sexta-feira, 30 de julho de 2021

“Vão olhar e ver Jesus brilhando em você”, diz Rebeca Andrade após ganhar medalha de prata

Após superar origem humilde e três lesões graves no joelho, a ginasta agradeceu a Deus pela conquista histórica.



FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GLOBO ESPORTE

Rebeca Andrade se tornou a primeira brasileira a conquistar uma medalha olímpica na ginástica.
 (Foto: Reprodução/Instagram).

Rebeca Andrade, de 22 anos, trouxe para o Brasil a medalha de prata na ginástica artística individual nos Jogos Olímpicos em Tóquio, nesta quinta-feira (29) e agradeceu a Deus pela vitória e superação.

“Vão olhar e ver Jesus brilhando em você! Obrigado Deus, obrigado família!”, escreveu Rebeca em postagem na sua conta do Instagram.

A atleta se tornou a primeira brasileira a conquistar uma medalha olímpica na ginástica, depois de enfrentar três lesões graves no joelho e pensar em desistir do esporte. Hoje, Rebeca é um símbolo de superação nos Jogos de Tóquio.

“Acho que mesmo se eu não tivesse ganhado a medalha, eu teria feito história, justamente pelo meu processo para chegar até aqui. Não desistam, acreditem no sonho de vocês e sigam firmes. Dificuldade sempre teremos, mas temos que ser fortes suficientes para passar por dia. Tive pessoas maravilhosas que me ajudaram a passar por esse processo, espero que vocês tenham pessoas incríveis para ajudar a chegar no topo assim como cheguei”, disse Rebeca, após a conquista olímpica.

De origem humilde, vinda da periferia de Guarulhos (SP), ela sempre contou com a mãe Rosa Santos para enfrentar as dificuldades e não abandonar a carreira na ginástica. Rebeca começou no esporte aos 4 anos de idade, através de um projeto da Secretaria de Esportes de Guarulhos, no ginásio Bonifácio Cardoso, na Vila Tijuco.

Na época, a mãe da ginasta trabalhava como empregada doméstica para criar sozinha os oito filhos. A família morava numa casa de apenas um cômodo, onde todos dormiam, e o banheiro do lado de fora.

Rosa se esforçava para garantir que a filha fosse aos treinos, mas muitas vezes não tinha dinheiro para pagar o transporte.

“Era muito difícil. Minha mãe não tinha dinheiro e eu faltava mais aos treinos do que ia. Ela ficava cansada de ir a pé e voltar do trabalho quando me dava o dinheiro para a passagem. Meu irmão então comprou uma bicicleta e me levava, mas às vezes ela quebrava. Ela pedia dinheiro emprestado para que não faltasse comida. E como não sobrava, não podíamos comprar outras coisas. Roupa eu ganhava das pessoas que me conheciam e doavam”, contou Rebeca ao Globo Esporte.

Foi com a ajuda da técnica Keli Kitaura que a menina conseguiu se manter na ginástica. Aos 9 anos, Rebeca foi levada por Keli para treinar em Curitiba, num importante centro da ginástica artística brasileira.

Se revelando como uma promessa da ginástica, logo depois, a atleta foi contratada pelo Flamengo e, junto com Keli, se mudou para o Rio de Janeiro.

Hoje, graças ao seu sucesso na ginástica artística, Rebeca pode dar uma casa melhor para sua mãe, que foi quem a convenceu a nunca desistir do esporte.

quarta-feira, 28 de julho de 2021

Missionários usam cosplay e mangá para evangelizar o Japão durante as Olimpíadas

Uma equipe de missionários batistas utilizaram a cultura pop japonesa como uma estratégia de evangelismo no Cruzamento Shibuya, um dos mais movimentados do mundo.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA BAPTIST PRESS

A equipe de missionários utilizaram a cultura pop japonesa como estratégia de evangelismo no Cruzamento Shibuya, um dos mais movimentados do mundo. Foto: (IBM).

Cosplay, mangás e broches olímpicos foram usados para evangelizar no Cruzamento Shibuya, uma faixa de pedestres onde até 3 mil pessoas cruzam ao mesmo tempo, no último final de semana, durante as Olimpíadas de Tóquio, no Japão.

Os casais missionários Scott e Julie Bradford, Rick e Hiromi Price e Donn e Teresa Broeker, dos Batistas do Sul, tiveram a ideia de usar a cultura pop japonesa como uma estratégia criativa de evangelismo no cruzamento mais movimentado do mundo.

Scott vestiu um cosplay (fantasia de personagem de anime) para atrair os pedestres e falar de Jesus. Assim, quando as pessoas puxavam conversa ou pediam para tirar uma foto, como é de costume no Japão, o missionário perguntava se eles gostariam de ganhar mangás.

Os mangás são histórias em quadrinhos japoneses, consumidos por pessoas de todas as idades e movimentam uma indústria de 6,5 milhões de dólares.

