas do Reino Unido, os cristãos coptas foram proibidos de participar da seleção do Egito, que foi eliminada na primeira fase da Copa do Mundo.

“‘Os cristãos não jogam futebol no Egito’. Esta era a primeira coisa que eu ouvia quando me inscrevia para jogar futebol nos clubes”, revela o jogador Remon Zakhry, que atua em um pequeno clube de Assiut, no Alto Egito.

Quando Remon Zakhry estava prestes a assinar um contrato para se juntar ao clube El Gouna, da Segunda Divisão, ele foi impedido pelo treinador Ismail Youssef, que ficou surpreso quando viu seu nome e descobriu sua religião.

“Ele devolveu minha identidade e saiu da sala. O contratado que participou da reunião me disse depois que Youssef não gosta de trabalhar com cristãos”, conta o atleta. O El Gouna negou a discriminação contra cristãos e disse que esta era uma “justificava” de jogadores que têm “pobres talentos”, segundo o site Express.

“Nós enfrentamos discriminação em todos os níveis”, revelou a cristã Mina Milad. “O futebol é um jogo popular e eles acreditam que os coptas não devem obter a fama e a riqueza de um jogador de sucesso”.

Apenas um jogador cristão, Hany Ramzy, conseguiu fazer parte da seleção egípcia e outros poucos atletas conseguiram entrar em clubes do país. Ramzy costuma ser mencionado sempre que há uma denúncia de discriminação contra os coptas, mas é citado como uma exceção que põe a regra à prova.

“É triste ver crianças cristãs crescendo com o sonho de representar o Egito em uma Copa do Mundo sabendo que, a menos que algo seja feito para mudar a discriminação sistemática, isso nunca acontecerá”, lamenta Michael Jones, um empresário egípcio cristão.

Os cristãos representam cerca de 10% da população do Egito, mas nenhum dos 122 atletas que disputaram o Egito nos Jogos Olímpicos de 2016 eram coptas.

A organização Solidariedade Copta apresentou uma queixa ao Comitê Olímpico Internacional, afirmando que a ausência de cristãos foi “produto da discriminação enraizada que existe na administração do atletismo e do futebol no Egito, e na sociedade egípcia em geral”.

Outro disse que o único caminho livre de discriminação eram as ligas organizadas pela igreja cristã no Egito, que não tinham um perfil suficientemente alto para atrair a atenção de ligas estrangeiras e lucrativas.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE PORTAS ABERTA

quarta-feira, 27 de junho de 2018

PAIS DE MEIA DA SELEÇÃO NIGERIANA ERAM CRISTÃOS PERSEGUIDOS

Filho de pastor, Victor Moses perdeu os pais em conflito religioso em 2000

O jogador tem uma história de vida interessante como filho de cristãos perseguidos (Foto: Fair Play)

A estrela da seleção nigeriana, Victor Moses, que joga como meia, é natural de Kaduna, capital do estado de Kaduna, região marcada por hostilidade religiosa entre muçulmanos e cristãos.

O jogador tem uma história de vida interessante como filho de cristãos perseguidos. Seu pai era pastor, o que garantia à família certa estabilidade econômica. Em 2000, durante um conflito entre os dois grupos religiosos, seus pais, Austine e Josephine, foram assassinados na própria casa. Uma das causas do conflito foi a introdução da lei sharia (conjunto de leis islâmicas) no estado de Kaduna. Foram cinco semanas de atentado, com cerca de 5 mil mortos.

Quando perdeu os pais, Moses estava jogando, e recebeu a notícia através de um tio. Então ele teve que fugir para a Inglaterra, onde foi recebido por uma família de Londres e passou a viver como refugiados. Não muito tempo depois, começou a jogar profissionalmente, passando por vários times ingleses.

Hoje, aos 27 anos, ele joga no Chelsea e disputa pela segunda vez a Copa do Mundo pela seleção da Nigéria. Os conflitos na Nigéria continuam, com ataques quase diários. O mais recente ocorreu no último fim de semana, matando muitos cristãos. Ore pelos cristãos perseguidos da Nigéria, país que ocupa a 14ª posição na Lista Mundial da Perseguição 2018.

A República Federal da Nigéria

 A REPÚBLICA FEDERAL DA NIGÉRIA

  • Fonte de Perseguição: Opressão islâmica
  • Capital Abuja
  • Região África Subsaariana
  • Lider Muhammadu Buhari
  • Governo República
  • Religião Islamismo 50%, cristianismo 40%, crenças nativas 10%
  • Pontuação 77

POPULAÇÃO
191.8 MILHÕES

POPULAÇÃO CRISTÃ
88.9 MILHÕES


Fonte: Jornal de Brasilia
Fonte https://www.portasabertas.org.br

terça-feira, 26 de junho de 2018

Apesar da derrota, Seleção do Panamá ora e dá testemunho

Nem os 6 a 1 tiraram o ânimo dos jogadores

por Jarbas Aragão

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Jogadores do Panamá oram juntos após o jogo da Copa do Mundo contra a Inglaterra. (Foto: Reuters)

De joelhos no meio do campo, e orando juntos, vários com as mãos levantadas para o céu. Foi assim que a Seleção do Panamá agradeceu a Deus após o segundo jogo da Copa do Mundo. Apesar dos 6 a 1 da Inglaterra, na segunda derrota que decretou sua eliminação, os jogadores deram um belo testemunho de fé no campo.

Eles já haviam feito o mesmo no primeiro jogo, dia 18, contra a Bélgica, onde foram derrotados por 3 a 0.

Conforme mostraram as câmaras, tanto os jogadores em campo quanto os torcedores nas arquibancadas comemoraram o único gol de seu time como uma grande vitória.

A imagem dos jogadores orando correu o mundo.

Baloy escreveu em seu perfil no Twitter: “Graças a Deus, graças à minha família e graças ao Panamá, uma meta histórica para o meu país, os sonhos são realizados com base no trabalho e no esforço. #FéEmDeus”.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br Com informações de Evangelico Digital

segunda-feira, 25 de junho de 2018

ELIMINADO DA COPA, EGITO ELIMINA TAMBÉM JOGADORES CRISTÃOS

Egito, Arábia Saudita e Marrocos – muito em comum, inclusive a perseguição aos cristãos

Ore pela Igreja Perseguida no Egito

Com apenas um gol marcado até agora – de pênalti por Salah – o Egito perdeu os dois primeiros jogos e entra em campo hoje contra a Arábia Saudita já eliminado. O jogo será só para cumprir tabela, porque a Arábia Saudita (sem nenhum gol) também já está eliminada. Junto com o Marrocos, eles formam os três primeiros países a dizer adeus à Copa. Os três têm em comum o fato de serem majoritariamente muçulmanos – e também de perseguirem as minorias cristãs.

Em toda a história do futebol no Egito, houve apenas cinco cristãos entre os que atingiram os níveis mais altos na categoria. O jogador cristão Mina Bendary, de 22 anos, contou à Agência France Press que seu nome cristão foi uma "barreira intransponível" para a busca de uma carreira no futebol profissional.

Por isso, ele criou uma academia de futebol para jovens jogadores (de 15 a 17 anos), chamada Je suis (eu sou, em francês), em Alexandria três anos atrás, para oferecer-lhes um caminho alternativo. Bendary explicou que jogadores cristãos “são rejeitados pelos times assim que pronunciam seus nomes, independentemente de seu desempenho”. E acrescenta que isso aconteceu com ele em várias ocasiões, e que ele e outros cristãos chegaram a ser convidados a jogar com um nome muçulmano.

PERSEGUIÇÃO NO MUNDO DOS ESPORTES

Um dos meninos da academia criada por Bendary, Mina Samir, 17, compartilha sua experiência. Diz que quando foi escolhido para uma partida decisiva, e o treinador perguntou seu nome, foi nítido sua perda de entusiasmo quando ele respondeu “Mina” – um nome tipicamente cristão. O treinador nunca mais entrou em contato com ele.

Embora os cristãos sejam 10% da população egípcia, as portas dos times profissionais continuam fechadas para eles. O preconceito não se limita ao futebol. Nenhum atleta cristão egípcio participou das Olimpíadas de 2016 no Brasil. Em uma reclamação ao Comitê Olímpico Internacional, eles notificaram a ausência de cristãos no futebol profissional como “um produto de uma discriminação enraizada que existe na administração do futebol e do atletismo do Egito, e na sociedade egípcia como um todo”.

A Associação Egípcia de Futebol nega qualquer tipo de discriminação religiosa. Um dos diretores disse: “A primeira coisa que ouvimos nesta associação é que não há discriminação”. Ore pelos cristãos do Egito, país que ocupa a 17ª posição na Lista Mundial da Perseguição 2018.

