sexta-feira, 28 de junho de 2019

AS CONGREGAÇÕES FICAM ISENTAS DE CNPJ

"Ficam dispensados da inscrição no CNPJ os estabelecimentos de organizações religiosas que não tenham autonomia administrativa ou que não sejam gestores de orçamento." 



DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO

Publicado em: 28/06/2019 Edição: 123 Seção: 1 Página: 88
Órgão: Ministério da Economia/Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.897, DE 27 DE JUNHO DE 2019
Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.863, de 27 de dezembro de 2018, que dispõe sobre o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ).
O SECRETÁRIO ESPECIAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 327 do Regimento Interno da Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 430, de 9 de outubro de 2017, e tendo em vista o disposto nos arts1º, 3º e 5º da Lei nº 5.614, de 5 de outubro de 1970, no inciso II do art. 37 da Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995, no art. 16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, no art. 204 do Decreto nº 9.580, de 22 de novembro de 2018 (Regulamento do Imposto sobre a Renda - RIR), resolve:
Art. 1º A Instrução Normativa RFB nº 1.863, de 27 de dezembro de 2018, passa a vigorar com a seguinte alteração:
"Art. 4º ..................................................................................................................
................................................................................................................................
§ 9º Ficam dispensados da inscrição no CNPJ os estabelecimentos de organizações religiosas que não tenham autonomia administrativa ou que não sejam gestores de orçamento." (NR)
Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.
MARCOS CINTRA CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE

quarta-feira, 26 de junho de 2019

Médicos missionários dizem que sentem a "presença de Deus" durante as cirurgias

Médicos missionários que atuam em países pobres da África recorrem às técnicas da medicina e à sua fé para cuidar de seus pacientes.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO SAMARITAN'S PURSE

Médicos cuidam de Amié, de 9 anos, depois de uma cirurgia extensa em suas pernas. (Foto: David K. Morrison/Samaritan's Purse)

O Burundi, um dois países mais pobres da África, tem apenas 300 médicos para 11 milhões de cidadãos. A falta de assistência médica resultou em anos de sofrimento para o pequeno Amié Fleury, de 9 anos, que sofre com a doença de Blount, caracterizada pela deformação das pernas.

Seu pai, um pastor e evangelista chamado Michel Ntamubano, ouviu falar sobre uma equipe de cirurgia ortopédica da Missão Médica Mundial que estava sendo enviada ao Burundi pela Samaritan's Purse, organização presidida pelo pastor Franklin Graham. Ele levou três horas pelas montanhas até o hospital Kibuye Hope.

O Dr. Dan Galat, que hoje serve no Quênia, era o principal cirurgião da equipe. O médico disse que Amié foi o pior caso de doença de Blount que ele já havia visto. Então ele decidiu recorrer à oração: “Deus, a menos que o Senhor me ajude com isso, não vai ficar bom”.

Deus respondeu a muitas orações naquele dia. Enquanto Amié estava em cirurgia, sua igreja orou e jejuou por vários dias para a operação fosse bem-sucedida.

“Ficou claro que esse filho era verdadeiramente amado e que Deus o levou a esse pequeno hospital com um propósito”, disse Galat. “Eu relaxei um pouco quando percebi que não tinha escolha a não ser, de alguma forma, deixar Deus trabalhar através de nossas mãos fracas para ser uma resposta às orações de tantos fiéis”.

Em poucas horas, o Dr. Galat e o Dr. Ted John, um cirurgião que atualmente serve em Ruanda, conseguiram endireitar as pernas de Amié. Depois de alguns meses de gesso, enquanto o menino se recuperava da cirurgia, ele conseguiu andar e correr com seus amigos.

“Há momentos na sala de cirurgia em que podemos sentir a presença de Deus conosco, e esse foi um desses momentos”, disse Galat. “Consertar as pernas tortas de Amié exigiu múltiplos cortes em vários planos para realinhar e depois estabilizar os ossos com fios através da pele — tudo isso sem o benefício de qualquer imagem intraoperatória”.

Amié tinha uma condição rara chamada de doença de Blount, caracterizada pela deformação das pernas.
 (Foto: David K. Morrison/Samaritan's Purse)

“Ted John e eu comemoramos enquanto todos na sala sentiam que estávamos em solo sagrado. Nós fizemos uma oração de cura e proteção para Amié e o levamos de volta para o pai dele”, acrescentou Galat.