Scott e sua esposa Julie deram mangás evangelísticos, criados por uma organização cristã, aos interessados e puderam conversar sobre Jesus com muitas pessoas. Segundo Scott, as pessoas leram os mangás enquanto continuavam sua trajetória no Cruzamento Shibuya.

“Ore para que Deus amoleça os corações daqueles com quem estivemos tentando evangelizar utilizando materiais de mangá”, pediu o missionário batista, em entrevista à Baptist Press.

Evangelizando com broches

Nos Jogos Olímpicos é tradição trocar broches com pessoas de diversas nacionalidades. Sabendo disso, os missionários criaram broches evangelísticos para aproveitar a interação da tradicional troca e compartilhar as boas novas com as pessoas.

Com as restrições de turistas no Japão, devido a pandemia da Covid-19, a troca de broches tem sido mais difícil. Mas, a equipe missionária distribuiu seus broches, com a inscrição “love”, pregando aos transeuntes que Deus nos criou para ter um relacionamento com Ele e que nos ama.

Durante a ação, o missionário Don conheceu um homem chamado K-San, que o abordou para perguntar o que seu grupo estava fazendo. Então, Don pode compartilhar o Evangelho de Salvação com ele.

“Ele está interessado em se encontrar novamente e gostaria de aprender mais sobre a Bíblia. Ele disse que tinha algum interesse, então ficou muito feliz em me conhecer ”, contou o missionário.

Don pediu oração para que K-San entenda e receba Jesus através do mangá cristão, que incluía o Evangelho de João. “Ore para que seu coração esteja aberto e que muito em breve possamos nos encontrar novamente e que eu tenha a chance de compartilhar mais. Deus está trabalhando”.

segunda-feira, 26 de julho de 2021

Facebook lança novo recurso de “mensagem de oração” para conectar fiéis nos EUA

Alguns líderes religiosos manifestaram sua preocupação, questionando a exploração comercial online de suas atividades religiosas.



FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA REUTERS

O novo recurso, disponível nos grupos privados, permite que os usuários façam pedidos de oração. (Foto: Reuters/Elizabeth Culliford/Ilustração).

O Facebook lançou, nas últimas semanas, um novo recurso de “mensagem de oração”, disponível nos grupos privados da plataforma, nos Estados Unidos.

O novo recurso, disponível nos grupos privados, permite que os usuários façam pedidos de oração e outras pessoas respondem com um botão “eu orei”. Também é possível ser notificado com um lembrete para orar novamente pelos pedidos.

Os posts de oração estão sendo usados para personalizar anúncios no Facebook, assim como outros tipos de conteúdos. Segundo o porta-voz da empresa, os dados podem contribuir para os sistemas de aprendizado de máquina do Facebook decidirem quais anúncios mostrar aos usuários.

A ferramenta de oração faz parte de um recente movimento estratégico da empresa em relação à comunidade religiosa. O Facebook enxerga os fiéis como uma comunidade importante para impulsionar o engajamento da maior rede social do mundo.

Em 2017, Mark Zuckerberg, presidente-executivo do Facebook, citou as igrejas como exemplo do potencial da rede social conectar pessoas ao mundo. A empresa criou uma equipe para desenvolver “parcerias de fé”.

De acordo com a diretora de parcerias religiosas da rede social, Nona Jones, a pandemia da Covid-19 acelerou esses esforços. Jones, que também é pastora na Flórida (EUA), explicou que o novo produto de orações foi lançado depois que o Facebook percebeu o aumento no número de pessoas pedindo oração na plataforma, durante a pandemia.

No início da pandemia, quando os locais de culto fecharam, o Facebook enviou kits básicos de transmissão ao vivo, com pequenos tripés e suportes de telefone, a grupos religiosos.

No mês passado, o Facebook promoveu a primeira cúpula virtual da fé da com líderes religiosos. No evento, transmitido online no Facebook Live, a diretora de operações Sheryl Sandberg, falou sobre um futuro onde os líderes se conectarão com os fiéis através de ferramentas de realidade virtual e realidade aumentada.

As comunidades religiosas representam "o melhor do Facebook e esperamos mantê-lo assim, agora e no futuro", disse Sandberg na cúpula.

Neste ano, a empresa de Zuckerberg também criou um Conselho Consultivo Inter-religioso para realizar reuniões com líderes religiosos e especialistas de empresas de comunicação online para comunidades religiosas, como a Life.Church.

Recepção do público religioso à novidade

Em entrevista à Reuters, líderes religiosos falaram o que estão achando da novidade do Facebook. Alguns receberam bem a iniciativa num tempo em que suas comunidades precisaram ficar isoladas.

Já outros manifestaram sua preocupação em relação à privacidade das mensagens de orações, questionando a exploração comercial online de suas atividades religiosas.