República Árabe do Egito

 REPÚBLICA ÁRABE DO EGITO

  • Fonte de Perseguição: Opressão islâmica
  • Capital Cairo
  • Região Oriente Médio
  • Lider Abdel Fattah al-Sisi
  • Governo República
  • Religião Islamismo, cristianismo
  • Pontuação 70

POPULAÇÃO
95.2 MILHÕES

POPULAÇÃO CRISTÃ
9.5 MILHÕES


Fonte: https://www.portasabertas.org.br

sábado, 23 de junho de 2018

Missionários evangelizam nas ruas de Moscou durante a Copa do Mundo

Folhetos, flash mob e oração são algumas das estratégias


por Jarbas Aragão
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Evangelismo na Copa do Mundo da Russia. (Foto: Divulgação)

A evangelização e pregação pública vêm sendo restringidas pelo governo russo nos últimos anos. Juntamente com pastores russos, missionários europeus da missão Steiger estão anunciando Jesus através de “atividades criativas”.

Os olhos do mundo estão voltados para a Copa. Enquanto a bola rola nos estádios, centenas de milhares de torcedores reúnem-se em diferentes lugares de Moscou e nas demais sedes do país.

Em algumas delas, o pessoal da Steiger procura falar sobre o esporte, criar laços e distribuir literatura cristã aos interessados. “Estamos entusiasmados com a oportunidade de compartilhar o Evangelho nas ruas da Rússia, com pessoas de diferentes igrejas e países”, explica Angela Tkachenko, uma das líderes do projeto.
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Ela esclarece que como há pessoas de vários países, todo o trabalho é desenvolvido em diferentes línguas, mas com o mesmo objetivo. “Optamos por métodos criativos, como “O barco da fortuna” (um barquinho cheio de versículos bíblicos), “A cadeira da cura” (onde a pessoa senta e recebe uma oração), “Deixe e Leve” (espaço para as pessoas escreverem seus pensamentos, trocando os papéis por cartões com versos da Bíblia), e também fazemos flash mob”, detalha Tkachenko.

Em várias ocasiões, alguém simplesmente pega um microfone e faz uma pregação ao ar livre ou dá seu testemunho de vida.

Essa não é a primeira Copa que os missionários da Steiger participam. Conforme a líder explica, “muitas pessoas, mesmo no meio da multidão, sofrem de solidão. Quando percebem que alguém está disposto a ouvi-las, abrem o coração. Elas recebem oração e uma chance de tomar uma decisão por Cristo”.

Quando uma pessoa dá esse passo de fé, os missionários a convidam para um breve estudo bíblico, em uma cafeteria ou algum espaço nas igrejas envolvidas. Dentro do possível, recebem orientação de como se envolver com uma congregação no lugar onde moram. 

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br com informações de Evangelico Digital

sexta-feira, 22 de junho de 2018

Pessoas preocupam-se mais com o sentido da vida durante a madrugada

Análise de 800 milhões de publicações em rede social indica tendências de comportamento

por Jarbas Aragão

Menino olhando os céus. (Foto: Divulgação)

Um estudo complexo, realizado por Cientistas da Universidade de Bristol (Inglaterra) avaliou tendências de comportamento usando Inteligência Artificial (AI) para analisar dados de 800 milhões de tweets, postados ao longo de quatro anos.

Eles conseguiram identificar como nossas prioridades mudam durante o dia e determinar os padrões de comportamento revelados pelas publicações em rede social. Após separar as mensagens em blocos de uma hora, acreditam que conseguiram detectar como funciona o pensamento coletivo dos usuários.

Ao estudar o tipo de linguagem utilizada em 7 bilhões de palavras, os especialistas descobriram evidências de diferentes padrões emocionais e cognitivos evidenciando o modo de pensar da sociedade atual. O rastreamento do uso de palavras específicas, associadas a 73 indicadores que ajudam a interpretar informações sobre o estilo de pensamento individual, revelou a mudança no humor dos usuários durante o dia.

Na publicação científica que foi divulgada ontem (20), os autores do estudo explicam: “A população acorda com emoções positivas elevadas e mostra isso por volta das 6h da manhã. Nas duas horas seguintes, após o início do dia de trabalho já demonstra um humor relativamente ruim, caracterizado por emoções positivas baixas e tristeza aumentada.”

Pensamento analítico e emoções positivas alcançam o pico por volta das 10h, enquanto no final do dia, um tom mais negativo foi observado. A hora do rush é o momento em que pensamos mais sobre trabalho, poder, dinheiro e realizações.

Depois do jantar, é mais provável que estejamos preocupados com sexo e relacionamentos, e nas primeiras horas da madrugada são quando pensamos sobre os problemas da vida. Para os que permanecem acordados, entre 3h e 5h os principais assuntos de interesse são questões existenciais, como a morte e a religião. A linguagem emocional observada pelos pesquisadores é majoritariamente negativa.

Os pesquisadores também identificaram uma diferença nos estilos de escrita ao longo da semana, com as manhãs de domingo sendo o momento em que os usuários da plataforma estavam no melhor humor.

Nello Cristianini, professor de Inteligência Artificial em Bristol e líder do projeto, disse: “A análise do conteúdo da mídia, quando feita corretamente, pode revelar informações úteis para as ciências sociais e biológicas. Ainda estamos tentando aprender como aproveitar isso ao máximo”. Ele afirma que o estudo é pioneiro, mas que pode abrir portas para análises mais complexas sobre o comportamento humano num futuro próximo. 

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br Com informações Daily Mail

quinta-feira, 21 de junho de 2018

"A perseguição é um privilégio", diz mulher espancada por ser cristã na Índia

A jovem de 22 anos foi espancada e expulsa de sua própria vila, simplesmente por acreditar em Jesus.

Cristãs participam de culto na Índia. (Foto: Christian Today)

Bahia atravessou a ponte enquanto os aldeões a perseguiam. Ela não se lembra exatamente do que aconteceu, mas ela caiu e perdeu a consciência. Os aldeões a pegaram do riacho onde havia caído, a acordaram e depois a espancaram.

Bahia era cristã há quase sete anos, mas esta foi a primeira vez que ela foi atacada por causa de sua fé em Jesus. Havia quatro famílias cristãs em sua aldeia. Durante um tempo houve cinco, mas uma das famílias sofreu tanta pressão que não resistiu e voltou ao hinduísmo. Apenas um menino de 16 anos daquela quinta família permaneceu fiel a Jesus. Ele é agora um cristão que vive sua fé secretamente. Bahia, que é uma líder do grupo de células, às vezes orava com ele.

Depois que Bahia chegou à fé cristã, seu irmão ficou tão doente que os médicos não puderam mais ajudar. A mãe da Bahia pediu-lhe que orasse e Deus curou seu irmão. A mãe de Bahia também se entregou a Jesus, mas o pai e o irmão da moça ainda não o fizeram.

Bahia e sua mãe foram repreendidas e perseguidas por deixarem o hinduísmo. Isso foi difícil, mas foi leve em comparação com o que aconteceu há alguns meses. Uma senhora da aldeia faleceu e, por alguma razão, os cristãos foram culpados por isso. Bahia e os outros foram expulsos da aldeia e fugiram para a mata.

O ataque

Na noite em que os cristãos começaram a ser hostilizados e culpados pelo falecimento daquela senhora, eles puderam ir para outra cidade, onde dormiram em uma igreja. No dia seguinte, eles voltaram para sua aldeia, mas os extremistas os esperavam com mais ódio.

“Fomos agredidos verbalmente e os líderes da nossa aldeia realizaram muitas reuniões para falarem sobre nós. Mas nós não vimos a violência chegando. Foi uma semana depois que voltamos para a aldeia que fomos atacados. Tudo aconteceu tão de repente", contou a moça.

Bahia segurou sua Bíblia quando alguns dos aldeões a arrastaram para fora de sua casa. Mulheres e homens a espancaram com as mãos. Eles a atingiram onde quer que pudessem.

Ela gritou: "Por que você está me batendo?".

"Você é Cristã! Você tem que sair daqui. Esta não é a sua casa", responderam os agressores.

"Eu moro aqui. Esta é a minha casa", ela gritou de volta para eles.

"Vá embora deste lugar", os aldeões disseram a ela mais uma vez.

Ela foi incapaz de se proteger dos golpes e começou a sangrar. Uma pessoa segurava o braço esquerdo e outra o direito. Ela apertou sua Bíblia com força sob o braço e protegeu-a o máximo que pôde.

Finalmente, alguém arrancou a Bíblia de seus braços, dizendo: "Vamos queimar este livro".