O pastor Ntamubano disse que a equipe da Missão Médica Mundial surgiu “como anjos enviados por Deus para resgatar a vida de meu filho. Houve grande alegria em toda a minha família e na igreja também”.

Amié estava entre os 28 pacientes que fizeram cirurgia ortopédica durante a semana em que a equipe esteve no Burundi. Um homem chamado Jonathan Ntabiriho quebrou a rótula há 20 anos em um acidente de bicicleta e tornou-se deficiente desde então. Deus apareceu a ele em um sonho e disse: “Você andará de novo”.

“Eu confiei que Deus poderia me ajudar”, disse Jonathan enquanto se recuperava da cirurgia.

A equipe do Burundi é o primeiro grupo especializado em cirurgia ortopédica que a Missão Médica Mundial enviou. Outras equipes que estão sendo implantandas em 2019 são especializadas em urologia (fístulas obstétricas) e neurocirurgia (hidrocefalia).

sexta-feira, 21 de junho de 2019

Atleta pede que cristãos “preguem o arrependimento” após ser demitido por postar versículo

O ex-astro do Wallabies, Israel Folau, reforçou suas convicções bíblicas após ser demitido por dizer que homossexualidade é pecado.



FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA ABC NEWS

Israel Folau foi demitido por dizer no Instagram que a homossexualidade é pecado. (Foto: Jan Touzeau/EPA)


O jogador de rúgbi australiano, Israel Folau, encorajou os cristãos a permanecerem firmes em suas convicções após ser demitido de seu time por postar um versículo bíblico no Instagram que aponta a homossexualidade como pecado.

Falando à uma igreja no subúrbio de Kenthurst, em Sidney, Folau leu a Bíblia e exortou cristãos que não se opõem ao casamento do mesmo sexo.

“Eles dizem que um homem e outro homem podem se casar e não há nada de errado com isso”, disse o atleta em um vídeo publicado na página do Facebook da igreja Truth of Jesus Christ Church Sydney.

“Isso está ligado à coisa de agradar ao homem em vez de agradar a Deus e defender a verdade”, acrescentou. “Se há sempre um tempo para defender a palavra de Deus, agora é a hora… Caso contrário, a verdade de Deus será retirada lentamente”.

Folau encorajou os fiéis a “pregar o arrependimento às pessoas” no final da pregação, que durou mais de 20 minutos.

“Isso não é um jogo... A vida aqui, como um cristão, não é um playground, não podemos perder tempo por aí. Somos chamados como soldados de Cristo para ir lá e lutar o bom combate”, disse Folau. “Mas, ao mesmo tempo, mostramos amor e graça para as pessoas”.

Em abril, o atleta publicou uma imagem com a mensagem: “Atenção bêbados, homossexuais, adúlteros, mentirosos, fornicadores, ladrões, incrédulos, idólatras. O inferno espera por vocês. Arrependam-se! Só Jesus salva”.

Na legenda da imagem, ele publicou outros versículos relacionados e ressaltou: “Aqueles que estão vivendo em pecado acabarão no inferno, a menos que você se arrependa. Jesus Cristo ama você e está te dando tempo para se afastar do seu pecado e ir até Ele”.

No mês passado, uma audiência independente decidiu pelo rompimento seu contrato com a Rugby Austrália por uma “violação de alto nível” do Código de Conduta dos Jogadores Profissionais.

“A expectativa é que todos tenham direito a suas próprias crenças e pontos de vista sobre todos os tipos de assuntos”, disse Raelene Castle, presidente-executiva da Rugby Austrália.

“Mas se você vai expressá-los como um empregado de uma organização, quando você assinou um contrato que define claramente as expectativas dos valores desse código, você deve cumprir esse contrato e, se não o fizer, há uma quebra de contrato”, acrescentou.

No início deste mês, Folau iniciou uma ação legal com a Fair Work Commission — tribunal australiano de relações industriais — contra a Rugby Australia.