"Sempre que o Facebook lança algo novo, você sabe que é porque eles esperam ganhar dinheiro com isso, para eventualmente lhe vender algo, de alguma forma”, afirmou Simcha Fisher, membro de um grupo de mulheres católicas na rede social.

Alguns líderes também afirmaram que aprovam o novo recurso, mas gostariam de ver o mesmo comprometimento que o Facebook demonstrou ao lançar as “mensagens de oração”, no combate ao discurso de ódio que muitas comunidades religiosas são vítimas na plataforma.

sexta-feira, 23 de julho de 2021

“Se você não está doutrinando seus filhos, outra pessoa está”, diz apresentadora americana

Allie Stuckey aconselha os pais a usar a Palavra de Deus para combater as mentiras da cultura progressista.



FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO DAILY WIRE

Apresentadora conservadora Allie Stuckey durante palestra em Washington.
 (Foto: Paul Morigi/Getty Images)

A guerra racial, a ideologia LGBTQ e outras pautas de esquerda têm atraído muitos jovens que, por outro lado, têm se afastado da doutrina bíblica.

A apresentadora americana Allie Beth Stuckey, conhecida por suas opiniões conservadoras na mídia dos EUA, acredita que os pais podem usar as verdades da Palavra de Deus para combater as mentiras propagadas pela cultura progressista.

“Temos que ensinar aos nossos filhos coisas que você e eu provavelmente não tivemos que aprender. Nossos pais não tiveram que nos ensinar a diferença entre um homem e uma mulher”, disse Stuckey ao site Daily Wire.

Stuckey observa que desde desenhos animados até a grande mídia estão buscando doutrinar crianças sobre sexualidade e gênero. “Portanto, se você não está catequizando seus filhos — se não está 'doutrinando' seus filhos, os ensinando o que pensar e como pensar — então outra pessoa está”, alerta.

“Eles querem trabalhar a mente de seu filho e formar a mente de seu filho à imagem deles — à imagem do progressismo”, explicou ela. “Eles podem não se considerar religiosos, mas são em todos os sentidos da palavra. Eles têm seus próprios dogmas, eles têm seu próprio tipo de teologia e sua própria visão de mundo”.

A apresentadora também incentiva os pais a se envolverem na vida dos filhos, especialmente na vida espiritual: “Você tem que ser o principal treinador de fé de seu filho. Ninguém mais vai fazer isso por você, nem mesmo uma escola cristã.”

Stuckey destaca também que a neutralidade é um mito. “Não existe uma visão de mundo neutra. Seus filhos estão aprendendo uma visão de mundo quando estão assistindo TV. Eles estão aprendendo uma visão de mundo na sala de aula. Que visão de mundo você quer que seus filhos tenham?”

Aos pais que se sentem incapazes de doutrinar os filhos, Stuckey dá um conselho prático: “Você não precisa ser um teólogo especialista e saber tudo da Bíblia. Você não precisa ter uma vida perfeita. É claro, você deve dar um exemplo de caráter, integridade e compaixão para seus filhos. Mas se você não for perfeito, tudo bem”.

Ela acrescenta: “Agora é a hora de humildemente começar a pedir sabedoria a Deus, pedir ajuda às pessoas ao seu redor e começar a discipular seus filhos no Senhor, ensinando a eles o que pensar, como pensar, como trabalhar, como viver a fé.”

“Fale a verdade no amor”

O que fazer quando o filho já abraçou os conceitos progressistas? Para Stuckey, o melhor caminho aos pais é falar a verdade no amor, fazer perguntas difíceis, lembrar o quanto são amados e ser “franco com eles”.

“Não estou dizendo que vai dar certo e que seus corações vão mudar”, disse Stuckey. “Mas a sua obrigação é primeiro para com o Senhor, e isso significa que é para com a verdade. E sempre acho que a verdade e o amor estão interligados. Não podemos separar as duas coisas”.

Para o jovem que rejeita a religião e busca um propósito de vida, a esquerda é atraente, observa a apresentadora.

“[A esquerda] tem muitas regras. Por exemplo, ele tem muitos códigos de fala. Tem ritos religiosos. Tem santificação (fazer o trabalho do antirracismo). Há muita imitação do cristianismo dentro do esquerdismo, sem algumas das características mais impopulares — como não fazer sexo até o casamento”, explica.

Stuckey acredita que a abordagem do “faça o que quiser”, “não sabemos o que queremos para o futuro”, já não é atraente para “jovens que estão com fome de algo maior”.

A origem está no falso “amor próprio”

Stuckey acredita que tudo começou com a “indústria da autoajuda”, que apesar de trazer bons conselhos às pessoas, também passou a incutir a ideia de que “você é seu próprio deus” e que a vida é uma jornada para “descobrir quem você realmente é”.