Eles a arrastaram para longe. Enquanto eles a puxavam pela aldeia, uma imagem surgiu em sua mente: uma imagem de Jesus sendo empurrado e chutado para o Calvário.

Bahia perdeu a consciência e não se lembra mais do que aconteceu depois daquilo. Ela acordou já em uma floresta. Sua mãe, que também fora espancada e tinha uma ferida logo abaixo do olho, a trouxera para um lugar seguro. Os outros 19 cristãos da aldeia também estavam lá. Um deles telefonou para a polícia. Os policiais só chegaram tarde da noite e trouxeram os outros aldeões com eles.

"A polícia simplesmente disse a todos que devemos viver juntos em paz. Então eles foram embora. Voltamos para a aldeia novamente", disse Bahia.

Mas alguns dias depois os aldeões tornaram-se agressivos novamente. Eles chamaram os cristãos para outra reunião.

“Nós nos recusamos a desistir de nossa fé, o que os deixou muito zangados”, disse Bahia. “Eles se tornaram agressivos porque éramos tão persistentes em seguir a Jesus. Eles nos mandaram deixar a aldeia, dizendo: 'Os cristãos pertencem a países estrangeiros".

Desta vez, os cristãos deixaram sua aldeia e Bahia decidiu não retornar por um tempo. Ela foi para uma escola bíblica em vez disso.

"Por quê? Porque quando nos expulsaram da aldeia, ameaçaram me estuprar ou me matar se eu voltasse. A situação na aldeia ainda não foi resolvida. Eu quero passar mais tempo aprendendo sobre Deus para que um dia eu possa voltar para lá com o evangelho. Essa é a promessa que fiz à minha mãe. É o meu profundo desejo de compartilhar a palavra de Deus", afirmou.

"Eu quero dizer a todos eles que Jesus não morreu apenas por estrangeiros. Ele morreu por todos. Essa é a minha mensagem para as pessoas da minha aldeia, para as pessoas na Índia e para as pessoas fora do nosso país", acrescentou.

Uma mensagem de Bahia a todos os cristãos

Parceiros locais da Missão Portas Abertas encontraram a Bahia quando ela estava em passando necessidade, desesperada. Os missionários atenderam suas necessidades básicas.

"Esse apoio foi tão significativo", disse Bahia. "Eu não tinha dinheiro nem roupas. Então vocês me trouxeram isto".

Os missionários perguntaram se ela tem uma mensagem para as pessoas que trabalham com missões na Índia. Eles esperavam um "obrigado", mas ela disse algo completamente diferente e estendeu a mensagem a todos os cristãos.

"Não tenham medo quando a perseguição chegar até vocês. Faz parte da vida cristã. É um privilégio ser perseguido. Não fique triste ou desanimado", disse.

Os missionários perguntaram se ela tinha algum pedido de oração específico e novamente sua resposta foi impactante e sincera.

"Por favor, orem para que Deus me ajude a viver de acordo com a minha visão: compartilhar a Sua Palavra com os incrédulos. Especialmente na minha aldeia, mas também em outros lugares onde a Palavra de Deus sofre perseguição. Eu também tenho um desejo profundo de que meu pai e meu irmão tenham fé em Jesus", explicou

Bahia tem 22 anos e é uma estudante cristã da Índia que sangrou por Jesus. Esse é o futuro da igreja indiana.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA PORTAS ABERTAS

quarta-feira, 20 de junho de 2018

EUA abandona Conselho de Direitos Humanos da ONU

Embaixadora acusa o órgão de ser "hipócrita" e manter "viés anti-Israel crônico"

por Jarbas Aragão

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Donald Trump na ONU. (Foto: CNN)

Na noite desta terça-feira (19), os Estados Unidos anunciaram sua saída do Conselho de Direitos Humanos da ONU, acusando o órgão de hipocrisia. Segundo os norte-americanos, nenhum outro país “teve a coragem de se juntar à nossa luta” para reformar a organização.

A embaixadora Nikki Haley afirmou: “Ao fazermos isso, quero deixar bem claro que este passo não é um recuo em relação aos nossos compromissos com os direitos humanos”. Entre os motivos para o abandono desse conselho estão as duras críticas ao governo dos EUA e sua política de “tolerância zero” contra imigração na fronteira com o México.
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Outra questão que pesou na decisão são as constantes decisões do órgão contra Israel. “Quando o conselho trata Israel pior do que a Coreia do Norte, Irã e Síria é indigno de seu nome”, disse Haley em uma sessão.

Na verdade, desde o ano passado Washington estava analisando sua desfiliação e chegou a pedir uma reforma e a eliminação do “viés anti-Israel crônico”. O Conselho de Direitos Humanos, criado em 2006, sempre teve em sua agenda as supostas violações cometidas por Israel nos territórios palestinos ocupados.

Atualmente, fazem parte desse Conselho países como Afeganistão, Congo, Nigéria, Paquistão, China e Arábia Saudita, que sabidamente estão envolvidos em violações de direitos humanos e nunca são sancionados por causa disso. Com informações das agências

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/

terça-feira, 19 de junho de 2018

Trump conta testemunho de ex-detento em discurso: "A oração transforma vidas"

O presidente americano, Donald Trump, destacou o poder transformador da fé em discurso no Dia Nacional de Oração.
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  • O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aproveitou o Dia Nacional de Oração, promovido na Casa Branca no dia 3 de maio, para contar um testemunho que destaca o poder da oração.

    Durante seu discurso, Trump chamou ao pódio dois homens que hoje trabalham juntos para resgatar detentos: Jon Ponder, um ex-ladrão de bancos e Richard Beasley, o agente do FBI que realizou sua prisão.

    "Sua história nos lembra que a oração muda corações e transforma vidas", disse Trump à multidão reunida no Jardim das Rosas da Casa Branca. “[A oração] eleva a alma, inspira a ação e une todos nós como uma nação sob Deus. Tão importante! E aqui nós falamos disso".

    Ponder passou períodos dentro e fora da cadeia desde os 12 anos de idade. Depois de ser detido pela polícia durante assalto a um banco, ele foi enviado a uma prisão de segurança máxima em Allenwood, na Pensilvânia.

    "Jon acabou sendo preso em uma penitenciária federal e condenado ao confinamento em solitária. Foi lá onde Deus o encontrou. Jon começou a ler a Bíblia e ouvir rádio cristã", contou Trump.

    O presidente relatou que, em certa madrugada, Ponder acordou às 2 horas ouvindo a voz do evangelista Billy Graham. "As palavras do pastor Graham soaram pelas ondas de rádio: 'Jesus quer ser o Senhor de sua vida'. Naquela noite, Jon dedicou sua vida a Cristo'", acrescentou.

    "Ele passou o resto do tempo na prisão orando, estudando a Bíblia e compartilhando o Senhor com outros detentos. No dia seguinte à soltura de Jon, um visitante bateu à sua porta. Era o homem que o havia colocado na cadeia, o agente especial do FBI Richard Beasley", relatou Trump.

    Depois que Beasely foi convidado para estar ao lado de Ponder, Trump continuou: "'Quero que você saiba que eu tenho orado por você'. Ele disse isso, firmemente. 'Deus me chamou ao FBI, em parte, por sua causa Jon'. Os dois têm hoje uma amizade de anos".


    Donald Trump falou sobre o ex-detento Jon Ponder (à esquerda) no Jardim das Rosas da Casa Branca. (Foto: AP Photo/Susan Walsh)

    Atualmente, Ponder é presidente da organização Hope for Prisoners, que ajuda ex-presidiários a seguirem novos rumos. "Jon lidera um ministério que ajudou mais de 2 mil ex-detentos a se reintegrarem à sociedade”, destacou o presidente.

    “Jon e Richard, vocês são testemunhos vivos do poder da oração", disse Trump, concluindo seu discurso. "Nosso país foi fundado em oração, nossas comunidades são sustentadas em oração e nossa nação será renovada pelo trabalho duro, muita inteligência e oração".

    FONTE: GUIAME

    segunda-feira, 18 de junho de 2018

    Jogadores rivais oram após jogo na Copa do Mundo

    Romelu Lukaku e Fidel Escobar protagonizaram a "imagem do dia" na Rússia

    por Jarbas Aragão

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    Romelu Lukaku e Fidel Escobar oram após o jogo.

    Romelu Lukaku, do Manchester United é um dos astros da Seleção da Bélgica. Cristão, ele seguidamente é visto fazendo sinais religiosos durante as partidas.

    Logo após o final do jogo desta manhã, onde a Bélgica bateu a frágil seleção do Panamá, por 3 a 0, ajoelhou-se para agradecer a Deus. Ele marcou dois tentos para o time belga.