De acordo com seus advogados, Folau está buscando “reparos substanciais de seus ex-empregadores caso tenham violado a legislação do Fair Work Act ao encerrar seu contrato”.

quinta-feira, 13 de junho de 2019

“Meu lar foi protegido pela mão de Deus”, diz cristã que viu casa intacta no Iraque

Myriam, que pediu oração pelas crianças refugiadas, ficou conhecida em vídeo ao perdoar o Estado Islâmico.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO SAT-7

Myriam, uma garota cristã iraquiana que surpreendeu o mundo quando perdoou o Estado Islâmico por seu ataque terrorista. (Foto: Reprodução/SAT-7)

Entrevistada pelo programa “Sequela da Esperança”, da emissora cristã SAT-7, que dá voz aos refugiados, Myriam é uma adolescente iraquiana que se tornou conhecida na internet quando perdoou militantes do Estado Islâmico.

Ela estava com 9 anos, quando sua declaração feita à emissora viralizou. Os terroristas haviam expulsado sua família e milhares de cristãos de suas casas no Iraque.

Em entrevista recente, a menina que hoje está com 13 anos acaba de lançar um apelo aos cristãos para continuar a orar e levar esperança às crianças refugiadas. O apelo de Myriam foi feito para o Dia Mundial do Refugiado, que será lembrado em 20 de junho.

Refugiada do Iraque, "berço do cristianismo", a adolescente conquistou milhões de pessoas na TV e na mídia social com uma mensagem de esperança e perdão. "Por favor, por favor, não se esqueça das crianças refugiadas do mundo”, implorou.

De volta ao seu país, Myriam diz que o lar de sua família foi "protegido pela mão de Deus". O ISIS destruiu grande parte de sua cidade natal, mas a casa de Myriam permaneceu de pé.

"Minha mãe me disse: 'Deus está sempre com você. Se você se sentir sozinho, vá falar com Deus'", diz Myriam no “Sequela da Esperança”, filmado em abril. "Jesus é meu amigo, meu irmão, meu tudo", afirmou.

Reconstrução

"Eu sei o que é pensar que você nunca mais verá sua casa ou seus amigos", disse Myriam, cuja família está agora em casa e tentando reconstruir suas vidas.

"As pessoas esquecem rapidamente, mas como cristãos devemos lembrar em nossas orações e em nossa compaixão todas as crianças ao redor do mundo que estão sofrendo por causa da guerra e muitas vezes porque são cristãos", disse.

Myriam tinha apenas nove anos quando a emissora cristã SAT-7 a entrevistou em um campo de refugiados no Curdistão, norte do Iraque. Sua família fugiu para lá pouco antes do Natal de 2014, quando o Estado Islâmico (EI) varreu o país, aterrorizando a população cristã.

"Eu só peço a Deus para perdoá-los", disse Myriam na época, acrescentando que perdoou os próprios combatentes do Estado Islâmico. Depois, ela cantou uma canção de adoração.

O vídeo de Myriam perdoando o EI se tornou viral, atingindo milhões de telespectadores em todo o mundo - com repórteres perguntando como ela poderia perdoar os terroristas. Myriam disse que encontrou conforto e força ao assistir programas cristãos no acampamento, que a ajudaram a crescer em sua fé e perdoar o grupo terrorista.

Em seus momentos mais tristes, saber que os fiéis de todo o mundo estavam orando por ela e por outros cristãos iraquianos – conseguindo assistir aos programas infantis do SAT-7 – Myriam conta que manteve viva sua esperança.

Dia Mundial dos Refugiados

Com mais de 50 milhões de pessoas em todo o mundo desenraizadas de suas casas pela violência e conflitos - incluindo cerca de 31 milhões de crianças - o Dia Mundial dos Refugiados destaca sua "força, coragem e resiliência", diz a agência de refugiados da ONU.

Segundo o UNICEF, o fundo das Nações Unidas para as crianças, 17 milhões de crianças - como Myriam - foram deslocadas por conflitos dentro de seu próprio país em 2017, e 13 milhões de crianças foram forçadas a fugir para outros países em busca de refúgio.

O SAT-7 transmite programas cristãos para lares em todo o Oriente Médio e Norte da África nos canais árabe, farsi e turco, encorajando os fiéis, chamando a atenção para o sofrimento dos cristãos e compartilhando o evangelho com pessoas de origem não cristã que são curiosas sobre o cristianismo.

"A história de Myriam conquistou milhões de corações", disse a CEO da emissora, Rita El-Mounayer, que cresceu no Líbano devastado pela guerra e, assim como Myriam, encontrou um refúgio da guerra assistindo à TV.