“Se você olhar para os índices de depressão e ansiedade entre os jovens, eles são muito maiores do que as gerações anteriores. Mesmo assim, continuamos ouvindo: ‘É por causa da falta de amor-próprio. Precisamos fazer com que os jovens se amem mais, pensem mais em si mesmos, se concentrem mais no autocuidado e no auto-rejuvenescimento'”, avalia.

“Mas se o problema é o ego, isso não pode ser a solução... Não acredito na premissa de que temos uma falta de amor próprio neste país. Não há nenhum indício na sociedade de que não temos foco em nós mesmos. Somos infinitamente obcecados por nós mesmos”, acrescenta.

Por isso, ela ensina que as pessoas devem encontrar significado não em si mesmas, mas no Criador. “Nossa missão não deve ser apenas nos amarmos mais”, disse Stuckey. “Temos que olhar mais para o Deus que nos criou — que nos diz quem somos, que enviou Seu Filho para morrer por nós e nos dá nosso valor para que possamos ver através disso.”

quarta-feira, 21 de julho de 2021

Milhares de homens clamam a Deus em campo de futebol: “O estádio virou uma igreja”

O movimento cristão masculino voltou a crescer em 2020, durante a pandemia, com o objetivo de inspirar líderes cristãos ativos.



FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CBN NEWS

Conferência de Homens Guardiões da Promessa 2021, em Dallas, no Texas, EUA. (Foto: Reprodução/YouTube/Promise Keepers)

No último fim de semana, quase 30 mil homens participaram da “Conferência de Homens Guardiões da Promessa 2021”, em Dallas, no Texas, representando centenas de denominações. O evento também foi transmitido online.

Durante dois dias, o objetivo era transmitir uma mensagem positiva “a fim de inspirar, transformar e capacitar os homens para liderar suas famílias, comunidades e país”.

De acordo com a Promise Keepers (PK) — uma organização cristã paraeclesiástica para homens — “Deus fez coisas incríveis”, twittou. O tenente-general Jerry Boykin junto do Conselho de Pesquisa da Família (FRC) liderou os homens em oração e, em seguida, os desafiou a se tornarem “líderes cristãos ativos”.

Declarações

“Todos no reino de Deus têm um chamado específico em sua vida. É hora de você se levantar e ser o guerreiro que Deus o chamou para ser”, disse Boykin durante a oração.

A conferência aconteceu no AT&T Stadium, campo do Dallas Cowboys, e contou com um painel especial de grandes oradores, entre eles, o pastor AR Bernard, do Centro Cultural Cristão em Brooklyn, Nova York.

“Jesus pode pegar um coração cheio de ódio e transformá-lo em um coração de amor”, disse Bernard. O ex-jogador dos Cowboys, Michael Irvin, incentivou os homens a “certificar-se de consultar o manual do proprietário, a Bíblia, para obter seu nome e encontrar sua identidade”.

O autor e psicólogo cristão Les Parrott destacou: “Seus relacionamentos só podem ser tão saudáveis ​​quanto você”.

Encontro com Cristo

Enquanto aconteciam as pregações, muitos homens puderam “se encontrar com Cristo”, de acordo com os organizadores. David Closson, diretor do Center for Biblical Worldview, disse que foi uma visão poderosa ver homens entregando suas vidas a Cristo em um lugar tão extraordinário.

“Aqui é um estádio conhecido pelo futebol, mas em vez de cerveja e palavrões, está cheio de homens confessando seus pecados, orando e louvando a Deus” , observou. “Foi encorajador ver os homens ajoelhados e clamando a Deus. O estádio se tornou uma igreja”, continuou.

Fundado em 1990, pelo ex-técnico de futebol da Universidade do Colorado, Bill McCartney, o Promise Keepers é um movimento que incentiva os homens a serem líderes semelhantes a Cristo em sua igreja e comunidade.

Embora o número dos massivos eventos masculinos dos anos 90 tenham diminuído, o movimento começou a retornar em 2020 de forma online, durante a pandemia.

segunda-feira, 19 de julho de 2021

André Mendonça recebe apoio de um terço do Senado para cargo de ministro no STF

Questionado por jornalistas sobre a influência religiosa no cargo, Mendonça responde: “Qualquer que seja a religião, temos que respeitar a Constituição”.



FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE UOL

André Mendonça, da Advocacia-Geral da União é indicado ao STF. (Foto: Alan Santos/PR)

Em campanha para ser nomeado ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), o advogado-geral da União, André Mendonça, já conquistou apoio de pelo menos um terço do Senado.

Mendonça foi escolhido oficialmente pelo presidente Jair Bolsonaro, no dia 13 de julho, para ocupar a vaga do agora ex-ministro Marco Aurélio Mello no STF, que se aposentou da Corte depois de 31 anos de serviço.