    Ao seu lado estava Fidel Escobar, zagueiro panamenho que ainda luta pelo reconhecimento profissional na equipe do Red Bull New York. Durante a partida, Escobar tentou várias vezes parar Lukaku, mas o belga venceu quase todas as disputas de bola.

    Os dois orando lado a lado, vencedor e perdedor, foi considerada a “imagem do dia” por vários órgãos de imprensa. O fato chamou mais atenção ainda após a FIFA ter proibido manifestações religiosas em campo.

    Imagem: ESPN

    Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

    sábado, 16 de junho de 2018

    Mulher se converte ao ver cristãos na Coreia do Norte: "Eles louvam enquanto são torturados"

    Sendo comunista por toda a sua vida, a norte-coreana se frustrou com seu país ao ver suas crueldades e injustiças.

    Imagem ilustrativa. Milhares de cristãos são levados para campos de escravidão pelo regime da Coreia do Norte. (Foto: Reprodução)

    Depois de uma vida inteira defendendo a ideologia comunista e ateísta, uma mulher norte-coreana foi impactada pelo Evangelho na prisão e passou a ter uma vida de liberdade.

    Soon Ok Lee é uma das poucas testemunhas que sobreviveu às terríveis condições dentro das prisões políticas da Coreia do Norte. "Eu vi algo coisas tão inimagináveis e terríveis que eu queria deixar o mundo saber", disse Lee perante o Congresso dos Estados Unidos.

    Ela foi falsamente acusada e enviada para a prisão por causa do "orgulho ferido" de seu superior no centro de distribuição de materiais, onde ela trabalhava. "O chefe da sucursal de segurança pediu que fossem feitas duas jaquetas [requeridas pelo governo], enquanto todo mundo recebeu apenas uma. Sem levantar a voz, expliquei a ele que não poderia dar a ele mais do que uma. De repente, ele se virou e cuspiu: 'Tudo bem, você vai se arrepender disso'", conta.

    Em uma manhã de domingo, algumas semanas depois, Lee foi presa por violar as políticas comerciais do partido comunista e aceitar subornos. "Não fazia o menor sentido para mim", observa. "Foi um esquema de vingança do chefe do departamento de segurança".

    Sem conseguir se despedir de seu marido — que ela nunca mais veria — ou seu filho, Lee foi levada para um interrogatório. Eles usaram uma série de técnicas de tortura para extrair alguma confissão da jovem.

    Certa vez, ela foi colocada dentro de uma fornalha onde tijolos eram assados e, em outra ocasião, foi deixada para congelar ao ar livre durante o inverno. Ela também se lembra de ter sido agredida por um chicote de couro enquanto estava acorrentada a uma cadeira. "Pior do que a dor da tortura era estar totalmente nua na frente de todos aqueles homens", relata.

    Farsas do comunismo

    Mesmo sendo uma comunista leal, Lee perdeu sua cidadania norte-coreana e foi expulsa do Partido Comunista. Ela continuou sofrendo terríveis torturas até o momento de seu julgamento público, onde foi condenada a 13 anos de prisão por desviar fundos públicos.

    Lee foi criado como ateia, mas começou a se questionar sobre a existência de Deus durante sua experiência na prisão, principalmente quando notava as atitudes dos cristãos que estavam presos.

    "Uma vez por mês, os crentes eram colocados no pátio em frente a todos os prisioneiros e forçados a negar sua fé. Como não negavam a fé, recebiam as tarefas mais difíceis, como limpar os banheiros e remover os excrementos humanos", relata.

    Conhecidos na prisão como "supersticiosos", os cristãos mostravam sentir um amor incondicional. “Em alguns casos, enquanto os crentes eram espancados, eles se começavam a cantar hinos", ela lembra. "Eles não acusaram falsamente os outros e estavam dispostos a assumir a culpa pelos outros. Eles até morreram por outros prisioneiros".

    Certo dia, os soldados anunciaram a libertação de Soon Ok Lee por sua conduta exemplar na prisão. Enquanto deixava o lugar, ela notou que cerca de 140 cristãos olhavam para ela, implorando com os olhos que ela fosse testemunha do que viu no acampamento. "Seus olhos estavam brilhando com uma luz celestial", observa. "Eu nunca vou esquecer aqueles olhos suplicantes".

    Vida nova

    Quando ela correu para fora dos portões, foi para os braços de seu filho. O marido de Lee também havia sido levado para um campo de trabalho forçado, mas faleceu. "Eu fui a primeira em 30 anos que recebeu o privilégio especial de ser libertada por Kim Il Sung (antigo líder da Coreia do Norte)".

    Lee e seu filho atravessaram um rio na China e fugiram para a Coreia do Sul. A jornada inteira levou quase dois anos. No novo país, ela foi evangelizada por um oficial que a presenteou com uma Bíblia — um livro que ela nunca tinha visto antes.

    Ela começou a ler as Escrituras com a intenção de ter uma vida boa, mas foi fortalecendo sua fé e se entregou a Cristo, juntamente com seu filho. "Eu fui curada com o amor de Deus e com Seu conforto. Eu já não tenho sonhos terríveis. Eu estou livre", celebra Lee.

    Seu corpo ainda carrega as marcas das torturas, mas ela continua sendo grata a Deus. "Hoje todas as coisas que eu esperava e sonhei se tornaram realidade. É realmente um milagre".

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE GOD REPORTS

    sexta-feira, 15 de junho de 2018

    Igrejas irão enfrentar restrições e aproveitar Copa na Rússia para evangelizar

    Mesmo com as restrições ao evangelismo, as igrejas irão aproveitar a Copa na Rússia para expressar o amor de Deus.

    A Copa do Mundo na Rússia está sendo vista como oportunidade para muitas igrejas. (Foto: Christopher Furlong/Getty Images)

    Embora a Rússia aplique fortes restrições contra as atividades missionárias em seu país, muitas igrejas esperam usar a Copa do Mundo para evangelizar de forma criativa.

    Não haverá uma grande campanha para distribuir folhetos nas ruas, como cristãos fizeram no Brasil há quatro anos. As leis anti-evangelismo da Rússia, aprovadas em 2016, impedem os fiéis de compartilharem sua fé fora dos prédios da igreja sancionados pelo governo. Isso se aplica aos doze locais que hospedam os jogos da Copa do Mundo.

    Também não haverá cristãos de outras partes do mundo indo à Rússia para ajudar no evangelismo. O governo, que possui laços apenas com a Igreja Ortodoxa Russa, fechou grupos de missões estrangeiras, parou de emitir vistos para missionários e ameaçou deportar visitantes que violassem as restrições.

    Para não serem barradas pelos regulamentos do governo, mais de 400 igrejas evangélicas em Moscou, São Petersburgo e outras cidades que irão sediar os jogos, abrirão suas portas para exibições das partidas durante o torneio internacional.

    Desde que os ingressos para os jogos começaram a se esgotar, as igrejas passaram a oferecer aos fãs do esporte uma grande tela, juntamente com lanches e, claro, a palavra de Deus.

    Como parte de uma campanha da Missão Eurasia, centenas de voluntários esperam distribuir textos bíblicos nos eventos das igrejas, incluindo o Novo Testamento russo com materiais especiais de discipulado, e convidar as pessoas para participarem de estudos bíblicos e acampamentos de jovens.

    Uma ação como esta parece ser comum em países onde há liberdade religiosa, como no Brasil, mas apresenta uma nova abordagem para a pequena comunidade de evangélicos russos, visões, que representam apenas 1% da população.

    “Embora as igrejas mais novas se envolvam mais com as atividades comunitárias, é incomum que as igrejas evangélicas abram suas portas para esse tipo de evento”, observa Sergey Rakhuba, presidente da Missão Eurasia.

    Aproveitando oportunidades

    Embora as leis tenham sejam aplicadas à comunidade protestante russa, os cristãos envolvidos na campanha Evangelístico da Copa do Mundo podem ficar menos preocupados.

    “Mesmo com as restrições de 2016, imagino que a campanha encontre menos oposição do governo do que o normal, porque o Kremlin (sede do governo russo) fará questão de evitar qualquer tipo de publicidade negativa no exterior relacionada à Copa do Mundo”, disse Geraldine Fagan, editora do informativo East-West Church and Ministry, em entrevista ao Christianity Today.

    “Queremos equipar a igreja nacional usando esta oportunidade para compartilhar o Evangelho com suas comunidades”, disse Rakhuba. “A porta está se fechando, mas ainda há uma janela aberta. Por isso precisamos mobilizar o resto do mundo para orar para que a igreja use a Copa do Mundo para compartilhar o Evangelho na Rússia”.