"Se quisermos mudar o Oriente Médio, devemos nos concentrar nas crianças. Elas têm toda essa dor, todo esse quebrantamento, mas Deus está usando o SAT-7 para trazer uma mensagem de reconciliação e paz", acredita.

Por causa de suas próprias experiências quando criança, Rita ajudou a lançar o canal pioneiro SAT-7 KIDS para incentivar as crianças a confiar em Deus em meio ao tumulto e a viver sua fé através de atos de bondade e perdão.

Com programas em árabe, farsi e turco, o SAT-7 alcança um vasto público em potencial em todo o Oriente Médio e Norte da África, transmitindo as "boas novas" para países como Irã e Turquia, lar de milhões de pessoas que nunca ouviram o evangelho.

quarta-feira, 12 de junho de 2019

Projeto arqueológico no Monte do Templo revela artefatos do tempo de Davi

O projeto “The Temple Mount Sifting” descobriu diversos artefatos das épocas de Davi e Salomão em destroços do Templo em Jerusalém.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS

Arqueólogos israelenses vasculham destroços do Monte do Templo desde 2005. (Foto: The Temple Mount Sifting Project)

O Monte do Templo em Jerusalém nunca foi escavado publicamente. No entanto, um projeto de construção ilegal, há vinte anos, desencadeou descobertas sobre seu passado, de acordo com a CBN News.

Em 1999, o grupo muçulmano responsável pelo Monte do Templo, o Waqf islâmico de Jerusalém, começou a construção de uma grande mesquita subterrânea. Eles violaram uma lei que proíbe construções não autorizadas e, durante o projeto, despejou toneladas de destroços no Vale do Cedron.

Arqueólogos israelenses começaram a vasculhar os destroços em 2005, na esperança de encontrar artefatos que apontam para o Templo judeu. Ao longo dos anos, o projeto “The Temple Mount Sifting” descobriu um tesouro repleto de artefatos.

“O projeto de peneiramento do Monte do Templo é uma aventura arqueológica cujo objetivo é encontrar a prova empírica do que havia no Monte do Templo milhares de anos atrás”, disse Shlomo Zwickler, da organização American Friends of Beit Orot.

Ao longo de sua história, milhares de voluntários trabalharam no projeto de peneiramento, o tornando o maior projeto arqueológico da história. Desde o seu início, o projeto descobriu enormes evidências arqueológicas.

“Temos até agora, cerca de meio milhão de descobertas. A grande maioria do material é do primeiro período do Templo, a partir do 10º século a.C., que é o tempo de Davi e Salomão. E isso anda de mãos dadas com o relato bíblico , disse o diretor do projeto, o arqueólogo israelense Gabi Barkay.

Alguns acreditam que a evidência do projeto valida a conexão entre os judeus e a cidade de Jerusalém. “É muito simples. Não há projeto que mostre melhor do que este. Isso prova que tudo o que dissemos, sonhamos e oramos sobre isso é verdade”, disse o pesquisador Zvi Koenigsberg.

“Sabemos de onde viemos, é claro, com base em nossa fé, em nossa herança, mas também com base na evidência empírica que encontramos onde estávamos”, acrescentou Zwickler.

Barkay afirma que a importância do Monte do Templo para o povo judeu é profunda.

“Primeiro de tudo, o Monte do Templo é a alma, o coração e o espírito do povo judeu. É mencionado e apontado mais de vinte vezes no Novo Testamento. É um ponto focal no ministério de Jesus, e deveria ser um dos pilares da civilização ocidental. É também o sítio arqueológico número um no país. E provavelmente um dos sítios arqueológicos mais importantes do mundo”, observa.

Os pesquisadores acreditam que mais descobertas estão por vir. “Este projeto de peneiramento será algo realmente importante para pessoas do mundo todo colocarem suas mãos e trabalharem através do solo que veio do próprio templo, de algum ponto de sua história”, disse Stephen Pfann, da Universidade da Terra Santa.

segunda-feira, 10 de junho de 2019

William é convocado para Copa América durante viagem a Israel: “Toda glória ao Senhor”

Jogador substituirá Neymar que sofreu entorse no tornozelo entre amistoso Brasil e Qatar.