Para ser aprovado, ele precisa do apoio da maioria absoluta do Senado, ou seja, de 41 dos 81 parlamentares. Nascido em Santos (SP), André Mendonça é advogado da União desde 2000. Em janeiro de 2019, assumiu como ministro da AGU Advocacia-Geral da União). Antes disso, de 1997 a 2000, Mendonça foi advogado da Petrobrás Distribuidora.

Posicionamento cristão

Sendo pastor da Igreja Presbiteriana, Mendonça tem sido interrogado por jornalistas sobre sua influência religiosa no cargo. Ele afirma ter sua fé muito bem estruturada, mas que isso não pode ser um fator de influência na tomada de decisões.

“Qualquer que seja a religião, no âmbito de nossa atuação profissional, temos que respeitar a Constituição e as leis. Essa deve ser a baliza de qualquer jurista, advogado ou magistrado”, respondeu em entrevista ao UOL.

Antes, porém, de falar sobre política e trabalho ele esclareceu sobre sua fé. “Minha crença está em Deus e minha crença está em Jesus Cristo, como aquele que morreu por mim”, disse. 

Sobre o apoio recebido

Desde antes de ser oficializado como o nome de Bolsonaro para a vaga, Mendonça já vinha visitando os gabinetes dos senadores para angariar apoios. Vários senadores relataram à reportagem terem ficado com uma boa impressão do advogado-geral depois de conhecê-lo pessoalmente.

O apoio parte principalmente de senadores governistas como Luiz Carlos Heinze (PP-RS), Jorginho Mello (PL-SC), Ciro Nogueira (PP-PI) e Márcio Bittar (MDB-AC), mas extrapola esse grupo. O candidato a ministro recebeu elogios, por exemplo, da senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA).

sexta-feira, 16 de julho de 2021

'Não vou permitir questões de gênero em livros didáticos', diz ministro da Educação

Declaração do ministro Milton Ribeiro foi durante o lançamento do cronograma para implantação do Novo Ensino Médio.



FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA GAZETA DO POVO E R7

O ministro da Educação, Milton Ribeiro, fez um balanço do primeiro ano de sua gestão no MEC. (Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil)

Em cerimônia de lançamento do cronograma para a implantação do novo Ensino Médio no país, o ministro da Educação Milton Ribeiro disse que não admite questões de gênero em livros didáticos para crianças de 6 anos.

"Não vou permitir que em livros didáticos a gente posso levar questões de gênero para crianças de 6 anos de idade, tudo tem o seu tempo certo, não podemos violentar a inocência das crianças" declarou. "Respeito as decisões dos adultos, mas discordo de falar para uma criança que ela pode ser menino ou menina aos 6 anos de idade, esse é um compromisso de valores que nosso governo tem e não vamos abrir mão."

Durante o evento, realizado no auditório do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), nesta quarta-feira (14), Ribeiro fez um balanço de seu trabalho que completou um ano à frente da pasta.

Promessa de veto em São Paulo

Em São Paulo, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) se comprometeu a vetar um trecho de um projeto de lei do vereador Eduardo Suplicy (PT) que abriria as portas para o ensino da “identidade de gênero” nas escolas públicas do município.

Ricardo Nunes, prefeito de São Paulo. (Foto: Leon Rodrigues/Prefeitura SP)

O projeto, aprovado há duas semanas, foi apresentado em 2018 e tratava originalmente de outro tema. A proposta cria um marco regulatório para a economia solidária, que inclui cooperativas e outras iniciativas que não visam o lucro. Mas a versão final do texto de Suplicy incluiu, dentre os princípios da economia solidária, a “garantia de direitos e promoção dos direitos humanos nas relações, notadamente com equidade de direitos de gênero, geração, raça, etnia, orientação sexual e identidade de gênero”.

A menção à “identidade de gênero” é um endosso à ideia de que sexo e gênero são coisas distintas, e de que alguém nascido homem pode passar a se identificar como mulher - mesmo que não faça qualquer procedimento cirúrgico - e vice-versa.

Mais adiante, o artigo 10 do projeto estabelece que “os estabelecimentos de ensino da Rede Municipal de Educação deverão abordar, de forma interdisciplinar, o conteúdo e os princípios da Economia Solidária”. Como o respeito à “identidade de gênero” é listado como um desses princípios, o dispositivo abriria as portas para o ensino da ideologia de gênero em sala de aula.

Mobilização

Nos últimos dias, grupos conservadores se manifestaram em frente à prefeitura para pedir que o prefeito vetasse os trechos do projeto. Ricardo Nunes também foi procurado por vereadores da bancada cristã, contrários ao texto. E foi numa reunião com o grupo, nesta quarta-feira, que ele se comprometeu a vetar o projeto. Em um vídeo do encontro, divulgado pelo vereador Rinaldi Digilio (PSL), o prefeito afirmou: “Nas escolas municipais, nós teremos o que tem que ser feito como está no plano de educação, que é ensinar as crianças a parte didática, pedagógica que lá está".