    Um pastor de São Petersburgo, Dmitry Lunichkin, acredita que a campanha da Copa pode permitir que sua igreja tenha recursos livres para o evangelismo.

    “Estamos compartilhando a Palavra viva de Deus com as pessoas de nossa cidade”, disse ele. “Acreditamos que Cristo virá um dia e revelará quantas pessoas o aceitaram em seus corações como resultado desta ação”.

    A Copa do Mundo de 2018 na Rússia não marca a primeira vez que o governo, o esporte e a igreja entraram em confronto. Uma década atrás, os ministérios evangélicos ajustaram sua abordagem quando os Jogos Olímpicos foram realizados na China comunista, encorajando os atletas cristãos a compartilharem o Evangelho com outros participantes, em vez de enviar missionários para o evento ou organizar a distribuição de folhetos religiosos.

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHRISTIANITY TODAY

    quinta-feira, 14 de junho de 2018

    Justiça dos EUA decide contra satanista que queria tirar o nome de Deus das notas de dólar


    Frase "In God We Trust" no dólar americano

    Um tribunal dos Estados Unidos decidiu contra um autodenominado satanista de Chicago que entrou com um processo pedindo a remoção do lema “In God We Trust” (Em Deus nós confiamos) das notas de dólar.

    Segundo Kenneth Mayle, homem de 36 anos que deu entrada a ação original, carregar e utilizar dinheiro com o lema “In God We Trust” faz com que ele se sinta obrigado a participar de um “ritual submisso”, espalhando uma mensagem religiosa com a qual ele discorda.

    Além disso, devido as taxas e possíveis violações de segurança, Mayle não gosta de usar cartões de crédito ou débito. Em vez de dinheiro em papel, ele informou ao ‘Chicago Tribune’ que, preferiria utilizar cripto moedas para todas as transações.

    De acordo com o 7º Tribunal de Apelações do Circuito dos Estados Unidos, “um observador razoável não perceberia o lema da moeda como um endosso religioso”. O lema da moeda “é semelhante a outras formas pelas quais os símbolos seculares dão um aceno à herança religiosa da nação”, como a linha “uma nação sob Deus” na Promessa de Fidelidade.


    Em maio deste ano o 6º Tribunal de Apelações dos Estados Unidos recebeu um processo semelhante no qual um grupo de ateus argumentava que o lema da moeda exigia que eles “carregassem, afirmassem e fizessem proselitismo de uma mensagem censurável de uma maneira que viola suas crenças religiosas centrais”.

    O tribunal rejeitou o caso em primeira instância, ressaltando que as transações em dinheiro não obrigavam o proselitismo. Os queixosos não conseguiram “mostrar uma intenção governamental específica de infringir, restringir ou suprimir outras crenças religiosas” através do lema sobre a moeda norte-americana.

    Segundo o tribunal, a simples existência de outras alternativas para pagamento de contas, tais como cartão de crédito e débito, mostrava que os não eram forçados a “escolher entre violar suas crenças religiosas ou sofrer uma séria consequência” sobre o livre exercício da religião.

    A frase “In God We Trust” é o lema oficial dos Estados Unidos. Apesar de no ano de 1864 já ter aparecido na moeda do país, somente em 1956 foi criada uma lei que exigia que toda a moeda americana ostentasse a frase impressa. Desde então, o lema tem enfrentado vários processos que são repetidamente rejeitados pelos tribunais.

    Fonte: Gaudium Press

    quarta-feira, 13 de junho de 2018

    Portas Abertas dos EUA comenta encontro de Trump e Kim Jong-un: "Surgiu uma esperança"

    O CEO da Portas Abertas (EUA) explicou que o encontro histórico pode ser o início de uma série de avanços e os cristãos perseguidos podem ser beneficiados.

    Ditador norte-coreano, Kim Jong-un, e presidente dos EUA, Donald Trump. (Foto: Hindustan Times)

    Apenas um dia após o encontro entre os Estados Unidos e a Coreia do Norte, em Cingapura, relatos da mídia indicam que, embora o Presidente Trump tenha tratado de forma privada com Kim Jong-un as violações dos direitos humanos no regime totalitário comunista norte-coreano, nenhum acordo formal foi feito. O documento formal que Trump e Kim assinaram está focado na desnuclearização na península e remoção de tropas dos EUA da Coreia do Sul.

    Durante a entrevista coletiva do presidente após a cúpula, Jon Karl, da ABC News, perguntou a Trump se ele ainda acredita no que disse durante seu discurso sobre o Estado da União — que a Coreia do Norte oprimiu mais brutalmente seu povo do que qualquer outro regime na Terra. Trump disse que os direitos humanos eram um dos "tópicos principais" do encontro entre ele e o ditador norte-coreano.

    "Eu acredito que há uma situação difícil por lá, não há dúvida sobre isso e nós discutimos isso hoje com bastante força", disse Trump para Karl. “Quero dizer, sabemos qual é o principal objetivo do que estamos fazendo, é a desnuclearização, mas discutimos isso muito bem. Nós vamos fazer algo sobre isso. É difícil... e vamos continuar assim, e acho que finalmente concordaremos sobre algo. Mas foi discutido em detalhes. Fora da situação nuclear, um dos principais tópicos”.

    A Casa Branca divulgou um comunicado conjunto de Trump e Kim, detalhando os compromissos que os dois líderes fizeram um ao outro durante a cúpula na esperança de desenvolver relações duradouras entre os dois países. Mas faltou na declaração qualquer referência aos alegados crimes de direitos humanos da Coreia do Norte.

    Após a reunião, Trump fez uma declaração enigmática de que muitos norte-coreanos (cerca de 280 mil) atualmente mantidos em campos de trabalhos forçados eram "uns dos grandes vencedores de hoje". Ele não deu mais detalhes sobre isso.

    Esperança

    Em resposta à declaração de Trump de que as atrocidades dos direitos humanos eram uma parte significativa da conversa, o CEO da Portas Abertas (EUA), David Curry, chamou a decisão do Presidente de abordar a questão de “diplomaticamente ousada”.

    "Estamos particularmente felizes em ouvir o presidente dizer que ele levantou a situação dos mais de 300.000 cristãos que enfrentam perseguição e até mesmo a morte sob o regime de Kim Jong-un. Mantenho a esperança de que os direitos humanos e a desnuclearização na Coreia do Norte não precisem ser esforços mutuamente exclusivos", disse.

    "Por esta razão, estamos fervorosos e cautelosamente otimistas pelos nossos companheiros cristãos na Coreia do Norte, para quem agora surgiu pelo menos um vislumbre de esperança que não existia antes do encontro do Presidente Donald Trump com o ditador", acrescentou.

    O irmão Simon, líder do ministério da Portas Abertas (EUA) para a Coreia do Norte, avalia a reunião histórica, concordando com Curry que livrar o país de armas nucleares também deve vir como um alívio para o sofrimento.

    “Temos que orar e defender que a situação dos direitos humanos não seja negligenciada”, diz ele. "Um tratado de paz e o desarmamento nuclear seriam ótimos resultados, mas isso não pode acontecer sem abordar a situação das pessoas em prisões e campos de trabalho e pessoas que têm que esconder sua fé em Jesus Cristo".

    Sobreviventes da perseguição


    A Portas Abertas (EUA) também conversou com crentes norte-coreanos que escaparam do país, pedindo que compartilhem sua perspectiva do resultado da cúpula. Cada um deles sofreu devastação sob o regime de Kim em primeira mão, e cada um deles adverte sobre as capacidades dos líderes de Kim.

    Hea Woo*, uma norte-coreana que agora já é avó e vive na Coreia do Sul, passou vários anos em um campo de trabalho norte-coreano depois de ver sua filha morrer e saber que seu marido foi morto por causa de sua fé em um campo de prisioneiros. Ela é cética em relação aos motivos de Kim, mas também é rápida em apontar a onipotência de Deus.

    "Devemos ter cuidado para não sermos enganados", diz ela. “Eu morei na Coreia do Norte e sei o quanto os líderes de Kim são horríveis. A família de Kim não vai realmente mudar de repente. Mas é possível que Deus transforme as pessoas através do Seu poder. Vamos orar para que, se a Coreia do Norte tiver planos sombrios, eles sejam revelados".

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA OPEN DOORS

    terça-feira, 12 de junho de 2018

    Magno Malta recusa convite para ser vice de Bolsonaro e concorrerá ao Senado

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    As possibilidades de o senador Magno Malta (PR-ES) sair candidato a vice-presidente na chapa do deputado Jair Bolsonaro (PSL-RJ) estão esgotadas. O representante evangélico, amigo pessoal do pré-candidato, recusou o convite oficialmente.

