quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Governador que mandou derrubar mais de 30 igrejas perde a reeleição, no DF

Rodrigo Rollemberg, Governo do DF que mandou derrubar mais de 30 igrejas em Brasília – DF, perdeu a reeleição

O governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, que ficou conhecido em todo o país por mandar demolir mais de 30 igrejas em Brasília, perdeu a reeleição neste domingo (28/10), para o advogado Ibaneis Rocha Barros Júnior, considerado um ilustre desconhecido da política.

Com 100% das urnas apuradas, Ibaneis recebeu 69,79% dos votos válidos, contra 30,21% dos válidos de Rollemberg.

Na época das demolições das igrejas, em setembro de 2017, o bispo Manoel Ferreira, presidente da Assembleia de Deus Ministério de Madureira (CONAMAD), denunciou a ação do governo do Distrito Federal que demoliu entre os templos, um que era da Assembleia de Deus em Vila Planalto.

A cena era muito semelhante ao que acontece com frequência na China, onde o governo comunista oprime as igrejas.

O caso acabou envolvendo o deputado Marco Feliciano (PSC/SP) que veio a público na ocasião, condenar a demolição, afirmando que o terreno era de propriedade da igreja “há mais de 50 anos” e que considerava a ação “atitude digna de uma ditadura”.

Com a vitória de Ibaneis, a expectativa dos líderes evangélicos é que as igrejas possam viver tempos de paz e harmonia com o poder público no Distrito Federal sem perseguição religiosa.

Fonte: JM Notícia

terça-feira, 30 de outubro de 2018

No Jornal Nacional, Bolsonaro cita Bíblia e pede: “chega de mentiras”

Presidente eleito prega união e pede voto de confiança aos que não votaram nele

por Jarbas Aragão

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Jair Bolsonaro no Jornal Nacional. (Foto: Reprodução / Globo)

Durante sua primeira entrevista para o Jornal Nacional, o noticiário de maior audiência no país, o presidente eleito Jair Bolsonaro respondeu a algumas perguntas dos apresentadores William Bonner e Renata Vasconcellos.

O clima ameno foi bastante diferente da entrevista concedida no primeiro turno, onde havia uma clara animosidade para com o então candidato.

Além de agradecer pelos votos, também enfatizou que considerava importante as orações em seu favor. “Nós tivemos uma bandeira, baseada em uma passagem bíblica de João 8:32, Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. Está na hora do Brasil conviver com a verdade”, destacou.

Bonner disse que eram necessários esclarecimentos sobre as acusações de que a eleição do peselista eram um “risco para a democracia”. Bolsonaro pediu: “chega de mentira, chega de fake News”. Garantiu que irá respeitar a Constituição de 1988.

Questionado por Renata sobre a pecha de homofóbico, voltou a esclarecer que fora rotulado desta maneira por causa de sua luta contra o chamado “kit gay”, promovido pelo então ministro da Educação Fernando Haddad, em 2011.

O apresentador do telejornal questionou o capitão reformado sobre a liberdade de empresa, por conta das declarações dele sobre seu desejo que a Folha de São Paulo deixasse de existir. A publicação assumiu uma postura flagrantemente contrária a Bolsonaro durante a campanha, acusando-o sem provas “Caixa 2” em um suposto esquema de disseminação de notícias falsas sobre o PT.

O futuro presidente reiterou que “Por si só, esse jornal se acabou. Está sem credibilidade nenhuma”. Deixou claro também que, após assumir o cargo, “No que depender de mim, imprensa que mentir descaradamente não terá o apoio das verbas federais [de publicidade]”.

Quando Renata lhe perguntou sobre o que quis dizer com seu desejo de “banir da pátria os marginais vermelhos”, Bolsonaro não titubeou. Assegurando que referia-se à “cúpula do PT e do PSOL”, lembrou que o candidato Guilherme Boulos havia dito momentos antes que invadiria a sua casa “por ela não ser produtiva”.

Em mensagem àqueles que cometem agressões a outros por conta de ideais políticos, foi direto: “No Brasil de Jair Bolsonaro, quem desrespeitar a lei, sentirá o peso da mesma sobre sua pessoa”.

Num apelo à unidade, pediu um voto de confiança aos que não votaram nele. “Estamos todos no mesmo barco, Nós precisamos estar juntos. Temos tudo para sermos uma grande nação”, destacou.

Por fim, reforçou que gostaria de contar com o juiz Sérgio Moro como seu ministro da Justiça, ou se ele preferir, assumindo uma vaga futura no Supremo Tribunal Federal.

“Ele é um símbolo aqui no Brasil”, resumiu, referindo-se ao combate à corrupção. “É um homem que tem de ter o seu trabalho reconhecido”, garante. Ato contínuo, voltou a falar sobre esse tema com os mesmos termos que usou durante a campanha. “A corrupção tem de ser banida aqui no Brasil, ninguém suporta mais conviver com esta prática tão nefasta.”

Assista!
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/

segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Bolsonaro pode influenciar na construção do Terceiro Templo, dizem rabinos de Israel

O rabino Hillel Weiss vê uma conexão entre a América do Sul e o Terceiro Templo na profecia bíblica.

Jair Bolsonaro, eleito novo presidente do Brasil, durante viagem a Israel. (Foto: Reprodução)


A eleição do novo presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, pode abrir caminho para a futura construção do Terceiro Templo, de acordo com a visão de alguns rabinos israelenses.

Em sua campanha eleitoral, Bolsonaro elogiou abertamente o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Semelhantemente ao líder americano, ele prometeu que irá transferir a embaixada brasileira em Israel de Tel Aviv para Jerusalém.

Os líderes também concordam no posicionamento em relação à Palestina. Assim como a administração Trump anunciou o fechamento do escritório da Organização para a Libertação da Palestina (OLP) em Washington, Bolsonaro pretende fechar a embaixada da Palestina em Brasília.

A eleição de Bolsonaro sinaliza uma mudança nas relações entre Brasil e Israel que podem estar não apenas no campo político, mas também espiritual. Segundo o rabino Hillel Weiss, uma conexão entre a América do Sul e o Terceiro Templo aparece na profecia bíblica.

Para isso, ele citou Isaías 60:9-10: “Pois as ilhas esperam em mim; à frente vêm os navios de Társis, trazendo de longe os seus filhos, com prata e ouro, para a honra do Senhor, o seu Deus, o Santo de Israel, porque ele se revestiu de esplendor. Estrangeiros reconstruirão os seus muros, e seus reis a servirão. Com ira eu a feri, mas com amor lhe mostrarei compaixão”.

O rabino Weiss explica que Társis, localizada atualmente na Espanha, representa o mundo que fala espanhol. “Os primeiros a reconhecerem Jerusalém de acordo com os propósitos do Messias e do Terceiro Templo são os falantes de espanhol”, disse Weiss.

Ele observou que a profecia de Isaías pode ser vista como “arrependimento” por parte daqueles que fizeram parte da Inquisição Espanhola, que puniu pessoas consideradas hereges e forçou judeus e muçulmanos a se converterem ao catolicismo.

“Os filhos dos seus opressores virão e se inclinarão diante de você; todos os que a desprezam se curvarão aos seus pés e a chamarão cidade do Senhor, Sião do Santo de Israel”, diz Isaías 60:14.

“O Novo Mundo (continente americano) foi aberto para a Espanha e Portugal como resultado da Inquisição por Cristóvão Colombo, que era um descendente de anussim (judeus convertidos à força ao cristianismo)”, observou o rabino. “A construção do Terceiro Templo pelos descendentes dos inquisidores é o seu teshuvá (arrependimento) pelo que fizeram na Inquisição”.

Papel da América Latina

O Sinédrio de Israel está trabalhando ativamente para a América do Sul ter seu lugar na construção do Terceiro Templo. Em setembro, o Sinédrio sediou o evento “Creation Concert”, onde representantes da Guatemala, Honduras e México assinaram uma declaração com a intenção de desempenhar seu papel profético em Israel.