O trecho que deve ser vetado refere-se apenas ao artigo 10. Ou seja: a “identidade de gênero” continua sendo parte do projeto da economia solidária, mas as escolas municipais não terão mais que ensinar sobre o assunto.

O prefeito Ricardo Nunes assumiu o cargo em definitivo em maio, após a morte de Bruno Covas (PSDB). Católico, ele se opôs à ideologia de gênero durante seu mandato como vereador na capital paulistana.

quarta-feira, 14 de julho de 2021

21 procuradores se opõem às políticas LGBT de Biden por risco à liberdade religiosa

Segundo os procuradores, a nova orientação vai muito além do que o tribunal superior ordenou e parece ignorar as proteções fornecidas aos empregadores religiosos.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHRISTIAN POST

Da esquerda para a direita: Procurador-geral da Louisiana Jeff Landry, Procurador-geral da Carolina do Sul Alan Wilson, Procurador-geral Curtis Hill de Indiana e Procurador-geral do Alabama Steve Marshall, no Capitólio dos Estados Unidos, Washington, em 2

Um grupo de 21 procuradores-gerais estaduais enviou uma carta ao governo Biden, denunciando os recentes esforços para expandir as políticas LGBT em escolas e empresas nos Estados Unidos. Eles alegam que tais políticas ferem a liberdade religiosa e o direito de liberdade de expressão.

Eles são contra a nova orientação sobre o acesso a banheiros específicos para homens ou mulheres. A administração de Biden quer interferir sobre a forma como empresas e escolas devem regular o uso de banheiros para pessoas trans.

A Lei dos Direitos Civis também foi expandida para proteger funcionários LGBT, proibindo a discriminação no emprego com base na orientação, identidade sexual e de gênero.

A orientação da EEOC (Comissão de Oportunidades Iguais de Emprego) e do Departamento de Educação é que os trabalhadores e estudantes gays, bissexuais, transgêneros, lésbicas e queers não devem ser obrigados a seguir códigos de vestimenta ou usar banheiros adequados ao seu sexo biológico.

Além disso, existe uma advertência dizendo que o não cumprimento intencional e o não uso repetido dos pronomes preferidos de um funcionário podem contribuir para a criação de um ambiente de trabalho ilegalmente hostil.

Contestação

Os procuradores-gerais questionaram as orientações da EEOC e do Departamento de Educação, afirmando em parte que a administração estava aplicando erroneamente a “decisão de Bostock”.

O caso Bostock ficou conhecido depois da decisão judicial de que “um empregador que demite um indivíduo apenas por ser gay ou trans” está violando o artigo VII da Lei dos Direitos Civis dos EUA.

Quanto às orientações da EEOC, dizendo que o empregador não pode discriminar um trabalhador LGBTQ em potencial ou já contratado com base no fato de que os clientes preferem pessoas com identidade de gênero ou orientação sexual diferente.

“A nova orientação vai muito além do que o tribunal superior ordenou”, escreveram os procuradores. Eles também observam que a EEOC parece ignorar as proteções fornecidas aos empregadores religiosos, de acordo com a Lei de Restauração da Liberdade Religiosa.

A carta dos procuradores-gerais concluiu que, ao aprovar as orientações da EEOC e do Departamento de Educação, a administração Biden “prejudica o estado de direito e mina a legitimidade dessas agências executivas”.

“As agências federais não têm autoridade para alterar as leis unilateralmente. Essa é uma prerrogativa exclusiva do Congresso. Ações como essas excluem vozes, votos e participação do povo e de seus representantes, o que não é direito, nem constitucional”.

A carta foi defendida por Tennessee Atty. Gen. Herbert H. Slatery III, e incluiu entre seus apoiadores os procuradores-gerais que representam os estados de Alabama, Alasca, Arizona, Arkansas, Geórgia, Idaho, Indiana, Kansas, Kentucky, Louisiana, Mississippi, Missouri, Montana, Nebraska, Ohio, Oklahoma, Carolina do Sul, Dakota do Sul, Texas e West Virginia.

segunda-feira, 12 de julho de 2021

Indicação de pastor ao STF mostrou ranço da mídia contra evangélicos, diz Cezinha de Madureira

Fonte: gospelmais
Por: Thiago Chagas

Foto: reprodução/divulgação/ Câmara dos Deputados

O deputado federal Cezinha de Madureira (PSD-SP), presidente da Frente Parlamentar Evangélica, avaliou que há um certo preconceito na grande mídia contra o jurista escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro por conta de sua declaração pública de fé.

O ministro Marco Aurélio Mello se aposenta nesta segunda-feira, 12 de julho, do Supremo Tribunal Federal, e o presidente Bolsonaro já confirmou que indicará o pastor André Mendonça para a vaga, o primeiro evangélico na Corte.