    “Sou candidato a senador”, afirmou Malta ao jornal O Estado de S. Paulo. A recusa de Malta pode ter sido motivada pela opção de sua esposa, a cantora Lauriete, em ocupar seu lugar na disputa pelo Senado. Ela será candidata a deputada federal, numa tentativa de voltar ao cargo que foi eleita pela primeira vez em 2010.

    A decisão de Magno Malta representa o fim da possibilidade de aliança entre PSL e PR. Caso avançasse, essa coligação renderia a Bolsonaro cerca de 45 segundos de tempo de televisão durante a campanha. Agora, o pré-candidato deve ter pouco mais de 10 segundos.

    “O parlamentar capixaba era visto como o vice ideal pelo grupo político de Bolsonaro por ter o perfil ligado à direita e a grupos conservadores que são a sustentação do deputado do PSL”, comentaram os jornalistas Igor Gadelha e Leonencio Nossa, do Estadão.
    Caminhos opostos

    Agora que o PR não se juntará ao PSL, é provável que o partido lance candidatura própria, com o empresário mineiro Josué Gomes, dono da Coteminas, na cabeça de chapa. Ele é filho do falecido empresário José Alencar, que foi vice-presidente nos mandatos de Lula (PT).


    Os partidos de centro vêm articulando uma aliança em torno do nome de Josué Gomes, com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), liderando as negociações. Além do PR e DEM, fariam parte do grupo PP, Solidariedade e PRB, que estuda inserir o nome de Flávio Rocha na disputa.

    Enquanto isso, Bolsonaro se dedica a encontrar o vice de sua chapa. Ele fez um convite à advogada Janaína Paschoal, uma das autoras do pedido de impeachment que cassou o mandato de Dilma Rousseff (PT). No entanto, a jurista recusou a proposta.

    Outro que é visto como um nome a compor a chapa é o general do Exército Augusto Heleno (PRP-DF), que comandou as tropas brasileiras no Haiti.

    Fonte: https://noticias.gospelmais.com.br/

    segunda-feira, 11 de junho de 2018

    HISTÓRIAS DE CRISTÃOS PERSEGUIDOS NOS INSPIRAM A ORAR

    Reunião de Donald Trump com Kim Jong-Un marcada para amanhã é uma oportunidade de orar pela Igreja Perseguida da Coreia do Norte

    Ore pela liberdade religiosa da Coreia do Norte

    A Portas Abertas estima que haja cerca de 300 mil cristãos na Coreia do Norte, que têm que esconder a fé e se encontrar em sigilo absoluto. Eles não têm liberdade de religião e vivem sob constante ameaça. Até mesmo ter uma Bíblia em casa é ilegal. E mais de 50 mil desses cristãos estão presos em campos de trabalhos forçados ou são banidos a áreas remotas por causa de sua fé.
    Um de nossos colaboradores conversou com duas irmãs que escaparam da Coreia do Norte quando uma tinha 17 e a outra, 20 anos. O pai delas ficou preso em um campo de trabalhos forçados e um dia os guardas o mataram porque estava compartilhando sua fé com outros prisioneiros. Elas cruzaram o rio para a China de mãos dadas.
    A mãe delas também ficou presa em um desses campos, mas foi liberta e conseguiu fugir da Coreia do Norte, reunindo-se às filhas. “Quando conversamos com ela sobre suas experiências no campo de trabalhos forçados, ficou claro que o que ela testemunhou foi traumático demais para discutir em detalhes”, afirma o colaborador. Hoje as três vivem na Coreia do Sul e são gratas por sua liberdade. Mas ainda têm o coração pesado por um membro da família que está na Coreia do Norte e elas não têm como contatá-lo.
    Com o encontro dos presidentes norte-coreano, Kim Jong-Un, e americano, Donald Trump, acontecendo amanhã, a Coreia do Norte estará na mídia. Conforme vê as notícias, ore pela Igreja Perseguida do país número um na Lista Mundial da Perseguição. Lembre-se de suas histórias, suas batalhas e sua fé e assim seja inspirado a orar por eles diariamente.
    República Popular Democrática da Coreia

     REPÚBLICA POPULAR DEMOCRÁTICA DA COREIA

    • Fonte de Perseguição: Paranoia ditatorial
    • Capital Pyongyang
    • Região Nordeste Asiático
    • Lider Kim Jong-un
    • Governo Ditadura comunista
    • Religião Maioria ateísta ou sem religião; crenças tradicionais, como budismo e confucionismo
    • Pontuação 94

    POPULAÇÃO
    24.5 MILHÕES

    POPULAÇÃO CRISTÃ
    300.0 MIL

    https://www.portasabertas.org.br

    domingo, 10 de junho de 2018

    Sem cultos, Seleção se prepara para a Copa e jogadores expressam fé nas redes sociais


    A Seleção Brasileira tem, desde 2016, uma diretriz que proíbe a realização de cultos entre os jogadores, na concentração. Não há vetos a reuniões realizadas nas folgas, fora do ambiente de trabalho. E na Copa do Mundo da Rússia, não vai ser diferente.

    No último domingo, 03 de junho, a Seleção disputou um amistoso contra a Croácia e venceu por 2×0. Autor de um dos gols, Neymar usou as redes sociais para expressar sua gratidão a Deus por ter voltado de lesão sem maiores sobressaltos: “Para Ti toda honra e toda glória, meu Deus”, escreveu o atacante.

    Além de Neymar, outros jogadores são evangélicos. O goleiro Alisson, titular sob o comando de Tite, deixa como referência em sua bio no Instagram a frase “Deus é Fiel”. O zagueiro Thiago Silva, capitão da Seleção em 2014, usou sua página para publicar uma foto do tratamento com gelo após o jogo de domingo e afirmou: “Deus no controle”.

    Todas essas publicações são apenas uma amostra de um grupo que é apegado à fé para superar adversidades. O meia-atacante Willian, que joga pelo Chelsea e mora em Londres, aproveitou uma folga durante os preparativos da Seleção na capital inglesa e foi encontrar-se com o pastor da congregação que frequenta no dia-a-dia.
    Motivo do veto

    Os cultos passaram a ser proibidos entre os atletas na concentração depois de um episódio em Boston (EUA), em 2015, quando o pastor Guilherme Batista realizou um culto no hotel da Seleção sem autorização da CBF. De quebra, Batista tirou uma foto com Dunga, fora do contexto da reunião, e publicou nas redes sociais.


    Na ocasião, o chefe de segurança da Seleção foi demitido e o coordenador Gilmar Rinaldi anunciou a proibição. “Respeitamos todas as preferências e, na folga, cada um pode fazer o que quiser. Só que, na concentração, eu não quero mais. Nem pastor, nem pai de santo, ninguém. A seleção não pode ter mais do que um grupo. Na parte interna, ela é laica. Não é lugar de religião. É de trabalho”, contou Gilmar Rinaldi ao jornal O Globo, relatando como foi a conversa com os atletas na ocasião.

    Edu Gaspar, sucessor de Rinaldi, mantém a postura, o que não significa que o ambiente seja hostil à religiosidade do grupo. O próprio técnico Tite é muito religioso. Católico, ele foi a um templo da Igreja Ortodoxa Russa fazer suas orações quando esteve em Moscou para o sorteio da Copa.

    Jornalistas que acompanham a Seleção em seus preparativos para a Rússia relatam que, nos vestiários, o grupo é livre para fazer suas orações antes de cada partida, pedindo por proteção contra lesões e agradecendo por poder representar a Seleção em campo.

    Fonte: https://noticias.gospelmais.com.br/

    sábado, 9 de junho de 2018

    "Há algo especial em sua voz, é Jesus”, diz jurado a pastor que participou de reality musical

    Michael Ketterer foi membro da banda United Pursuit e hoje é líder de louvor na Influence Church.

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    Michael Ketterer é ex-membro da banda United Pursuit, líder de adoração na Influence Church. Ele foi premiado no programa "America's Got Talent" nesta semana, depois que sua performance tocou Simon Cowell e os outros juízes.

    Ao chegar no palco, Ketterer disse que estava com sua esposa e seis filhos, cinco dos quais são adotivos. "Minha família é a razão de estar aqui", disse ele aos juízes antes de iniciar seu número.
    "Meus filhos saíram de um orfanato. Lá eles estavam apenas sobrevivendo, não podiam sonhar. Mas, isso tem sido tão gratificante, pois hoje posso proporcionar a eles uma casa e um ambiente seguro onde estão livres para sonhar", ressaltou.

    "Estou aqui porque quero mostrar a eles que, se o pai deles pode viver seus sonhos, nada é impossível para eles", acrescentou.