FONTE: GUIAME

William sendo batizado nas águas do Rio Jordão. (Foto: Reprodução/Instagram)


O jogador da Seleção Brasileira, William, recebeu a notícia de sua convocação para integrar o time brasileiro na Copa América quando estava em viagem à Terra Santa, acompanhado de sua esposa, filhos, amigos e do Pr. Jackson Antonio.

O meia do Chelsea foi convocado para ocupar a vaga de Neymar, que foi cortado após entorse no tornozelo durante o amistoso entre Brasil e Qatar na última quarta-feira (5), informou o Lance!
William vai herdar a camisa 10, que estava até então com o craque do Paris Saint-Germain, que acabou cortado da competição devido à condição médica. O jogador já está a caminho do Brasil, onde se junta ao grupo na manhã de sábado (8).

O jogador, que participa de igreja evangélica sediada em Londres, recebeu a notícia agradecendo a Deus: “Toda honra e glória a Jesus”.

O cantor Thalles Roberto, que acompanhou William na viagem a Israel, também celebrou a convocação do jogador para a seleção brasileira: "Maninho, foi uma honra acompanhar de perto sua convocação! Você veio buscar o Senhor em Israel e Ele te honrou! Vai, vai e brilhe muito para a glória do nosso Deus!"

Em sua estada em Israel, o jogador e sua família se batizaram nas águas do Rio Jordão, como é comum aos turistas que professam a fé cristã.

“Alegria em reafirmar meu batismo, em um lugar que eu considero extremamente importante. Rio Jordão!”, escreveu William na foto do momento do batismo.

Sobre a viagem a Israel, o jogador escreveu em inglês em sua mídia social em foto ao lado da esposa: “Mantendo minhas baterias espirituais carregadas com minha família”. Na mesma postagem ele pergunta: “Como você recarrega as suas?”

sexta-feira, 7 de junho de 2019

Boxeador cristão vence câncer em estágio 'incurável': "Maior luta da minha vida"

Arthur Johnson tem um histórico de recordes no boxe, mas considera que sua maior luta foi marcada pelo milagre de Deus contra o câncer.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS

Arthur Johnson tem recordes no boxe que permanecem até hoje. (Foto: CBN News)

Na indústria cinematográfica, o boxe está associado a ótimas classificações de bilheteria e aclamação da crítica. Os filmes favoritos dos fãs como "Raging Bull", "Million Dollar Baby" e "Creed" - baseados na icônica franquia "Rocky" - provaram a popularidade e lucratividade do gênero.

Embora alguns possam ver o esporte como violento, o apelo do boxe depende das noções de foco e determinação mostradas na história de seus atletas da vida real, como o ex-campeão mundial de peso-mosca Arthur Johnson, cuja história pode ser comparada a uma às trajetórias de duas cidades. Ele acabou descobrindo seu propósito maior em sua própria cidade, após vencer a maior luta de sua vida. Hoje, atua resgatando jovens da criminalidade.

Da janela de sua casa na infância, ele podia ver à distância o reluzente 'Gateway Arch', elevando-se sobre o centro de St. Louis. Mas sua casa ficava no lado menos economicamente vibrante do rio Mississippi, no sudoeste de Illinois.

Embora as duas cidades compartilhem parcialmente o mesmo nome, as semelhanças terminam aí.

Em 2018, a cidade de East St. Louis ganhou um apelido indesejado como "a cidade mais perigosa" da América. Além disso, os moradores enfrentavam uma taxa de desemprego que era quase o dobro da média nacional.

Essas duras realidades dificultam para as pessoas que a chamam de lar alcançarem seus sonhos.

Lutador de coração

Crescendo em uma cidade conhecida por sua resistência, Johnson herdou um espírito de luta.

Diferente de outras crianças, isso o ajudou a resistir à sedução das drogas e da violência com o sonho de perseguir o sucesso além dos limites da cidade. Ele descobriu um caminho na primeira vez que viu uma luta de boxe televisionada.

"Eu simulava uma luta minha nas emissoras e dizia: 'Lá vai Arthur!", Lembrou Johnson, apontando com um soco o gancho da direita. "Ele lança a mão direita. Outra direita de Johnson!"

"Foi algo que, sem dúvida, acho que Deus colocou no meu coração antes que eu pudesse mesmo reconhecer que talvez fosse um lutador", acrescentou.

Inspirado por Muhammad Ali, Johnson começou no boxe quando tinha 10 anos de idade e se juntou a um clube de atletismo depois de falsificar a assinatura de sua mãe em um recibo de permissão.

"Eu mesmo assinei", ele riu, mas reconhecendo o erro que cometeu na época. "Mais tarde minha mãe descobriu, mas ela sabia que eu havia encontrado algo que me manteria longe de problemas".

Johnson acredita que o esporte abriu portas para ele, permitindo-lhe ver possibilidades mais brilhantes.

"Aprender a lutar boxe definitivamente foi uma bênção porque me manteve longe de problemas", explicou ele. "Isso me manteve fora de problemas com gangues, drogas - coisas que eu poderia ter feito que minha vida poderia ter sido diferente em termos da estrada que eu tomei".

Peso-leve, a grande ambição


Enquanto ele desenvolveu um coração voltado para o esporte, Arthur não mediu isso em tamanho. Foi algo que ele percebeu na primeira vez que colocou um par de luvas quando era menino.

"Eu era um cara pequeno, e aquele garoto me cingiu com um golpe [e] me bateu na minha barriga", disse Johnson, referindo-se à sua primeira luta no ringue. "Eu me levantei e pude ouvir no meio da multidão que alguém dizia: 'Não desista!'"

Johnson seguiu o conselho e continuou treinando para aprimorar suas habilidades.

Pesando apenas 50 kg pela maior parte de sua carreira, seu tamanho tornou-se um trunfo como um lutador peso-mosca.

Ele também ganhou o apelido de "Flash" por causa de suas combinações de golpes rápidos certeiros.

"Ele era um garotinho com um verdadeiro trovão nas duas mãos", disse Michael Gross, um amigo de longa data. "Cerca de 50 kg, isso não é muito peso, mas, cara, o poder dele era excepcional para essa classe de peso".

Uma carreira de knock-out's

Eventualmente, ele treinou com o homem que preparou lendas do boxe, como George Foreman, Sugar Ray Leonard e Ali - sua inspiração. O treinador Angelo Dundee era uma lenda por direito próprio.

"É tão estranho que anos e anos depois que o empresário de [Ali] se tornasse meu empresário, nós estaríamos na mesma família de boxe", ele pensou.

Johnson se destacou tornando-se o primeiro amador peso-leve a ganhar três títulos nacionais consecutivos antes de acumular um total de doze. Seu recorde ainda permanece até hoje.

Ele também se tornou o primeiro americano a ganhar ouro na inauguração dos Jogos da Boa Vontade, em Moscou, em 1986. No entanto, um dos momentos mais marcantes da carreira de Johnson foi representar os Estados Unidos nas Olimpíadas de 1988 em Seul, na Coreia do Sul.

Ainda assim, ele não tinha idéia do soco mais difícil que levaria da vida, quando ele saiu do ringue e se aposentou.

A luta de sua vida


Em junho de 2008, anos depois de pendurar as luvas, os médicos diagnosticaram Johnson com Leucemia Promielocítica Aguda, ou APL - uma forma rara e voraz de câncer no sangue. Eles também disseram que ele tinha apenas dois ou três meses de vida.

"Nunca tomei um soco na vida e sei que ele sim", recordou LaTanya, sua mulher, enquanto respirava fundo na casa de sua família, a cerca de 24 quilômetros de onde Johnson cresceu. "Foi como se eu tivesse sido atingida com um soco, e eu tive o ar totalmente retirado de mim".

Sua saúde declinou, mas Johnson, sua esposa e seus filhos apoiaram-se em sua fé em Deus e no apoio de sua igreja, Faith Family Church, em Shiloh, Illinois. LaTanya também lembrou o marido do lutador que havia dentro dele.

"Quando ele estava deitado naquela cama no hospital, a única coisa que eu pude dizer foi: 'Querido, temos que colocar as luvas mais uma vez", disse ela. "Esta será a nossa maior batalha. Esta será a nossa maior luta".

Johnson passou um mês no hospital e passou por seis meses de quimioterapia. Levaria cinco longos anos para ele se recuperar. Ele concorda que foi "a maior luta de sua vida"

Depois que ele finalmente venceu o câncer, ele ansiosamente deu um soco de volta com um novo desejo de fazer a diferença.