“Quando se trata de um evangélico, vem uma resistência aí pelo tipo de narrativa que se foi colocado. Às vezes, é até pejorativo quando alguém fala assim: ‘Ah, mas por que tem de ser evangélico?’. Mas qual o problema de ser evangélico?

Evangélico é brasileiro como qualquer outro
”, avaliou o deputado.

Segundo Cezinha de Madureira, o único fator diferente na indicação de André Mendonça é a fé: “A diferença é que tem uma crença em Deus, acredita em Jesus Cristo e na salvação. O presidente Jair Bolsonaro enxergou isso. Ele, sendo um homem conservador, de direita, enxergou que é necessária uma representação, não para defender ideologias, mas sim a certeza de que esse grupo está representado na Suprema Corte”.

“O evangélico é conservador. Você pega hoje o STF, independentemente de ter ali, acho você tem dois judeus, oito católicos, todos seguem a Constituição, assim como todo brasileiro segue a Constituição. O Senado deve referendar qualquer nome que o presidente indicar. Essa caneta é exclusiva do presidente, a Constituição lhe dá esse direito e eu acredito que ninguém tem esse direito de pressionar o presidente da República”, acrescentou o deputado.

Dentre os onze ministros que atualmente compõem o STF, oito são católicos: Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Dias Toffoli, Edson Fachin, Gilmar Mendes, Kassio Nunes Marques, Marco Aurélio Mello e Ricardo Lewandowski; dois são judeus: Luís Roberto Barroso e Luiz Fux; e a ministra Rosa Weber não revela sua religião, mas não é evangélica.
Lealdade

Na entrevista à revista Veja, Cezinha de Madureira afirmou que os líderes evangélicos se esforçam para se relacionar bem com os governos por um princípio bíblico: “A relação sempre foi muito boa com qualquer governo, até porque o evangélico traz paz, salvação, luz onde há trevas”, explicou.

O deputado ligado à Assembleia de Deus Ministério de Madureira também afirmou que o apoio do segmento evangélico ao presidente Jair Bolsonaro se explica por seu posicionamento: “A esmagadora maioria dos evangélicos possui pensamentos de centro-direita. É óbvio, é notório que, quando você encontra um presidente que acorda falando em Deus, vai dormir falando em Deus, e coloca Deus acima de tudo, ele alegra esse eleitorado.

“E essa questão de falarem que ‘a igreja está dividida’, não tá nada. […] Estou no PSD. O PSD é independente no Congresso, mas eu sou parte do governo federal. Faço parte do governo. Ajudo o governo, voto pelo governo e faço votos de que o governo dê certo e se reeleja. Sou fiel soldado do governo, do povo brasileiro”, contextualizou o parlamentar ao final da entrevista.

quarta-feira, 7 de julho de 2021

Membro de júri vira alvo de embate judicial por orar pedindo orientação a Deus

Tribunal de apelação decidiu que jurado poderia ter sua decisão baseada também em seu relacionamento com Deus.



FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO WNG

Juiz federal William Pryor. (Foto: Reprodução / Wikipedia)

Um tribunal federal de apelações nos EUA decidiu que não há nada de errado com um jurado em um caso criminal que faz orações pedindo orientação divina. O novo entendimento, divulgado em junho pela Corte, anulou uma decisão dividida de um painel de três juízes do tribunal pleno.

"Os jurados podem orar e acreditar que receberam orientação divina ao determinar a inocência ou a culpa de outra pessoa, um profundo dever cívico, mas uma tarefa assustadora para dizer o mínimo", escreveu o juiz-chefe William Pryor em uma opinião que seis outros juízes aderiram.

A ex-representante dos EUA Corrine Brown, estava apelando de sua condenação em um julgamento criminal de 2017 sob a acusação de que ela usou uma instituição de caridade falsa como um fundo secreto pessoal. Mas um jurado informou ao juiz que outro jurado disse que orou e recebeu orientação do Espírito Santo em sua decisão.

De acordo com os documentos do tribunal, o jurado disse também que baseou seu voto de “inocente” nas evidências. O juiz decidiu que as declarações do jurado sobre a orientação divina o desqualificaram e o removeu. O suplente votou com o resto do júri para condenar Brown.

Um painel dividido do 11º Tribunal de Recursos do Circuito dos EUA manteve a decisão do juiz de remover o jurado devido à oração em janeiro de 2020.

Relacionamento com Deus

“Corrine Brown tinha direito ao veredicto unânime de um júri de cidadãos comuns”, escreveu Pryor. “A remoção do jurado nº 13 - um jurado que ouviu a orientação de Deus enquanto julgava Brown e deliberava sobre as provas contra ela - privou-a de um.”

A opinião de 48 páginas de Pryor aborda com simpatia a linguagem que muitos americanos religiosos usam para descrever seu relacionamento com Deus. Ele citou uma pesquisa da Pew que indica que cerca de um terço dos americanos acreditam que "Deus ou um poder superior fala diretamente com eles".

O juiz Pryor observou que tal crença "não era mais desqualificante por si só do que a declaração de um jurado secular de que sua consciência ou instinto ‘disse’ a ele o mesmo."

O juiz dissidente Charles Wilson, junto com três outros juízes, teria adiado o julgamento do juiz de primeira instância, que conversou diretamente com o jurado que fez a oração: “A decisão de remover o jurado nº 13 foi uma decisão difícil, e o tribunal distrital não leve com cuidado.”

Mas a maioria discordou. Isso anulou a condenação de Brown, e um novo julgamento está marcado para o final deste ano.

segunda-feira, 5 de julho de 2021

Técnico da NBA testemunha sobre Jesus a repórteres após a maior vitória de sua carreira

Técnico Monty Williams, do time de basquete Phoenix Suns, nunca teve vergonha de sua fé.



FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO WESTERN JOURNAL

O técnico do Phoenix Suns, Monty Williams, durante entrevista à ESPN. (Foto: Reprodução/NBA on ESPN)

Depois de liderar o time de basquete Phoenix Suns, em sua primeira aparição nas finais da NBA em 28 anos, o técnico Monty Williams falou à imprensa sobre o que realmente importa para ele: sua fé.

Em uma entrevista pós-jogo à ESPN, Williams foi questionado sobre seu desempenho como treinador. Na ocasião, ele respondeu: “Eu expressei, desde o momento em que consegui o trabalho em Phoenix e a cada novo jogador que chegava ao nosso programa, que a essência do meu treinamento é servir. Como alguém que crê em Cristo, é para isso que estou aqui”.

O Phoenix Suns derrotou o Los Angeles Clippers por 130 a 103 na quarta-feira passada (30), vencendo as finais da Conferência Oeste, em seis jogos da principal liga de basquetebol dos EUA.

Em sua história, o Suns chegou às finais da NBA apenas duas vezes: em 1993, perdendo para o Chicago Bulls em seis jogos, e 1976, perdendo para o Boston Celtics em seis jogos.

Monty Williams nunca teve vergonha de sua fé. “Minha fé em Cristo é a essência de quem eu sou”, disse o treinador em setembro de 2020, de acordo com a SportsSpectrum.

“Eu sou cristão, mas também sou alguém um cara normal que está bagunçado, e tenho essa esperança em Cristo e sei que posso confiar em Deus em qualquer situação que eu tiver”, disse ele. “Quando as pessoas olham para mim e pensam em nossa fé, espero que vejam: 'Cara, se Deus pode fazer isso na vida dele, Ele pode fazer na minha'”.

O treinador disse que sua fé foi fortalecida com o amadurecimento. “Quer seja ganhando ou perdendo, conseguindo um contrato ou não sendo contratado por uma equipe e tudo o mais, minha fé me permite ter algo muito maior para me sustentar do que o esporte”, disse Williams em uma entrevista de 2018 ao The Undefeated.

Ele disse que sua fé não o torna perfeito, mas o ajuda a superar suas falhas. “Sempre digo às pessoas que Deus me faz parecer muito melhor do que mereço”, disse o treinador.

sábado, 3 de julho de 2021

Pastores da Assembleia de Deus são recebidos pelo ministro da Educação em audiência

TIAGO CHAGAS


Foto: reprodução/FAECAD

Pastores ligados à Faculdade das Assembleias de Deus (FAECAD) foram recebidos pelo ministro da Educação, pastor Milton Ribeiro, em uma audiência em Brasília (DF) na última quinta-feira, 01 de julho.

Os pastores Isael de Araújo, historiador e diretor da FAECAD, e Douglas Baptista, presidente do Conselho de Educação da Convenção Geral dos Ministros das Igrejas Evangélicas Assembleia de Deus no Brasil (CGADB) e vice-presidente da Rede Assembleiana de Ensino (RAE) tiveram uma audiência com Ribeiro para tratar assuntos ligados à FAECAD.

Eles foram acompanhados do pastor Ronaldo Fonseca, presidente do Conselho Político da CGADB, e do pastor Claiton Pommerening, diretor da Faculdade REFIDIM, de acordo com informações do portal da Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD).

Claiton Pommerening – que recentemente esteve no centro de uma polêmica por conta de uma lição escrita para o material de Escola Bíblica da CPAD – aproveitou a oportunidade de integrar a comitiva para tratar de assuntos relacionados à Faculdade REFIDIM com o ministro da Educação.

Durante a reunião, o ministro Dr. Milton Ribeiro recebeu das mãos do diretor da FAECAD, pastor Isael de Araújo, um exemplar de sua obra Dicionário do Movimento Pentecostal, publicada pela CPAD. Os detalhes dos assuntos tratados na audiência não foram divulgados à imprensa.