    Quando perguntado sobre que tipo de trabalho ele faz, o líder de adoração revelou que ele também é enfermeiro de saúde mental pediátrica em Orange County, Califórnia. Ketterer então cantou sua versão da música "To Love Somebody" dos Bee Gees.

    Depois que ele foi aplaudido de pé, Cowell disse a Ketterer que não esperava que ele fosse embora. "Bem, Michael. Quando encontramos cantores nesses shows somos bem técnicos, mas às vezes, para mim, tudo isso é sobre ser real", disse Cowell.

    "Estou sendo honesto com você, porque você estava tão nervoso. Eu estava preocupado com você. Mas acho que às vezes as ações falam mais alto que palavras". O juiz estendeu a mão e apertou a campainha de ouro. Todos vibraram enquanto Ketterer abraçava sua família.

    O vídeo de sua apresentação no YouTube do "America's Got Talent" esteve em quinto lugar na lista de vídeos mais vistos, e já conquistou mais de 2 milhões de visualizações até o momento. Após o show, Ketterer foi ao Twitter para compartilhar como ele se sentiu sobre a vitória.

    "Eu sou muito grato por todo o apoio e amor que recebi da minha família, amigos e pessoas que eu nunca encontrei antes! Minha família e eu estamos tão agradecidos a Deus por esta incrível oportunidade. Obrigado Simon Cowell por apertar esse botão", ele compartilhou.

    De acordo com o site de sua igreja, Ketterer e três outros artistas do ministério (Melody Noel, Whitney Medina e Matt Gilman) compõem o grupo Influence Music, uma gravadora e coletivo artístico sob o comando da Influence Church. O grupo lançou seu primeiro álbum, Touching Heaven (tocando o céu, em tradução livre), em maio. Antes de se mudar para a Califórnia em 2014, Ketterer morou no Tennessee e fez parte do grupo cristão United Pursuit.

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

    sexta-feira, 8 de junho de 2018

    Pastor diz que tempo na prisão não foi um desperdício: “Compartilhei a mensagem”

    Libertado da prisão em maio, Kim Hak Song usou seu tempo na prisão para evangelizar e orar.

    Kim Hak Song falando à congregação da Igreja Missionária Oriental, em Los Angeles. (Foto: RNS/Heather Adams)

    Um pastor chinês que foi libertado após um ano de prisão na Coreia do Norte falou sobre a oportunidade que teve de pregar o Evangelho na cadeia, apesar das circunstâncias difíceis.

    Em maio de 2017, Kim Hak Song foi acusado por agentes do governo de promover “atos hostis” contra a Coreia do Norte. Quando questionou quais seriam tais atos, ele foi informado que seu crime era a oração.

    O pastor contou sua história no último sábado (2) na Igreja Missão Oriental em Los Angeles, na Califórnia, em seus primeiros comentários públicos desde que foi libertado da prisão no dia 9 de maio.

    Nascido na China, Song conseguiu cidadania nos Estados Unidos na década de 1990, mas retornou ao país de origem após ser ordenado pastor em 2004. Tempos depois, ele se mudou para a Coreia do Norte e passou a trabalhar em uma fazenda experimental da Universidade de Ciência e Tecnologia de Pyongyang.

    O pastor negou às autoridades que estava violando as leis norte-coreanas, mas os oficiais mostraram um e-mail que ele havia enviado aos líderes da Igreja Missão Oriental, pedindo que orassem pelo povo da Coreia do Norte. Eles também comprovaram que ele liderava um grupo de oração todas as manhãs.

    Embora tenha enfrentado o momento mais difícil de sua vida, Song está convencido de que seu tempo na Coreia do Norte não foi desperdiçado. Enquanto estava detido, um oficial pediu para o pastor escrever sobre o cristianismo. Ele começou com Gênesis, o primeiro livro da Bíblia.

    “Fiquei grato por ter conseguido compartilhar a mensagem de Deus com essa pessoa”, celebra. Ele também conta que passou muito tempo durante sua detenção em oração. “Os milagres de Deus ainda acontecem. E a oração ainda é muito importante”.

    Liberdade

    Quando Song e outros dois norte-americanos estavam detidos na Coreia do Norte, o presidente Donald Trump aumentou a pressão sobre o país. Antes da cúpula entre as duas nações, planejada para acontecer na próxima terça (12), o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, iniciou um diálogo com Pyongyang e os três americanos foram libertados.

    Song não sabia sobre as negociações entre EUA e Coreia do Norte, mas teve um sonho onde aparecia dentro do carro de Trump e recebia aplausos do povo americano. “O sonho se tornou realidade”, afirma. “Deus está andando com a gente”.

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE RELIGION NEWS SERVICE

    quinta-feira, 7 de junho de 2018

    “A igreja brasileira não têm o hábito de orar muito”, observa pastor da Coreia do Sul

    O pastor coreano Seok-Jeon Yoon observou alguns hábitos da igreja brasileira em sua visita ao Brasil.
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    Muitos costumes da igreja brasileira foram observados pelo pastor coreano Seok-Jeon Yoon, que ficou impressionado com a falta de reverência de muitos cristãos no momento dos cultos. O vídeo de sua pregação na Igreja Batista do Bacacheri em Curitiba (PR) voltou a ser comentado nas redes sociais esta semana.

    Seok-Jeon Yoon é pastor presidente da Yonsei Central Baptist Church, em Seul, com mais de 200 mil membros e mais de 10 mil células. Em sua visita no Brasil, em 2013, ele conta que se assustou com o comportamento dos evangélicos nas igrejas. “Me assustei muito, porque se os irmãos quiserem andar, eles andam. Se quiserem ir embora, eles vão embora no meio do culto”, observa.

    “Eu estive na parte mais pobre da Índia. Eles gastam mais ou menos 5 horas no culto, mas ninguém se move. No Brasil, se passam 30 minutos de culto e as pessoas já começam a se mover. É impressionante. Eu acho que as pessoas não percebem que Deus está recebendo o nosso culto”.

    O pastor também observou que a maioria das pessoas não são fiéis aos horários marcados. “Todos vem a hora que quiser. O que eu percebo no meio de tudo isso: será que o Deus dos brasileiros é diferente do Deus dos coreanos?”, questiona. “Ignorar a presença de Deus é um pecado muito grande, mas nós não temos a consciência do pecado porque não consideramos esse Deus”.

    “Eu fiz conferências pastorais e até mesmo os pastores se movem da maneira que desejam e vão embora a hora que querem”, Yoon complementa. “Eu não vejo nenhum esforço da parte dos brasileiros e me pergunto por que eu não vejo isso: porque eles não têm consciência de quem é Deus”.

    Outra característica que o pastor coreano observou nos brasileiros é a falta de oração. “É muito interessante. Por que não oram? Se houver um problema, como resolvem? Nós que cremos em Cristo oramos para que Ele resolva nossos problemas, mas vocês não oram”, lamenta.

    Ele acredita que muitos evangélicos brasileiros não têm interesse nas reuniões e nem pela Palavra de Deus. “Eu preguei durante 1h40 e muitas pessoas se retiraram no meio do culto. É muito impressionante. Por que eles estão indo embora? Se vão embora no meio, para que eles vieram? Eu não consigo compreender”.

    “Talvez você pode estar dizendo: é nossa cultura. Mas temos que cultuar a Deus em espírito e em verdade. Deus pode até ser ignorado pelas pessoas do mundo, mas nós precisamos ter reverência a esse Deus. Só que a igreja brasileira não sabe dessa coisa mais básica. Temos que consertar esses costumes”, alerta.

    FONTE: GUIAME

    quarta-feira, 6 de junho de 2018

    Argentina cancela partida em Israel após jogadores serem ameaçados por terroristas

    O amistoso entre Israel e Argentina que aconteceria no sábado em Jerusalém foi cancelado.


    Palestinos em protesto contra o amistoso entre Israel e Argentina. (Foto: Reuters/Albert Gea)


    A Associação do Futebol Argentino cedeu à pressão dos protestos palestinos e confirmou nesta quarta-feira (6) o cancelamento do amistoso contra Israel, que aconteceria neste sábado (9) na parte Oriental de Jerusalém.

    A equipe atendeu aos pedidos de seus próprios jogadores, que temiam as ameaças e provocações. A federação tentou mudar o local do confronto de Jerusalém para Haifa, mas os jogadores rejeitaram a opção.

    A mudança foi aplaudida pelo grupo terrorista Hamas, oficiais da Autoridade Palestina e pelo chefe da Federação Palestina de Futebol, Jibril Rajoub. “O que aconteceu é um cartão vermelho de todos para os israelenses”, disse ele, sentado ao lado de uma placa que dizia “Da Palestina, obrigado Messi”.