“Agora oramos para que todos os países que falam espanhol e português se conectem com o retorno a Sião, com arrependimento físico e espiritual”, dizia uma carta enviada pelo Sinédrio à Guatemala no último mês.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO BREAKING ISRAEL NEWS

sábado, 27 de outubro de 2018

Deus deseja alinhar o Brasil espiritualmente com Israel, afirma pastor ligado a Trump

Mario Bramnick trouxe uma palavra profética para a nação antes das eleições

por Jarbas Aragão

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Mario Bramnick ministrando na Celebração pelos 70 anos de Israel. (Foto: Lagoinha)

O pastor Mario Bramnick, parte da “iniciativa de fé” que ora regularmente com o presidente Donald Trump na Casa Branca, trouxe uma palavra profética durante a videoconferência do Conselho Apostólico Brasileiro (CAB), esta semana.

Ele já esteve no país em duas ocasiões e vem sentindo um peso de intercessão pela Igreja brasileira. “Nós cremos que a eleição desta semana é importante não só para o Brasil, mas também como um catalisador do que Deus tem para fazer em toda a América Latina”, afirmou.

Bramnick esteve envolvido na campanha eleitoral em 2016, quando Trump foi eleito. Ele vê muitos paralelos com a corrida eleitoral no Brasil. Destaca que a esquerda de lá, na pessoa de Hillary Clinton, estava “tentando aprovar leis a favor do aborto, do movimento gay, pautas do socialismo e globalismo”. O pastor assegura que isto faz parte da “agenda do anticristo” e que a igreja percebeu que precisava se levantar”.

“Somos chamados para ser sal e luz. Entendemos que Deus estava levantando a Igreja para ser um impacto. A Igreja acordou, se uniu, oramos e jejuamos. E nós autorizamos Trump como o nosso Ciro”, assegurou, traçando um paralelo com o rei Ciro, que pôs fim ao cativeiro do povo de Deus na Babilônia.

O pastor norte-americano destacou que “O Senhor tem ungido a igreja no Brasil… Uma vez que houver justiça e governo, isso vai abrir os céus sobre o Brasil. Isso trará um reavivamento e uma reforma que vocês ainda não viram sobre a sua nação”.

Outro aspecto que ele ressaltou foi o anúncio feito por Bolsonaro de mudar a embaixada brasileira para Jerusalém , se assumir a presidência. “Eu creio que Deus está levantando Jair Bolsonaro como o Ciro de vocês para este tempo. Para que haja um alinhamento com os EUA e Israel”, assegurou.

Falando ao Gospel Prime, ele esclarece que se trata de um posicionamento ao mesmo tempo político e espiritual. Isso trará num futuro próximo, avivamento e prosperidade.
Palavra profética

Conforme já havia revelado em outra ocasião, Bramnick e outros pastores que estavam em Jerusalém na inauguração da embaixada americana, se reuniram com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. O líder israelense disse a eles que esperava ver nações importantes como o Brasil também mudando suas embaixadas.

Citando Jeremias 29 como uma palavra profética para o Brasil, o pastor declarou: “Assim diz o SENHOR: Certamente que passados setenta anos em babilônia, vos visitarei, e cumprirei sobre vós a minha boa palavra… Para o Brasil, eu bem sei os pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar um futuro e uma esperança”. Finalizou asseverando que “o tempo de cativeiro sobre o Brasil acabou, é hora de entrarem na Terra Prometida e verem um romper espiritual… O tempo para reavivamento e transformação é agora”.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Bancada evangélica defende reforma da Previdência e fusão de ministérios

Bancada evangélica defende reforma da Previdência e fusão de ministérios em cartilha entregue ao candidato a Presidência Jair Bolsonaro

A Frente Parlamentar evangélica, associação composta por senadores e deputados federais de vários partidos, conhecida como “bancada evangélica”, lançou o manifesto “O Brasil para os Brasileiros”, a cartilha contém uma série de princípios que devem nortear o relacionamento do colegiado com o próximo presidente da República.

Com cerca de 60 páginas o documento faz uma análise do cenário atual do Brasil e apresenta diversas propostas com base em quatro eixos de ação: modernização do Estado, segurança jurídica, segurança fiscal e revolução na educação.

O texto foi entregue ao presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) e também cita temas como o Escola Sem Partido, bandeira antiga da Frente Parlamentar Evangélica.

Sobre a reforma da Previdência, o manifesto de 60 páginas afirma que é preciso uma “comissão de notáveis” para propor a “melhor forma atuarial possível”, a igualdade de regras entre aposentadoria do setor público e privado. O texto não cita um dos pontos mais polêmicos da discussão, a da idade mínima.

O texto defende ainda a redução de 29 para 15 as pastas ministeriais, com redução de 600 cargos comissionados. Entre as pastas que seriam fundidas estão a da Educação e Cultura, que viriam a formar um super ministério de Educação, Cultura, Esportes, Ciência e Tecnologia.

O Ministério do Trabalho também seria extinto, sendo substituído por duas secretarias: a de Políticas Públicas para Emprego sob o guarda-chuva do “Ministério da Produção Nacional”, que incluiria ainda o Ministério de Indústria e Comércio e o CODEFAT, e a de Inspeção do Trabalho, na alçada da Justiça.

Também querem a incorporação da pasta dos Direitos Humanos pela Justiça.


Na parte tributária, o texto propõe um imposto único que una a ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), o PIS/Cofins e o ISS (Imposto Sobre Serviços).

Além disso, prevê a fusão das Cides (Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico) e a substituição do Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais) por um “Conselho Fiscal composto por juízes especializados sem vinculação ao fisco ou ao contribuinte”.

Na seção sobre educação, a bancada defende a aprovação do projeto Escola Sem Partido, atualmente em fase de comissão na Câmara dos Deputados. “A ideologia de gênero é a mais nova invenção do pensamento totalitário, que imediatamente foi adotada pelas autoridades dos governos no PT, e demais frações de esquerda autoritária”, diz o texto.

“O povo diz que o governo é laico. Pode ser e deve ser laico. Mas tem de saber que o Brasil tem um perfil cristão, 86,8% dos brasileiros são cristãos. Nós não queremos uma ditadura dessa maioria. Mas jamais vamos aceitar uma ditadura de uma minoria que quer azucrinar”, enfatizou o coordenador da frente evangélica.

A Frente Parlamentar Evangélica é composta atualmente por 180 parlamentares, e no segundo turno das eleições presidenciais oficializou apoio ao candidato Jair Bolsonaro (PSL).



Fonte: Folha de São Paulo e Rede Bom dia

quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Após 6 cirurgias, pastor diz que sua fé foi provada: "Queria morrer, mas valeu a pena"

O pastor Paul David Tripp descobriu que seus rins estavam se deteriorando e teve que enfrentar seis cirurgias.

O pastor Paul David Tripp comparou as dores das cirurgias como facas entrando em seu corpo, mas disse que isso o fez acreditar no que ele mesmo pregava em sua igreja. (Foto: Reprodução).

O pastor Paul David Tripp falou sobre a doença que ele lutou contra, revelando que em determinado ponto desse processo, a dor foi tão insuportável que ele preferiu morrer. O escritor e pregador disse que a experiência realmente o fez acreditar no que Ele ensinou aos outros sobre Jesus Cristo.

Tripp disse em um vídeo publicado no YouTube que sua provação começou há quatro anos, no dia 19 de outubro de 2014, quando ele foi ao hospital devido a alguns sintomas menores. "Eu pensei que passaria 45 minutos na sala de exame, então eles me dariam remédios e me mandavam para casa”,iniciou.

“Mas fiquei chocado quando, dentro de 20 minutos, havia médicos de cinco departamentos diferentes na sala. Eu lembro de ouvir em segundo plano os médicos discutindo se eles iriam me colocar em diálise. Eu pensei que eles tinham errado de quarto", lembrou o pastor.

"Foi quando percebi que o que estava acontecendo no meu corpo era muito mais sério do que eu tinha entendido", acrescentou. "As primeiras 36 horas no hospital eu passei por uma dor indescritível, espasmos de corpo inteiro que pareciam que alguém estava enfiando facas em mim. Era implacável. A cada dois minutos eu queria morrer", salientou.

Sofrimento

Embora não descrevesse a condição específica, Tripp notou que os médicos estavam tentando impedir que seus rins se deteriorassem. Enquanto estava no hospital, ele percebeu que precisaria de uma cirurgia de acompanhamento e também de cirurgia de cicatrizes. Ele chegou a fazer ao todo seis cirurgias.

"Eu nunca mais ficaria doente", disse ele sobre sua realização. O autor refletiu que o sofrimento traz não apenas fraqueza e perda de controle, mas também o questionamento sobre o que Deus está fazendo. Ele entendeu que Deus tem feito coisas em seu coração "que há muito tempo precisava ser feito".

"O que eu teria chamado de fé em Cristo era, na verdade, orgulho de minha força, orgulho de minha capacidade de produzir, orgulho de minha saúde física. Isso não é fé real", disse Tripp.

"Deus me colocou em um lugar onde eu comecei a realmente acreditar que Sua graça é suficiente, e se aperfeiçoou em minha fraqueza. Aqueles martelos em mim eram martelos de um artista, mudando a forma do meu coração para que eu acreditasse". O pregador declarou que "foi necessário que Deus fizesse isso em mim, valeu a pena".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Cristão declara sua fé enquanto é torturado: “Se crer em Deus é pecado, prefiro morrer”

A Coreia do Norte trata com hostilidade pelo menos 50 mil cristãos estão em prisões e campos de trabalhoCena do filme Keurosing, que mostra a realidade dos campos de trabalho forçado na Coreia do Norte. (Foto: Reprodução)

Pelo menos 50 mil cristãos estão em prisões, campos de trabalho forçado e aldeias restritas na Coreia do Norte, segundo um levantamento da organização Portas Abertas. Eles são tratados com a mesma hostilidade que o regime de Kim Jong-un exerce contra presos políticos.

Um deles é o marido de Hannah (nome fictício por razões de segurança). Ele e sua família haviam fugido para a China, mas foram descobertas e repatriados de volta a um campo de prisioneiros norte-coreano.

“Os prisioneiros em confinamento solitário eram espancados. Ninguém se atrevia a resistir, porque você só pioraria a tortura. Mas meu marido era diferente. Quanto mais eles o torturavam, mais ele defendia sua fé. Ele gritou para eles: ‘Se acreditar em Deus é pecado, prefiro morrer! Apenas me mate! É minha missão viver de acordo com a vontade de Deus!’”, ela contou.

“Mas cada vez que meu marido falava contra eles, eles o despiam e o espancavam como se ele fosse um animal. Sua carne estava rasgada. Quando ele perdia a consciência, eles o acordavam e começavam de novo”, completou.

Quando Hannah e sua filha estavam prestes a serem libertadas, viram dois prisioneiros. “Um eu reconheci como meu filho, mas o outro estava muito mal. Eu não reconheci meu marido e ele não me reconheceu. Como ficamos horríveis por causa da tortura. Suas costelas e clavícula estavam quebradas, de modo que ele não conseguia nem ficar em pé. Mas percebi que era ele”, relatou.

“[Depois da nossa libertação], meu marido sugeriu que primeiro eu levasse minha filha para a China. Um mês passou. Nenhuma palavra do meu marido. Então, se passaram dois meses, três, quatro… Esperei três anos. Então eu descobri que ele tinha morrido logo depois que saímos. Ele não conseguiu se recuperar da dor e das doenças da prisão. Meu filho era jovem demais para ajudá-lo. Então ele morreu lentamente, com dor”, Hannah lamentou.

Por que Kim Jong-un tem medo do cristianismo?

Embora o líder supremo da Coreia do Norte tenha feito recentemente um convite ao Papa Franciscopara visitar seu país, como parte de um esforço diplomático para aliviar as sanções e pressões militares, não se engane.

Em seu sétimo ano de poder, o terceiro líder da família Kim e chefe do Partido dos Trabalhadores da Coreia continua liderando o país mais perigoso para os cristãos, que tem sido classificado como o 1º da lista de perseguição da Portas Abertas há quase 20 anos.

Antes do final da Segunda Guerra Mundial, havia mais cristãos na atual Coreia do Norte do que no Sul. Pyongyang tinha muitas igrejas e era conhecida como a “Jerusalém do Oriente”. Atualmente existem cerca de 300 mil cristãos no país, a maioria dos quais cultuam secretamente em igrejas domésticas.

Segundo um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) de 2014, “o Estado considera a propagação do cristianismo uma ameaça particularmente séria, uma vez que desafia ideologicamente o culto da personalidade oficial e fornece uma plataforma para a interação social e política fora do reino do Estado”.

A Portas Abertas explica que o cristianismo desafia diretamente a ideia de exista outro mestre além de Jesus Cristo e oferece uma nova identidade para os norte-coreanos. Ambos os aspectos da fé são ameaças diretas à família dominante no país.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA PORTAS ABERTAS

terça-feira, 23 de outubro de 2018

Casais que moram juntos antes do casamento têm mais chance de se divorciar, diz pesquisa

Uma pesquisa indica que os problemas de um casal que decide morar junto antes do casamento podem ser potencializados a longo prazo.

  A pesquisa indica que os problemas de casais que decidem morar junto antes de casar podem aumentar com o avançar do tempo. (Foto: CBN News)

Casais que preferem morar juntos antes de se casarem correm maior risco de se divorciar, segundo um novo estudo. A pesquisa foi publicada na edição de setembro do 'Journal of Marriage and Family', nos EUA.

O "efeito de coabitação pré-marital" — que tem sido estudado por cientistas sociais há vários anos — parece ser um fato real em termos de que duas pessoas que moram juntas antes de se casarem têm maior probabilidade de entrarem em desarmonia durante o casamento e se divorciarem.

Os autores Michael Rosenfeld e Katharina Roesler concluem que as brigas desses casais significam um risco maior de divórcio. Eles alegam que os pesquisadores do passado que argumentaram que o efeito da coabitação desapareceu eram enviesados, observando os efeitos de curto prazo e não de longo prazo.

Scott Stanley e Galena Rhoades, do 'Institute for Family Studies', em Charlottesville, Virgínia (EUA), que confirmam as descobertas de Rosenfeld e Roesler, escrevem: "Para começar, é contra-intuitivo que morar junto antes do casamento não melhoraria as chances de um casamento bem-sucedido. Porém é verdade, há evidências para apoiar essa crença em um efeito positivo ".

Rosenfeld e Roesler também descobriram, através de seus dados, que viver juntos antes do casamento está ligado a menores probabilidades de divórcio apenas no primeiro ano de casamento. No entanto, eles descobriram que as chances de divórcio aumentam em todos os outros anos dos casais pesquisados ao longo de várias décadas de pesquisa colhidas a partir das Pesquisas Nacionais de Crescimento Familiar.

Seu estudo foi elaborado a partir de dados de mulheres americanas com idades entre 44 anos e mais jovens em seus primeiros casamentos de 1970 a 2015.

Conselhos


Quando ainda vivo, o renomado evangelista Billy Graham foi questionado por um homem sobre o caso de seu sobrinho, que estava decidindo morar com a namorada antes de se casar com ela.

O conselho de Graham foi alarmante. Ele disse que este tipo de relacionamento pode ser desfeito a qualquer momento. O evangelista também confessou essa atitude o lembrava a das pessoas nos dias de Isaías que disseram a Deus: “Se afaste; não se aproxime de mim” (Isaías 65:5).

"Em primeiro lugar, lembre-o de que, apesar de achar que encontrou a felicidade, corre o risco de viver uma grande infelicidade no futuro. Sempre vai faltar uma coisa importante: a estabilidade. Isso poderá se revelar a qualquer momento. O que acontece se um deles ficar entediado, chateado ou encontrar alguém mais atraente?", destacou Graham, sugerindo um reflexão.

"É por isso que espero que você também o exorte a encarar o futuro e a sua necessidade de orientação e sabedoria de Deus”, disse o pastor. “Uma vida focada apenas em si mesmo é vazia e insegura, mas Deus nos ama e Ele sabe o que é melhor para nós. Jesus disse: ‘Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância’ (João 10: 10)", finalizou o evangelista.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS

segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Pastor é proibido de orar com time antes dos jogos

A equipe de futebol americano Tigers foi impedida de orar com o pastor, após a reclamação de ateus.

Pastor Russell Davis orando com time de futebol do ensino médio nos Estados Unidos. (Foto: Reprodução)

Como tradição, um time de futebol americano nos Estados Unidos se reunia com um pastor para orarantes dos jogos. No entanto, após a reclamação de ateus, o líder cristão foi impedido de manter o hábito.

A equipe do Tigers do Condado de Dawson, na Geórgia, costumava orar com o pastor Russell Davis antes de todos os jogos do ensino médio. Isso acontecia até que um vídeo com o momento de oração viralizou nas redes sociais.

No vídeo, Davis orou para que os jogadores reconhecessem o propósito de Deus em suas vidas.

“A Palavra diz que compeliram [Simão] a carregar a cruz, então Jesus foi para o monte e ganhou a vitória na cruz”, orou o pastor, segundo as imagens. “O objetivo de vocês esta noite não é morrer na cruz, não é morrer no campo de batalha. Estamos chamando vocês hoje para carregarem a cruz [uns dos outros]”.

Depois que o vídeo se espalhou, a organização ateísta Freedom From Religion Foundation enviou uma carta ao distrito escolar exigindo que o pastor fosse demitido.

“As escolas não podem nomear ou contratar um capelão, procurar um líder espiritual para os estudantes ou ter um voluntário ensinando aos filhos de outras pessoas que o caráter se baseia nas crenças religiosas, porque as escolas públicas não podem promover a religião”, diz um trecho da carta.

O distrito escolar respondeu com um memorando informando que a equipe e os voluntários não iriam mais orar com os alunos.

“O distrito está comprometido em cumprir os princípios estabelecidos na Primeira Emenda, incluindo a Cláusula de Estabelecimento, protegendo os direitos dos estudantes de exercerem seus direitos de liberdade religiosa segundo a Constituição”, escreveu o advogado do distrito, Philip Hartley.

“O superintendente conversou com os envolvidos e está confiante de que qualquer oração no ambiente escolar que envolva estudantes será voluntária, iniciada pelos estudantes e dirigida pelos estudantes, a fim de proteger os direitos de todos os alunos no distrito”, Hartley acrescentou.

Por outro lado, o ativismo dos ateus não impediram que a tradição de fé continuasse. De acordo com o jornal Dawson County News, a equipe continuou mantendo as orações antes dos jogos.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS

sábado, 20 de outubro de 2018

Malafaia chama Folha de São Paulo de fake news: “Cabo eleitoral do Haddad”

"Acabou o monopólio da informação", afirma pastor.

por Jarbas Aragão

Pastor Silas Malafaia. (Foto: Reprodução / Youtube)

O pastor Silas Malafaia, da igreja Vitória em Cristo, no Rio de Janeiro, veio a público denunciar o que chama de “jornalismo bandido, vagabundo, parcial e inescrupuloso” do jornal Folha de São Paulo.

Em uma matéria publicada ontem, o periódico afirmou que “Malafaia ensina fiéis a identificar fake News” e o chamou de “cabo eleitoral de Bolsonaro”. Durante o culto, o pastor instruiu os fiéis sobre como identificar fake news, notícias falsas, que estão no centro do debate eleitoral desde que a Folha acusou Bolsonaro de estar impulsionando esse tipo de conteúdo ilegalmente.

“Tudo que você ouvir nas redes sociais, na imprensa… Número um, duvidar. Número dois, criticar, analisar o que está ouvindo. Número três, determinar, não aceito nada, aceito tudo, aceito parte. Se fizer as três coisas vai parar de ficar replicando fake news de graça”, afirmou o pastor.

Contrariando o teor da reportagem, Malafaia publicou um vídeo em suas redes sociais hoje mostrando que houve uma tentativa de manipulação e que atribuíram a ele coisas que não falou durante o culto.

Para comprovar o que dizia, sugeriu que as pessoas assistissem à celebração de ontem, disponível on-line e a comparassem com o que escreveu a Folha de São Paulo.

O líder da Vitória em Cristo mostrou uma filmagem feita por um fiel, mostrando o que ele disse aos repórteres após o término do culto. Em dado momento ele critica a postura da Folha e lembra que o jornal publicou material tentando atribuir a Jair Bolsonaroenriquecimento além de seus ganhos

“Reuniram o patrimônio de todos os filhos dele para dar essa impressão. Manda a Folha juntar o patrimônio da família do Lula”, acusou Malafaia. Rebatendo a alcunha que recebeu ontem, classificou o jornal de “cabo eleitoral de Haddad”.

Visivelmente contrariado pelo tipo de cobertura política que tem sido feita no país, disparou: “Grande parte da imprensa brasileira tem preferência pelo PT, é esquerdopata, apoia Haddad e denegri de tudo que é forma o Bolsonaro. Acabou o monopólio da informação. As redes sociais denunciam… A imprensa em grande parte, sempre foi responsável por fake news. Mentem descaradamente”.

Assista!

Fonte: noticias.gospelprime.com.br

sexta-feira, 19 de outubro de 2018

Vitória da esquerda é perigo à liberdade religiosa, alerta bancada evangélica

Caso eleito, capitão quer ajuda da Frente Parlamentar para “construção de pautas positivas para o futuro do país”


por Jarbas Aragão


Bancada Evangélica visita Jair Bolsonaro. (Foto: Divulgação)

Assim como ocorreu nas vésperas do primeiro turno, a Frente Parlamentar Evangélica (FPE) manifestou seu apoio a Jair Messias Bolsonaro (PSL). Na tarde desta quinta-feira (18), um grupo de líderes esteve na residência do candidato, no Rio de Janeiro.

Além do presidente da bancada, o deputado federal Pastor Takayama, fizeram-se presente Lincoln Portela (vice-presidente da FPE), Sóstenes Cavalcante, João Campos, Pastor Eurico, Paulo Freire, Ronaldo Nogueira, Leonardo Quintão, Rosângela Gomes e Gilberto Nascimento.

Além de fazer orações pelo capitão, cuja saúde ainda inspira cuidados, os parlamentarem entregaram, em mãos, uma carta de apoio. Reafirmando seu compromisso com a eleição de Jair, destacam que caso a esquerda, através de seu representante, Fernando Haddad, assuma o poder, isso pode representar o fim da liberdade religiosa.

“Não podemos abrir espaço para mais um presidente de esquerda. Eles lideraram por 14 longos anos e é por isso que o Brasil está do jeito que está. Se isso acontecer, será o fim dos tempos, limitar o direito de crença e a liberdade religiosa. Mais que uma questão política, é uma questão espiritual. A defesa dos valores da família está acima de qualquer doutrina partidária”, afirmou Takayama.

O deputado Sóstenes Cavalcante (DEM/RJ) revela que Bolsonaro considerou o encontro “um dos mais produtivos desta campanha e, em Deus confirmando sua eleição, irá convidar a Frente Parlamentar Evangélica para auxiliar na construção de pautas positivas para o futuro do país”.

A ideia da visita surgiu após um dos cultos realizados na Câmara dos Deputados. Os membros se mostraram muito preocupados com os resultados das eleições e acreditaram que era imprescindível esse apoio.

O capelão da FPE Pastor Eurico, deixou claro que não se tratava de uma ação política, visando qualquer barganha de cargos. O apoio vem naturalmente por acreditarem que Bolsonaro é um legítimo cristão e que tem um histórico na defesa das pautas caras aos evangélicos.

Confira a carta de apoio:
Carta de Apoio da Bancada Evangélica a Jair Bolsonaro

Fonte: noticias.gospelprime.com.br

quinta-feira, 18 de outubro de 2018

“Jesus Maravilhoso”, comemoraram jogadores do Cruzeiro, campeão da Copa do Brasil

Autor do gol da vitória, Arrascaeta "profetizou" que iria decidir para seu time


por Jarbas Aragão

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Arrascaeta levantando a taça da Copa do Brasil. (Foto: Marcos Ribolli)

Com seis títulos, o Cruzeiro tornou-se o maior campeão da Copa do Brasil nesta quarta-feira (17). Após vencerem o Corinthians em São Paulo, vários jogadores do time levantaram a taça com uma camiseta comemorativa com dizeres bíblicos.

“Jesus: Maravilhoso, Conselheiro, Deus forte, Pai da eternidade, Príncipe da paz”, era a mensagem com letras brancas e amarelas citando a passagem de Isaías 9:6.

Um dos símbolos do time, o goleiro Fabio, declarou ao site oficial da CBF: “Só Jesus sabe o sacrifício para se conseguir chegar, depois de muita dedicação, do ano difícil… Quero gradecer a Deus por me capacitar, por me dar a oportunidade de jogar com essa camisa vitoriosa, de fazer história”.

O uruguaio Giorgian de Arrascaeta, que fez o gol da vitória, chegou a São Paulo ontem, após uma viagem de 25 horas, vindo do Japão onde jogou pela sua Seleção. Ele teve algumas horas de descanso antes de seguir, junto com o elenco, para a Arena Corinthians.

Nas entrevistas após o título, o atleta afirma que havia profetizado que iria “fazer um gol importante” para o Cruzeiro.



Fonte: noticias.gospelprime.com.br

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

“Eu sobrevivi porque passei horas em oração”, diz pastor libertado da Turquia

O pastor Andrew Brunson foi libertado da prisão turca na última sexta e foi levado de volta aos EUA.

 O pastor Andrew Brunson foi solto da Turquia após mais de dois anos preso sob falsas acusações. (Foto: Reprodução)


Em uma de suas primeiras entrevistas desde sua libertação da Turquia no fim de semana, o pastor Andrew Brunson afirmou que sua história faz parte de um plano maior de Deus para o Oriente Médio.

“Somos muito gratos às pessoas que oraram por nós”, disse ele nesta terça-feira (16) ao advogado Jay Sekulow, que atua como conselheiro-chefe do Centro Americano para Lei & Justiça.

O pastor de 53 anos, nativo da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, acredita que o impacto das orações ao redor do mundo foi além de sua libertação da prisão. “É como se estivéssemos olhando para um quebra-cabeça do lado debaixo. Um dia, vamos olhar de cima e ver a imagem completa”, ilustrou Brunson.

“Por enquanto não vemos a imagem completa, mas Deus estava fazendo mais do que usar as orações para me libertar da prisão", ele acrescentou. “Acho que Ele estava derramando as orações do povo de Deus para a Turquia e para o Oriente Médio, e haverá uma grande colheita disso”.

Brunson foi preso em outubro de 2016 sob falsas acusações de terrorismo e espionagem pelo regime do presidente Recep Tayyip Erdoğan, que pretendia trocar o pastor por um clérigo muçulmano nos EUA acusado pela Turquia de ser o mentor do golpe fracassado de 2016.

O pastor contou que quando foi preso, ele foi mantido em confinamento solitário por vários dias. “Eu só sobrevivi porque passei horas em oração, apenas para manter minha sanidade”, disse ele a Sekulow.

Mais tarde, ele foi mantido em uma cela com 20 pessoas que tinham capacidade para apenas oito.

Resposta de oração

Na sexta-feira (12), após a libertação do pastor Brunson, o presidente americano Donald Trump disse que não houve “acordo” com a Turquia, como a imprensa havia informado. “Nós conversamos com a Turquia, ele passou por um sistema e nós o retiramos de lá”.

Um tribunal turco condenou Brunson a três anos de prisão na sexta-feira, mas o libertou por causa do tempo que ele já havia passado na detenção. Ele foi levado para fazer exames médicos na Alemanha e chegou em Washington na manhã de sábado, onde se encontrou com Trump e orou pelo presidente no Salão Oval.

Em entrevista à CBS News, Brunson e sua esposa, Norine, disseram que o encontro com Trump foi uma resposta de oração. “Norine teve um sonho onde eu orava pelo presidente. Ela tinha isso em seu coração. Então, antes de irmos para a Casa Branca, oramos juntos e pedimos a Deus que nos desse a oportunidade de orar pelo presidente”, disse o pastor.

“Eu tive um sonho específico, com versículos específicos. Então, quando houve oportunidade, eu sabia exatamente o que eu deveria orar”, disse Norine, citando a passagem bíblica de Isaías 11.

Sekulow, que defendeu Brunson na ação judicial, observou que o documento de acusação indiciou o pastor por “cristianização” dentro de um país de maioria muçulmana.

“Parece bizarro para nós que, liderar uma igreja com cerca de 25 ou 30 pessoas, seria uma ameaça para o governo”, disse Sekulow. “Mas, na opinião das autoridades turcas, eles não estavam brincando quando pensaram que era”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO WND

terça-feira, 16 de outubro de 2018

Turismo evangélico entra na mira de primeiro voo da Latam para Israel

Jerusalém

No próximo 13 de dezembro, a Latam inaugura um novo destino internacional: Tel Aviv.

É a primeira vez que uma empresa aérea sul-americana opera um voo direto para Israel. E é o primeiro destino da Latam no Oriente Médio.

A expectativa da empresa é transportar mais de 65 mil passageiros por ano com três voos semanais com partida em Santiago, no Chile, e conexão no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo.

A ideia é aproveitar a onda de peregrinos cristãos sul-americanos —principalmente brasileiros, entre eles evangélicos— que visitam cada vez mais a Terra Santa.

Esse público costuma visitar pontos turísticos importantes da Terra Santa, como o Monte das Oliveiras, a Basílica do Santo Sepulcro e Belém, cidade onde nasceu Jesus Cristo, que fica na Cisjordânia.

Na visão de negócios da companhia aérea também estão outros públicos tradicionais, como mochileiros israelenses, empresários e membros da comunidade judaica que viajam para a América do Sul.

Segundo dados do Ministério do Turismo de Israel, de janeiro a agosto de 2018, cerca de 33 mil brasileiros desembarcaram no país, um aumento de 18% em relação a 2017 e de 98% em relação a 2016.

Um terço dos turistas afirma estar realizando peregrinação cristã no país.

Em 2017, Israel recebeu 3,6 milhões de turistas —sendo 93 mil da América do Sul, incluindo 39 mil do Brasil.

Entre eles, 55,9% se declararam cristãos. Entre os cristãos, 21,5% se declararam evangélicos (12,2% do total).

Segundo Rodrigo Contreras, diretor-geral da Latam para Europa, Oriente Médio e África, Tel Aviv é um destino estratégico.

“Há uma cooperação econômica e cultural entre Israel e a América do Sul, principalmente com o Brasil”, afirmou Contreras.

Questionado sobre o foco da Latam no turismo de peregrinação cristã, o diretor da Latam disse que esse passageiro é certamente um alvo, bem como empresários e mochileiros.

“Não gostamos de chamar de peregrinação, chamamos mais de viagem cultural para Israel, mas certamente há uma expectativa”, afirmou Contreras.

A meta do Ministério do Turismo de Israel é aumentar os números de visitantes sul-americanos em 20%.

“Estamos em um incrível momento. O turismo em Israel passa por um florescimento. Os mercados da América do Sul estão sedentos por voos diretos”, diz Amir Levy, diretor-geral do Ministério do Turismo de Israel.

Entre 2010 e 2011, a companhia aérea israelense El Al operou voos direto de Israel para o Brasil, mas a empreitada durou menos de dois anos.

Entre os motivos para o fim da rota, o principal foi a falta de viabilidade econômica porque a empresa apenas transportava passageiros e não carga —parte fundamental para o sucesso da rota.

Questões de segurança, no entanto, também colaboraram para o fracasso, segundo informações não confirmadas pela El Al.

“Deveremos ter provavelmente um processo de check-in um pouquinho mais apurado. Buscamos assessoria de especialistas e autoridades”, disse João Murias, diretor comercial da Latam para o Sul da Europa e o Oriente Médio.

A Latam Airlines, criada em 2010 após a fusão entre a brasileira TAM e a chilena LAN, é a maior empresa aérea da América do Sul. Ela opera hoje 143 destinos em 26 países.

Recentemente, a empresa também inaugurou rotas para Roma e Lisboa. A próxima será Munique, em 2019, segundo a companhia.

“Esse novo voo reforça a nossa presença na aviação internacional e nos aproxima de nossa visão de ser uma das três maiores empresas de aviação no mundo”, afirmou Contreras.

O voo de São Paulo até Tel Aviv vai durar de 13 a 14 horas.

Os executivos garantem que é possível encontrar passagens de ida e volta por US$ 731 (R$ 2.737,89) na classe econômica.

Atualmente, os voos de São Paulo para Israel custam, em média, US$ 1.200 (R$ 4.500) na classe econômica e podem durar até mesmo 24 horas, uma vez que todos fazem conexões na Europa que podem durar muitas horas.

Fonte: Folha de São Paulo

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Pastor libertado de prisão na Turquia ora por Donald Trump na Casa Branca

Andrew Brunson pede que Deus dê "sabedoria sobrenatural" ao presidente

por Jarbas Aragão
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Reprodução Youtube

O pastor Andrew Brunson, libertado após passar quase dois anos preso na Turquia, chegou aos Estados Unidos no sábado (13). Recebido pelos filhos na base da Base de Andrews, foi imediatamente para a Casa Branca, onde conversou com Donald Trump e diversos políticos.

Brunson, 50 anos, admitiu que temia ser condenado a 35 anos de prisão. “Esse tempo [na cadeia] foi difícil para ele, mas vimos que o Senhor realmente interviu”, disse sua esposa Norine, que o acompanhava.

“De uma prisão turca para a Casa Branca em 24 horas, isso não é ruim”, brincou Trump. “Você realmente lutou por nós, de maneira incomum”, agradeceu Brunson, “sabemos que você se envolveu”. No final do encontro, os dois ajoelharam e o pastor orou pelo presidente, o maior responsável pela sua libertação.

Desde que foi preso, em outubro de 2016, Brunson esteve no centro de uma queda de braço diplomática entre Washington e Ancara. O governo de Recep Erdogan o acusava de fazer parte de uma “rede de terrorismo” que tentou dar um golpe de Estado. O líder evangélico, que pastoreou por mais de 20 anos uma pequena igreja na cidade de Izmir, sempre negou qualquer envolvimento político.

O pastor americano Tony Perkins, membro da Comissão Internacional sobre Liberdade Religiosa, acompanhou o julgamento no tribunal turco na sexta-feira. Ele conta que havia forte pressão para que deixassem Brunson sair do país. “Precisávamos tirá-lo de lá antes que [o presidente] Erdogan ou alguma autoridade mudasse de ideia.”

Em uma questão de horas, os dois foram até o apartamento de Brunson, juntaram pertences e correram para o aeroporto. Um avião militar os levou para a Alemanha, onde pode fazer exames no hospital militar norte-americano. Na madrugada, partiu para os EUA.

A libertação de Brunson era considerada uma das prioridades para os evangélicos que trabalham próximos a Trump, como o vice-presidente Mike Pence e Tony Perkins.

Por sua vez, o presidente considera uma vitória diplomática para sua administração. Através do Twitter, ele disse que não havia feito nenhum acordo com a Turquia. Nos últimos meses, por causa da prisão de Brunson, o governo americano havia executado sanções econômicas que afetaram a lira turca.

No encontro de hoje, cercados por senadores e funcionários do governo, o pastor garantiu que orava por Trump e sua família com frequência. “Eu preciso de oração provavelmente mais do que qualquer outro nesta sala”, admitiu o bilionário. O pastor ajoelhou-se e intercedeu para Deus desse “sabedoria sobrenatural” ao governante, através do Espírito Santo, para ter um governo de justiça. Com informações deWashington Post

Assista!
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

sábado, 13 de outubro de 2018

Apesar de polêmicas, maioria dos pastores aprova Donald Trump

Terceiro casamento e declarações infelizes não abalam confiança no presidente


por Jarbas Aragão
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Reprodução Youtube

A maioria dos pastores dos Estados Unidos aprova o trabalho que o presidente Donald Trump está fazendo. O instituto de Pesquisas LifeWay, especializado em questões religiosas, divulgou na quinta-feira um levantamento feito por amostragem, com mais de 1.000 pastores.

Mais da metade (51%) dos entrevistados “aprovam totalmente” o trabalho de Trump frente à Casa Branca, enquanto 29% desaprovam. Os demais 20% não sabem ou não tem certeza.

O índice é bem maior que tinha o presidente Obama no meio de seu mandato (30%), lembra McConnell, diretor-executivo da LifeWay, em comunicado. No meio pentecostal está o maior percentual de aprovação (86%), configurando o maior índice entre todos os segmentos religiosos.

Após a tomada de posição sobre Israel e a mudança da embaixada, vários líderes pentecostais de renome compararam Trump ao rei Ciro e a outras figuras bíblicas.

Entre os pastores batistas a aprovação é de 68%, enquanto 41% dos luteranos e apenas 28% dos presbiterianos dizem o mesmo.

Para efeitos de comparação, uma pesquisa da LifeWay realizada antes da eleição de 2016, indicava que apenas 32% dos pastores diziam ter certeza de que votariam em Trump.
Orações na Casa Branca

Apesar de estar em seu terceiro casamento e ter acumulado polêmicas por conta de declarações infelizes, consideradas racistas e sexistas, Trump tem amealhado apoio crescente por sua firma posição em favor da vida, a defesa da liberdade religiosa além, claro, da considerável melhora econômica do país.

Quando esteve no Brasil, o pastor Mario Bramnick – que faz parte do grupo de líderes evangélicos que oram mensalmente na Casa Branca – explicou que muitas das decisões importantes tomadas pelo presidente foram tomadas após períodos de intercessão. Ele contou que a aproximação do político com pastores começou durante a campanha e que, desde então, Trump busca aconselhamento espiritual.

O pastor Mike Freeman, da Igreja Spirit of Faith, reuniu-se com o presidente em agosto e confessou que, no início, tinha um “pé atrás” por causa da maneira como ele era mostrado pela mídia. Mas agora é um firme aliado.

“Você tem ouvido a Deus. Enquanto estiver ouvindo a Deus, esse país está em ótimas mãos. Minha oração é que sempre estejas aberto à sabedoria e ao espírito de Deus”, declarou ele a Trump, que respondeu aos pastores presentes: “Vocês sempre terão um amigo na Casa Branca”.
 

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br Com informações LifeWay

sexta-feira, 12 de outubro de 2018

Com 60% de apoio dos evangélicos, Bolsonaro mais que dobra vantagem sobre Haddad

Jair Bolsonaro (PSL) tem 70% da intenção de votos válidos, segundo levantamento do Datafolha.

Jair Bolsonaro em seu gabinete na Câmara dos Deputados. (Foto: Igo Estrela/Estadão)

Seis em cada dez evangélicos querem eleger Jair Bolsonaro (PSL) à presidência, segundo pesquisa Datafolha realizada nesta quarta-feira (10). O capitão reformado dobrou sua vantagem sobre Fernando Haddad (PT), que conta com apenas 25% deste eleitorado.

De acordo com o levantamento realizado com 3.235 pessoas em 227 municípios do país, considerando apenas os votos válidos (excluindo brancos, nulos e indecisos), 70% dos evangélicos irão votar em Bolsonaro, enquanto 30% escolherão o petista.

Entre os eleitores de todas as religiões e agnósticos, Bolsonaro tem 49% das intenções de voto contra 36% a favor do adversário. Quando se trata dos católicos, a margem é mais estreita: 46% contra 40% do petista.

Evangélicos (31%) e católicos (55%) formam juntos o maior bloco religioso do Brasil. Nos dois grupos, 6% das pessoas estão indecisas. Além disso 8% dos católicos e 9% dos evangélicos tendem a votar em branco ou nulo.

No eleitorado evangélico, o melhor desempenho de Bolsonaro se dá com as igrejas pentecostais (63%), seguida pelas igrejas evangélicas tradicionais (58%) e neopentecostais (55%).

O apoio de Marina Silva (Rede) a um dos candidatos é praticamente irrelevante para evangélicos: só 12% seriam influenciados por sua escolha. O número é maior entre um apoio de Ciro Gomes (37%) e Geraldo Alckmin (15%).

A margem de erro do levantamento, contratado pela Folha e pela TV Globo, é de dois pontos para mais ou para menos.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA FOLHA DE S. PAULO

quinta-feira, 11 de outubro de 2018

Bolsonaro tem mais que o dobro de votos de Haddad entre evangélicos

Análise de dados da pesquisa mostra preferência consolidada


por Jarbas Aragão

Jair Bolsonaro e Fernando Haddad. (Foto: Divulgação / Montagem)

Na pesquisa mais recente publicada pelo Datafolha, a preferência dos eleitores evangélicos por Jair Bolsonaro (PSL) é mais que o dobro do que os que apoiam Fernando Haddad (PT).

Levando em conta somente os votos válidos (exclui brancos/nulos e indecisos), o capitão reformado tem 70% das intenções nesse segmento, e o petista os outros 30%. Ciente disso, o ex-prefeito de São Paulo vem procurando aproximação com pastores e igrejas que ainda não se posicionaram.

Já entre os católicos, Bolsonaro também vence, mas a margem é bem menor: 46% contra 40% de Haddad. Somados, evangélicos (31%) e católicos (55%) são o maior bloco religioso do Brasil.
Estratificação

A pesquisa do Datafolha permite ainda que se olhe para o desempenho de Bolsonaro entre os pentecostais (63%). É desse grupo que veio o apoio da maior denominação evangélica do país: a Assembleia de Deus, com mais de 20 milhões de membros.

Pastores assembleianos conhecidos, como José Wellington Bezerra da Costa, do Ministério Belém, o maior de todos, e Silas Malafaia, do Vitória em Cristo, declararam apoio publicamente ao pesselista.

Entre os neopentecostais, advindos de igrejas como a Mundial do Poder de Deus, Bolsonaro é a escolha de 55% dos entrevistados. Edir Macedo apoiou Bolsonaro na reta final do primeiro turno, enquanto Valdemiro Santiago limitou-se a dizer que está orando por ele.

Considerando o público das chamadas igrejas evangélicas tradicionais (batista, metodista, Presbiteriana), Bolsonaro tem 58%.

O Datafolha perguntou ainda se o endosso da evangélica Marina Silva (Rede) afetaria sua escolha. Apenas 12% indicaram que sim. Ela já disse que no segundo turno apoiará Haddad que, como ela, foi ministro de Lula.

A margem de erro do levantamento é de dois pontos para mais ou para menos. O Instituto ouviu 3.235 pessoas em 227 municípios do país nesta quarta-feira (10).

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

quarta-feira, 10 de outubro de 2018

“Bancada evangélica irá ampliar as atividades”, garante assessora da FPE

Conheça quem sai e quem fica nos próximos quatro anos


por Jarbas Aragão

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Frente Parlamentar Evangélica. (Foto: Divulgação)

Após a divulgação dos resultados da eleição no último domingo (7), ficou evidenciada uma grande novação no Congresso Nacional. Cerca de 55% das vagas na Câmara dos Deputados para a próxima legislatura serão ocupadas por novos nomes. No Senado a mudança chegou a 85%.

A composição da Frente Parlamentar Evangélica (FPE) também sofrerá uma alteração drástica, uma vez que apenas 45% dos seus membros ativos foram reeleitos.

A Coordenador Jurídica do bloco suprapartidário, doutora Lia Noleto, conversou com o Gospel Prime sobre as perspectivas para o futuro imediato da bancada.

Ampliar a atuação

“A bancada evangélica vai continuar suas atividades e amplia-las, certamente com as defesas da pauta em favor da vida e da família”, garante a assessora parlamentar.

Ela acredita que a renovação da composição da FPE seguiu o que ocorreu no do Congresso Nacional como um todo. “Isso foi visto também na bancada evangélica, mas certamente a representatividade será mantida. Teremos novos participantes. Na minha opinião, muitos da bancada não foram eleitos por conta do desejo por renovação que alcançou todos os segmentos da sociedade brasileira”, destaca, lembrando que alguns dos atuais membros optaram por concorrer a deputado estadual ou a senador.


Imagem: Arquivo pessoal

Congresso mais conservador

Conforme os analistas, a nova composição do Congresso nacional será a mais conservadora desde a redemocratização. Isso poderia esvaziar as pautas específicas da bancada, em especial se Jair Bolsonaro (PSL) for eleito, pois ele tem um histórico de defesa da vida e da família tradicional.

“O fato da a composição do Congresso nacional ser mais conservadora reflete um anseio social da população brasileira. Mesmo assim, não entendo que haverá um esvaziamento das pautas tradicionais, muito pelo contrário. O embate entre os segmentos sociais não vai deixar de existir no Congresso”, assegura.

“Teremos espaço para debater assuntos do interesse da bancada como o Estatuto do nascituro, a PEC da Vida etc. Será um bom momento para firmarmos os direitos e as garantias da família como núcleo primeiro da sociedade.”

Apoio no Segundo Turno

Na véspera do primeiro turno, a bancada evangélica emitiu uma nota oficial em apoio a Bolsonaro, mesmo que parte de seus membros estivessem apoiando outros candidatos. Noleto garante que o apoio se mantém para o segundo turno e que isso não gerou divisão.

“Todos as decisões da nossa Frente Parlamentar são adotadas com deliberação dos parlamentares. Busca-se sempre o consenso, mas quando não é possível se submete ao voto. Esse posicionamento político não irá gerar divisão”, explica.

Quem sai e quem fica

Uma lista oficial da FPE foi divulgada, mostrando quem sai e quem fica. Ela não inclui possíveis novos membros, uma vez que isso será decidido apenas em fevereiro de 2019, quando todos os parlamentares estiverem empossados.

Membros reeleitos:

Aguinaldo Ribeiro
Alan Rick
Alexandre Serfiotis
Altineu Cortes
André Abdon
Arolde de Oliveira (agora Senador)
Aureo
Benedita da Silva
Bruna Furlan
Carlos Gomes
Carlos Henrique Gaguim
Eduardo Bolsonaro
Geovania de Sá
Gilberto Nascimento
Jefferson Campos
JHC
Jonathan de Jesus
João Campos
Jose Medeiros
Laercio Oliveira
Lincoln Portela
Lucio Mosquini
Marcelo Álvaro
Márcio Marinho
Marcos Rogério (agora Senador)
Onyx Lorenzoni
Pastor Eurico
Paulo Freire
Pr. Marco Feliciano
Roberto Alves
Roberto de Lucena
Rosangela Gomes
Sergio Brito
Sergio Vidigal
Sheridan
Silas Câmara
Sóstenes Cavalcante
Stefano Aguiar
Toninho Wandscheeer
Vinicius Carvalho

Não se reelegeram:

Antônio Bulhões
Antônio Jacome
Cabo Sabino
Carlos Andrade
Carlos Manato
Celso Jacob
Delegado Francischini (estadual)
Edmar Arruda
Eduardo Lopes
Elizeu Dionizio
Eliziane Gama
Erivelton Santana
Ezequiel Teixeira
Fabio Paulino Garcia
Fabio Sousa
Francisco Floriano
Franklin Lima
George Hilton
Hissa Abrahão
Irmão Lázaro
João Derly
Jorge Tadeu Mudalen

Jony Marcos
Josué Bengtson
Julia Marinho
Leonardo Quintão
Lindomar Garçon
Luiz Claudio
Luiz Lauro Filho
Magno Malta (senador)
Marcelo Aguiar
Marcos Soares
Missionário José Olimpio
Moses Rodrigues
Nilton Capixaba
Pastor Luciano Braga
Professor Victorio Galli
Roberto Sales
Ronaldo Fonseca
Ronaldo Martins
Rosinha da Adefal
Pastor Takayama
Valdir Raupp
Walney Rocha

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

terça-feira, 9 de outubro de 2018

No JN, Bolsonaro cita a Bíblia e agradece aos evangélicos

Candidato negou que aumentará impostos e desautorizou fala sobre nova Constituição

por Jarbas Aragão

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Jair Bolsonaro no Jornal Nacional. (Foto: Reprodução / Rede Globo)

Na noite desta segunda-feira (8), durante sua entrevista ao Jornal Nacional, o candidato do PSL à Presidência Jair Bolsonaro negou várias acusações que vem sendo veiculadas contra ele e desautorizou fala do general Hamilton Mourão, vice em sua chapa, sobre nova Constituição.

Logo no início, agradeceu as quase 50 milhões de pessoas que votaram nele no primeiro turno. Também citou a Bíblia, enfatizando: “O nosso compromisso, a nossa plataforma, a nossa bandeira baseia-se em João 8:32: ‘E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará’”.

Em seguida, fez uma menção especial às lideranças evangélicas, aos caminhoneiros, aos policiais civis e militares, e à população do Nordeste.

Destacou ainda que está grato à família brasileira, “que tanto clama para que seus valores sejam respeitados. E mais ainda que a inocência da criança em sala de aula esteja acima de tudo”.

Esclareceu também que são falsas as notícias veiculadas sobre a criação de uma nova CPMF, aumento do imposto de renda para população de renda menor e fim do bolsa família em seu governo.

Na parte final da entrevista, afirmou que pretende “pacificar e unir o povo brasileiro, sob a bandeira verde e amarela… juntando todos que foram divididos no passado pela esquerda”. Finalizou com a promessa que, se eleito, “faremos um Brasil diferente do que foi feito até o momento”.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

segunda-feira, 8 de outubro de 2018

Evangélica, Joice Hasselmann é a federal mais votada do Brasil

"Eu vou trabalhar dia e noite pra tirar a paz de todo canalha que luta contra a nação brasileira"

por Cris Beloni

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Joice Hasselmann. (Foto: Henrique Barreto/Futura Press)

A jornalista Joice Hasselmann (PSL) foi a deputada federal mais votada do Brasil, com 1.078.659 votos por São Paulo. Ela só ficou atrás de Eduardo Bolsonaro que totalizou 1.843.715 votos.

“Eu quero agradecer a todos vocês de São Paulo, muito obrigada, mulherada linda”, disse em vídeo que postou em suas redes sociais. A comentarista brasileira é muito conhecida pelos trabalhos realizados na rádio CBN, Band News FM, revista Veja e também pela biografia do juiz Sergio Moro.
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Joice é ativa no combate à corrupção e já afirmou que o Brasil precisa de políticos dentro do plano de Deus. Ela participou, em 2016, de uma comissão especial da Câmara dos Deputados que analisou as “10 medidas contra a corrupção”.

“Esquerdalha, se cuida comigo […] eu vou prometer uma coisa pra vocês: a paz de vocês acabou, porque eu vou trabalhar dia e noite pra tirar a paz de todo canalha que luta contra a nação brasileira”, declarou.

“Ai de quem tentar impedir o crescimento desse país […] vamos fazer um estardalhaço lá naquele Congresso”, garantiu.

“Com tanta gente boa que se envolveu na minha campanha, e de graça […] sem dinheiro, com honestidade, simplicidade e só falando a verdade. E agora tá aí, o resultado disso, tô emocionada”, concluiu.


Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

sábado, 6 de outubro de 2018

“Eleições definem futuro do país, para o bem ou para o mal”, lembra Paulo Júnior

Para Paulo Junior o candidato ideal não precisa ser evangélico, desde que seja honesto e tenha ficha limpa


por Jarbas Aragão

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Pastor Paulo Junior. (Foto: Reprodução / Youtube)

O pastor Paulo Junior, líder do ministério Defesa do Evangelho, publicou um vídeo falando sobre o rumo que o Brasil pode tomar nessas eleições “para o bem ou para o mal”.

“Nesta semana, os olhos de todo o mundo estão voltados para a nação brasileira. É que domingo agora, dia 7 de outubro, os brasileiros vão à urna para escolher o chefe máximo de sua nação, na figura do presidente da República”, inicia.

Especialistas concordam que essa será uma das maiores e mais importantes eleições da história do Brasil. “A pergunta que muitos fazem é ‘como os cristãos devem votar?’ Qual candidato nós, como cristãos devemos escolher?”, abre a questão.

Segundo o pastor, não é necessário que seja um candidato evangélico “mas precisa ser um homem de passado e ficha limpa, precisa ser uma pessoa honesta”, alerta.

E ainda que algumas ideias sejam contrárias à vontade de Deus, importa que os planos, ideias e propostas sejam em sua maioria favoráveis à Palavra, acredita o líder.

Paulo Junior propõe que os cristãos orem durante esses últimos dias para que não haja nenhuma fraude e nenhuma falcatrua.

“Para que tenhamos uma eleição honesta e decente e para que os responsáveis pelas apurações dos votos sejam honestos com a população brasileira […] Irmãos, que Deus tenha misericórdia do Brasil”, conclui.

Assista:
 Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

sexta-feira, 5 de outubro de 2018

“O Brasil está assim porque a Igreja falhou”, diz Marco Feliciano

Em entrevista ao Guiame, o pastor e deputado Marco Feliciano afirmou que a crise no Brasil é reflexo de uma falha da Igreja.

“O Brasil está assim porque a Igreja falhou”, diz Marco Feliciano



A crise moral, política e econômica no Brasil é reflexo de uma falha da Igreja, declarou o pastor e deputado federal Marco Feliciano em entrevista ao Guiame na Expo Cristã.

“O Brasil está assim por causa da Igreja. A Igreja falhou. Os pastores não fizeram seu papel, não ensinaram cidadania a seu povo. A Igreja não orou. Em um país com 88% de cristãos, nós temos 1 milhão de abortos por ano, 63 mil assassinatos e o índice de drogados é o maior do mundo. Um país com tantos cristãos assim não era para estar desse jeito”, declarou Feliciano.

Para ele, o cenário só pode mudar quando os cristãos colocarem em prática as palavras de 2 Crônicas 7:14. “A Igreja fracassou. A solução é o joelho da Igreja. ‘Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, orar e se arrepender, Deus vai ouvir dos céus’”, disse o pastor, em referência ao texto bíblico.

Rejeição política

Diante da grande rejeição aos políticos por causa dos frequentes escândalos de corrupção, Feliciano incentiva a população a entender que “sem política não existe ordem”.

“Se nós temos políticos indecentes é porque a nação os colocou lá. O parlamento é um reflexo do povo. Se nós temos um palhaço no parlamento, é porque algum palhaço votou nele. É assim que funciona”, observa. “A rejeição vem porque a grande mídia e a esquerda querem o caos, dividir para governar. Quando você prova que está tudo ruim você cria o caos, a crítica pela crítica”.

O deputado também destacou que ainda sofre retaliações por defender os princípios conservadores. “Sofro eu, sofre Bolsonaro, sofrem as pessoas que são de bem do país. Exatamente porque a Igreja se calou. A Igreja se esconde atrás da ‘oração’ e não tem coragem de ação”, afirma.

“Além de Igreja, somos pais, mães, cidadãos. Se você está vendo que o filho está aprendendo porcaria, por que não denuncia? Se está vendo as coisas erradas, por que não coloca a boca no trombone? Porque ninguém quer sair da zona de conforto. Até que comece a pegar para todo mundo, que é o que está acontecendo”, completou.

Feliciano reforçou a necessidade de um posicionamento da Igreja brasileira. “A Igreja pode sofrer uma retaliação tremenda caso a esquerda volte, porque a esquerda percebeu que nós, por termos fracassado, agora voltamos com toda a força. Nós temos uma chance no primeiro turno das eleições. Se tiver segundo turno, ore muito”, alertou.


FONTE: GUIAME, LUANA NOVAES