Formando campeões

Recuperado, o atleta aposentado criou a 'Arthur Johnson Foundation', uma organização sem fins lucrativos cuja missão é reconstruir East St. Louis, concentrando-se em causar uma impressão positiva na juventude sobre o esporte e também sobre a fé em Deus, resgatando esses jovens da vida nas drogas e criminalidade.

"Isso é o que eu vejo. Eu vejo ele deixando um pedaço de si mesmo na próxima geração", observou LaTanya.

A fundação também abriu o caminho para ele treinar jovens esperançosos em sua nova academia, chamada Flash Boxing and Activity Center, construída com seu próprio financiamento, juntamente com alguns patrocinadores e doações. Hoje, é onde Johnson ensina a seus alunos as lições que aprendeu dentro e fora do ringue.

Seu trabalho está fazendo a diferença.


Zera Hall matriculou dois de seus filhos jovens, Solomon e Samuel, para treinar com Johnson. Ela disse à CBN News que viu uma verdadeira transformação.

"Meu filho mais velho se tornou muito atlético. Sua confiança é maior", reconheceu Hall. "[Esta] organização, acredito, realmente mudou nossas vidas".

"Ele é um bom modelo e uma figura paterna", ecoou Carlos Collier, que treina com Johnson e espera lutar boxe profissionalmente. "Ele é uma boa pessoa em geral. Esta cidade precisa de mais pessoas como ele."

Collier observou que muito do trabalho comunitário de Johnson é autofinanciado ou depende de doações.

"Isso que ele está fazendo por nós, ele não está sendo pago para fazer isso", explicou Collier. "Para ele fazer muito disso com a bondade de seu coração, isso é uma benção."

Johnson vê esse capítulo de sua vida alimentando sua paixão e cumprindo seu propósito, enquanto retorna às raízes de sua cidade natal em East St. Louis.

"Minha esperança para esta cidade e esta comunidade é que ela se torne o que já foi", disse ele. "Essa é a minha esperança - e dar esperança aos jovens que vagam pelas ruas e realmente não têm direção para que eles tenham um propósito a seguir, que cheguem aonde querem chegar".

Sua nova luta, fora do ringue, é instilar uma crença simples nos corações e mentes das crianças em sua cidade natal - a mesma que o impulsionou a se tornar um campeão de boxe e um sobrevivente de câncer: "Se você pode sonhar, você pode conseguir isso ".

"Estou animado com as vidas que estamos tocando [e] as vidas que vamos mudar", disse Johnson à CBN News. "Fizemos alguns campeões na forma física, mas o mais importante, acho que vamos fazer campeões na vida."

quarta-feira, 5 de junho de 2019

“Filho, é hora de aprender com tudo isso e voltar para Jesus”, diz mãe de Neymar

Nadine Gonçalves publicou uma mensagem ao filho, Neymar, após a acusação de estupro feita por uma mulher de 26 anos.

FONTE: GUIAME

Neymar ao lado da mãe, Nadine e da irmã, Rafaella. (Foto: Reprodução/Instagram/@nadine.goncalves)


Em meio a acusação de estupro por parte de uma mulher de 26 anos, a mãe do jogador Neymar, Nadine Gonçalves, publicou uma mensagem ao filho nesta terça-feira (4) em que pede para que ele se volte para Deus.

“Filho, neste momento em que tudo finalmente está sendo esclarecido e a verdade de Deus está vindo à tona, é hora de aprender com tudo isso e voltar para Jesus Cristo, seu primeiro amor”, disse ela no Instagram, na legenda de uma foto em que ela aparece com Neymar e a filha, Rafaella.

“Ele é único que realmente conhece seu coração, confie Nele. Se concentre no que você mais ama na vida, que é jogar futebol. É isso que vai lhe devolver a alegria que andou desaparecida nos últimos dias”, aconselha Nadine.

A mãe de Neymar pede também que, como cristão, ele perdoe a mulher que fez a acusação. “Eu e sua irmã, como mulheres, podemos te garantir que ela não nos representa. Te amo muito e continuarei orando por você todos os dias da minha vida”, afirmou.

Na sexta-feira (15), a mulher registrou boletim de ocorrência em São Paulo, acusando o Neymar de estupro. O crime, segunda ela, teria ocorrido em um hotel em Paris, cidade em que ele mora, no dia 15 de maio.

Em um vídeo publicado no fim de semana, o jogador afirmou que a relação foi consentida e mostrou conversas entre os dois. O conteúdo mostra que eles voltaram a conversar normalmente depois do dia apontado pela mulher como o do suposto estupro.

Por causa da divulgação da conversa, que apresenta fotos íntimas da mulher, Neymar foi intimado a depor na Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI) do Rio de Janeiro para prestar esclarecimentos. Seu depoimento está previsto para a próxima semana na sede da delegacia especializada.

segunda-feira, 3 de junho de 2019

ONU reconhece aumento da violência religiosa em data de homenagem a vítimas

Organização proclama 22 de agosto como Dia Internacional das Vítimas de Atos de Violência Baseada na Religião ou Crença.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO EVANGELICAL FOCUS

Plenário da ONU em votação. (Foto: Reprodução/Reuters)


A Assembleia Geral da ONU reconheceu a violência e perseguilção religiosa que ocorrem em diversos países ao designar o dia 22 de agosto como a data internacional para homenagear as vítimas de atos de violência baseada na religião ou crença.

A resolução foi copatrocinada pelo Brasil junto com Canadá, Estados Unidos, Polônia, Egito, Iraque, Jordânia, Nigéria e Paquistão, e adotada por consenso pelos 193 membros da entidade na terça-feira (24).

O documento diz deplorar “todos os atos de violência contra pessoas com base em sua religião ou crença, bem como quaisquer atos dirigidos contra os seus lares, empresas, propriedades, escolas, centros culturais ou locais de culto, elém dos ataques contra ou em lugares religiosos, locais e santuários que violam o direito internacional ”.

A resolução diz ainda que “o terrorismo e o extremismo violento em todas as suas formas e manifestações não podem e não devem estar associados a nenhuma religião, nacionalidade, civilização ou grupo étnico”.

Combate crimes de ódio relacionados à religião

O documento enfatiza que “liberdade de religião ou crença, liberdade de opinião e expressão, direito à reunião pacífica e direito à liberdade de associação são interdependentes, interrelacionados e reforçam-se mutuamente, e salientar o papel que esses direitos podem desempenhar na luta contra todas as formas de intolerância e discriminação com base na religião ou crença”.

O Dia Internacional terá como objetivo “homenagear as vítimas e os sobreviventes que muitas vezes permanecem esquecidos”, disse o ministro das Relações Exteriores da Polônia, Jacek Czaputowicz.

Ele relembrou a onda de ataques nos últimos meses, inclusive em mesquitas em Christchurch, na Nova Zelândia, e no alvejamento de cristãos no Sri Lanka durante o domingo de Páscoa.

“Esperamos que isso ajude a combater crimes de ódio e atos de violência relacionados à religião ou crença, e fortalecerá ainda mais o diálogo inter-religioso”, assinalou Czaputowicz, ao apresentar a resolução.

Conflito EUA-China

Durante a discussão da resolução, os Estados Unidos e a China entraram em choque sobre as críticas de Washington ao tratamento dado por Pequim às minorias religiosas.

O Representante dos EUA no Conselho Econômico e Social da ONU, Austin Smith, disse que na Região Autônoma Uigur de Xinjiang “mais de um milhão de uigures, cazaques, quirguizes e outros membros de grupos minoritários muçulmanos em Xinjiang foram arbitrariamente detidos em campos desde abril de 2017.

Há relatos perturbadores de trabalho forçado, tortura e mortes nesses campos. “As autoridades chinesas estão restringindo a liberdade religiosa ao rotular práticas religiosas pacíficas como manifestações de ‘extremismo religioso e terrorismo’”, acrescentou.

Ele pediu a membros da ONU que pedissem à China para fechar seus campos e respeitar os direitos dos cristãos e outros grupos religiosos no país.

O delegado da China classificou as alegações dos EUA como infundadas e disse que o que foi descrito como campos era, de fato, “centros de treinamento vocacional e educacional para ajudar as minorias a aprender habilidades que possam ajudá-las a combater a pobreza”.

Ele lançou uma contra-acusação contra os EUA, argumentando que no recente Fórum Permanente sobre Questões Indígenas, muitos oradores acusaram o governo dos EUA de matar seus próprios povos indígenas, extinguindo suas línguas e oprimindo suas vozes.