    Rajoub, que no início da semana pediu a palestinos que queimassem fotos e camisetas do jogador Lionel Messi caso o jogo acontecesse, disse os políticos israelenses tiveram o que merecem e, ironicamente, pediu que Israel não misture política e esportes.


    Jibril Rajoub, chefe da Associação Palestina de Futebol, em coletiva de imprensa na Cisjordânia. (Foto: Abbas Momani/AFP)

    Embora Israel considere toda Jerusalém como sua capital, os palestinos alegam que a parte oriental da cidade deve ser a capital de seu futuro Estado. O amistoso seria realizado no Estádio Teddy, no bairro de Malha, em Jerusalém Oriental.

    O ministro israelense das Relações Exteriores, Avigdor Lieberman, lamentou a decisão. “É lamentável que a elite do futebol argentino não tenha resistido às pressões dos que pregam o ódio contra Israel e que tem como único objetivo violar o direito fundamental de nos defendermos e destruir Israel”, escreveu Lieberman no Twitter.

    De acordo com a ministra da Cultura e Esporte de Israel, Miri Regev, os jogadores argentinos receberam ameaças de grupos terroristas.

    “Desde que eles anunciaram que jogariam contra Israel, vários grupos terroristas enviaram mensagens e cartas aos jogadores da seleção argentina e seus parentes, incluindo ameaças claras de machucar eles e suas famílias”, disse ela nesta quarta.

    A Associação de Futebol de Israel declarou que Rajoub ultrapassou todos os limites usando “brutais ameaças físicas” contra a equipe argentina e prometeu entrar com uma ação contra a Autoridade Palestina em fóruns internacionais. Israel planeja enviar uma carta de reclamação à FIFA, exigindo ação punitiva contra “aqueles que ousaram incitar prejudicar os jogadores de futebol explicitamente”.


    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE TIMES OF ISRAEL

    terça-feira, 5 de junho de 2018

    Confeiteiro cristão que se recusou a fazer 'bolo gay' vence causa na Suprema Corte

    Jack Philips foi processado em 2012, após se recusar a fazer um bolo para um casamento entre pessoas do mesmo sexo.

    Jack Philips era dono da confeitaria 'Masterpiece', no Colorado. (Foto: National Review)


    Jack Phillips, um confeiteiro do Colorado e cristão devoto, pode voltar ao trabalho que sempre amou fazer, mas foi forçado a deixar, depois de uma batalha judicial que começou anos atrás, colocando os defensores da liberdade religiosa contra os adeptos do casamento gay.

    Em uma decisão de 7 a 2 na última segunda-feira, a Suprema Corte concordou com Phillips, dizendo que o estado do Colorado ultrapassou seus limites legais ao forçá-lo a fazer um bolo para uma cerimônia de casamento entre pessoas do mesmo sexo, que violava suas crenças religiosas.

    Kristen Waggoner, da organização 'Aliança em Defesa da Liberdade' elogiou a decisão, dizendo: "A hostilidade do governo em relação a pessoas de fé não tem lugar em nossa sociedade, mas o estado do Colorado era abertamente antagônico em relação às crenças religiosas de Jack sobre o casamento. O tribunal estava certo em condenar isso".

    Charlie Craig e Dave Mullins - os homossexuais que processaram Phillips - apresentaram uma queixa à Comissão de Direitos Civis do Colorado depois de visitarem a loja do confeiteiro cristão em 2012, argumentando que o fato do profissional se recusar em fazer um bolo para o casamento deles era uma violação do ato anti-discriminação do estado.

    Mas a maioria dos juízes considerou esse argumento como excessivo.

    "Descrever a fé de um homem como 'uma das mais desprezíveis peças de retórica que as pessoas podem usar' é depreciar sua religião de pelo menos duas maneiras distintas: descrevendo-a como desprezível e também caracterizando-a como meramente retórica - algo insubstancial. O comissário até chegou a comparar a invocação de Phillips de suas crenças religiosas sinceras às defesas da escravidão e do Holocausto", escreveu o juiz Anthony Kennedy em sua opinião para a maioria.


    Craig e Mullins reagiram à decisão de segunda-feira, dizendo: "Nós sempre acreditamos que na América, você não deve ser afastado de um negócio aberto ao público por causa de quem você é. Trouxemos este caso porque ninguém deveria ter que enfrentar esse tipo de problema. Vergonha, constrangimento e humilhação de ter que ouvir: 'Nós não servimos o seu tipo aqui'. Enfrentamos e vamos continuar lutando até que ninguém mais passe por isso".

    Enquanto isso, Phillips reforçou que sua recusa em fazer um bolo não tinha nada a ver com discriminação, mas sim com respeitar a sua fé cristã.

    Em 2014, ele disse à CBN News, "Eu disse a David e Charlie quando eles vieram que eu iria vender biscoitos e brownies e bolos de aniversário e bolos de chá. Eu simplesmente não faço bolos para um casamento entre pessoas do mesmo sexo. Então eu não os discriminei, apenas escolhi não participar daquele evento".

    A decisão do tribunal superior reverte as decisões judiciais de menor instância que ficaram do lado da comissão, que decidiu em favor do casal e contra Phillips.

    "O registro aqui demonstra que a consideração da comissão sobre o caso de Phillips não era tolerante nem respeitava as crenças religiosas de Phillips. A comissão deu 'toda a aparência' de julgar a objeção religiosa de Phillips baseada em uma avaliação normativa negativa da justificativa específica por sua objeção e as bases religiosas para isso", escreveu Kennedy.

    "Essa decisão é inadequada para uma comissão encarregada da solene responsabilidade de aplicar de forma justa e neutra a lei antidiscriminação do Colorado - uma lei que protege a discriminação com base na religião e também na orientação sexual", continua a opinião.

    Segundo a opinião da maioria, o caso destacou dois princípios conflitantes:

    "O primeiro é a autoridade de um estado e suas entidades governamentais para proteger os direitos e a dignidade dos homossexuais que são, ou desejam ser casados, mas que enfrentam discriminação quando procuram bens ou serviços para a festa e cerimônia de casamento. O segundo é o direito de todas as pessoas de exercer as liberdades fundamentais no âmbito da Primeira Emenda, como aplicado aos Estados através da Décima Quarta Emenda".

    Phillips trabalhou em sua loja, a 'Masterpiece Cakeshop', por 20 anos e acabou fechando o estabelecimento durante a luta judicial. Ele argumentou que usou "suas habilidades artísticas para fazer uma declaração expressiva, apoiar o casamento em sua própria voz e com a sua própria criação" - contando à CBN News que suas criações, de cookies e cupcakes a bolos assinados, são inspiradas e motivadas por sua fé em Jesus Cristo.

    "É a coisa mais importante que eu penso ao longo do dia. Quando eu acordo, quando vou trabalhar, quero saber se o que estou fazendo vai agradar a Ele, vai honrar a Ele e à Sua Palavra porque isso sim é o mais importante", disse Phillips à CBN News.

    Os defensores de Phillips rapidamente elogiaram a decisão.

    “A Suprema Corte está certa”, disse Russell Moore no Twitter, uma figura de destaque na Convenção Batista do Sul (Southern Baptist Convention). "Eu não estou surpreso com a decisão da Suprema Corte sobre o caso da 'Masterpiece', mas estou surpreso com o quão forte é a repreensão à 'hostilidade' em relação aos pontos de vista das pessoas religiosas do estado do Colorado".

    "Como americanos, temos esses debates, às vezes contenciosos, sobre o significado do casamento, sem usar os partidários coercitivos dos estados para forçar as pessoas a dizerem o que não podem, em boa consciência, digamos", acrescentou.

    As juízas Ruth Bader Ginsburg e Sonia Sotomayor romperam com os outros juízes, afirmando que "discordam totalmente ... com a conclusão do tribunal de que Craig e Mullins deveriam perder este caso".

    Embora o tribunal tenha concordado que a "hostilidade" da comissão em relação a Phillips era incompatível com a Primeira Emenda, Justice Kennedy, que escreveu a opinião majoritária de 2015 que efetivamente permitia o casamento entre pessoas do mesmo sexo nos Estados Unidos, sugeriu decisões futuras sobre casos similares.

    "O resultado de casos como este em outras circunstâncias deve aguardar uma maior elaboração nos tribunais, tudo no contexto de reconhecer que essas disputas devem ser resolvidas com tolerância, sem desrespeito indevido a crenças religiosas sinceras, e sem sujeitar pessoas gays a indignidades quando buscarem bens e serviços em um mercado aberto", concluiu.

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS