sábado, 31 de março de 2018

Príncipe Charles defende cristãos perseguidos em mensagem de Páscoa

Herdeiro do trono falou em nome da família real britânica


por Jarbas Aragão

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Príncipe Charles.

O príncipe Charles pela primeira vez fez o primeiro discurso de Páscoa em nome da família real. O material, divulgado nesta sexta-feira (30), pode indicar a transição da coroa britânica, pois crescem os rumores na imprensa sobre uma possível renúncia da rainha Elizabeth II, de 91 anos, ao trono.

No vídeo com aproximadamente 4 minutos, Charles surpreendeu ao falar sobre a perseguição religiosa, principalmente contra os cristãos em “regiões bíblicas” como Síria e Iraque.

“Meu coração dói por todos aqueles que, independentemente de suas crenças, estão sendo perseguidos por motivos religiosos. Eu quero assegurar que essas pessoas não estão esquecidas e que estão em nossas orações”, afirmou.


O herdeiro da coroa do Reino Unido, que vê o cristianismo diminuir a cada ano em seu território, mencionou o sofrimento daqueles que precisaram fugir de seus países por suas crenças religiosas ou que, acabaram morrendo por não negarem a fé.

“Eu estou profundamente tocado pela coragem e pela capacidade de perdão [dessas pessoas], apesar de tudo o que sofreram”, asseverou Charles.


Finalizou dizendo que a Páscoa é um momento para seguirmos o exemplo de Jesus, que buscou o perdão para os seus inimigos.

As declarações chamam atenção em um momento em que seguidas denúncias de perseguição aos cristãos se multiplicam no mundo todo. O Reino Unido participa de ações militares ao lado dos Estados Unidos contra o governo sírio e, no passado, fez muitas ações contra os jihadistas do Estado Islâmico.

Assista:




Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

sexta-feira, 30 de março de 2018

"Toda vez que a igreja é perseguida, Deus multiplica o Seu povo", diz pastor

Frank Pomeroy é pastor da Igreja Batista de Sutherland Springs, no Texas, que foi atacada por um atirador em novembro de 2017, deixando 26 pessoas mortas.

Pastor Frank Pomeroy lidera a Igreja Batista de Sutherland Springs, no Texas. (Imagem: Youtube)

Após se tornar o cenário do trágico tiroteio que causou a morte de 26 pessoas em novembro de 2017, a Igreja Batista de Sutherland Springs, no Texas, está planejando construir um novo templo. As vítimas foram mortas quando um atirador entrou na pequena igreja e abriu fogo indiscriminadamente contra os que estavam dentro do prédio.

"Assim como Jesus ressuscitou, Ele também está trazendo Sutherland Springs de volta", disse Frank Pomeroy, pastor da igreja, quando o projeto de US$ 3 milhões foi anunciado. O projeto está sendo liderado pela organização 'North American Mission Board', que apoia as igrejas da Convenção Batista do Sul em todo o mundo. O santuário atual da Igreja foi transformado em um memorial permanente, honrando as vítimas do ataque.

Pomeroy e sua esposa Sherri perderam sua filha Annabelle no tiroteio. Agora, o casal está ajudando os arquitetos a criarem uma nova igreja que honre o legado daqueles indivíduos cheios de fé que perderam suas vidas naquele dia fatídico.

“O sino está vindo do antigo prédio e as crianças - muitas das quais não temos mais conosco, inclusive nossa filha -, a coisa favorita deles na manhã de domingo, depois da escola dominical, era tocar a campainha e brincar de 'Chegue primeiro e toque”, Sherri explicou.

O projeto será financiado por doações privadas e deverá ser concluído até a primavera de 2019, com início de 5 de maio, o aniversário de seis meses do tiroteio. A Igreja tinha visto um aumento notável de conversões desde o tiroteio de 5 de novembro. Mas estes não são apenas visitantes avulsos. Pomeroy observou que conversões e batismos também 'aumentaram exponencialmente".

Em uma coletiva de imprensa, anunciando os planos de construção, o Pastor Pomeroy fez um discurso emocionante sobre a visão por trás da nova instalação.

"Deus vai usar o sangue desses 26 mártires e esses sobreviventes para trazer avivamento à nossa terra", disse Pomeroy, segundo o Dallas News. "Toda vez que a igreja foi e ainda é perseguida, Deus responde a isso com a ampliação ou a multiplicação de Seu povo".

"Isso vai representar uma nova vida", disse ele sobre o novo projeto de construção. "Isso vai representar um novo crescimento".

"Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam", Frank continuou, citando o Salmo 127. "Acredito que será um farol em uma colina. Não seria mais do que um prédio bonito se a bênção de Deus não estivesse sobre ele".

"É Deus quem recebe a glória aqui esta noite", acrescentou o pastor Frank. "Deus vai abençoar além da medida. Deus vai honrar o sacrifício daqueles que deram a vida por Ele".

E para os céticos que acham que uma instalação para 250 assentos é excessiva para uma comunidade tão pequena, o pastor Frank tem uma mensagem simples: "Servimos a um grande Deus".

"Todo dia é um dia mais perto de um reavivamento que acredito que Deus vai trazer em Sutherland Springs", acrescentou Frank. Sua esperança sobre o novo edifício é que este será um santuário de esperança e um local de adoração sincera.

"Este vai ser um local de encontro para os feridos e os quebrados", disse Frank sobre o novo edifício. “A comunidade deve se reunir lá. O ponto focal central será o Deus Todo-Poderoso".

"Este edifício vai representar, não o que o mundo fala, o ódio e a intolerância, mas o que Paulo ensinou - ele disse que 'o amor nunca falha'. É o que este edifício representa", continuou Pomeroy em seu poderoso discurso. "Este edifício representa aqueles que se reúnem e permitem que Deus se mova em suas vidas para construí-los, não para destruir uns aos outros. Isso é reunir uma comunidade; curada, unida e andando em harmonia".

"Estamos nos unindo para exaltar Aquele que sabe de todas as coisas - Jesus Cristo. Tudo isso está sendo coreografado por um Deus Todo-Poderoso para trazer a glória de volta a Si mesmo", concluiu Frank.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO FAITH WIRE

quinta-feira, 29 de março de 2018

Joel Engel pede perdão às autoridades de Israel pela postura do Brasil na ONU

Em encontro com autoridades de Israel, o conferencista destacou que a sociedade brasileira respeita e apoia o Estado.

Ministro das Comunicações de Israel, Ayoub Kara, ao lado do conferencista e escritor Joel Engel. (Foto: Joel Engel)

Durante um encontro com o Ministro das Comunicações de Israel, Ayoub Kara, o conferencista e escritor Joel Engel pediu perdão pela postura dos governantes brasileiros em relação ao Estado.

Na ocasião, Engel enfatizou que a posição do governo não reflete a opinião da sociedade brasileira, que sempre teve amor e respeito por Israel. O pedido de perdão se deve a uma série de resoluções impostas pela Organização das Nações Unidas (ONU) contra Israel com apoio do Brasil.

No fim do ano passado, a Assembleia Geral da ONU aprovou nove medidas contra Israel. O Brasil apoiou todas elas, acompanhando o voto dos países muçulmanos e prejudicando o Estado.

Engel lembrou ao ministro que os brasileiro têm buscado um líder que represente seus interesses em relação à política externa do país e que os últimos governos têm contrariado a vontade do povo em relação à unidade com Israel.

Ayoub Kara, que é um dos braços fortes do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse que a cooperação entre Brasil e Israel é muito importante e que este relacionamento deve ser fortalecido, agradecendo a postura de Engel.


Joel Engel cumprimentando Gilad Sharon, filho do 11º primeiro-ministro de Israel. (Foto: Joel Engel)

Joel Engel está em passagem por Israel para a gravação de documentários e cumprimento de outros compromissos. Ele chegou a participar de uma singela comemoração pelo aniversário da filha do ministro, quando foi surpreendido pelo convite para a Festa de Páscoa, juntamente com os integrantes do governo israelense.

O ministro recebeu do escritor um exemplar do livro “O Ano do Jubileu” e o convite para visitar o Brasil, a fim de participar de uma das conferências internacionais realizadas anualmente no Rio Grande do Sul.

Ayoub Kara expressou o desejo de visitar o Brasil e enviou uma mensagem aos brasileiros: “Para mim é um prazer ter essa oportunidade dizer que Israel apoia muito o Brasil, como também o Brasil apoia Israel”.

“Israel e o Brasil andarão juntos nesta jornada. A cooperação entre os dois Estados é muito importante para nós e com certeza faremos o melhor para criar um relacionamento ainda mais forte. Que Deus abençoe o Brasil e Israel”, concluiu Kara.

Joel Engel também se encontrou com o prefeito da cidade de Haifa, Moshe Kahlon, que o entregou uma bandeira da cidade e agradeceu ao conferencista internacional pelo carinho que tem pelo povo de Israel e pela cidade de Haifa.


Prefeito de Haifa, Moshe Kahlon, entregou uma bandeira da cidade a Engel. (Foto: Joel Engel)

Entre as autoridades que cumprimentaram Joel Engel, estava Gilad Sharon, filho de Ariel Sharon, 11º primeiro-ministro de Israel, e o deputado Yaron Mazuz, que têm fortes ligações com Netanyahu.

Não é a primeira vez que Joel Engel é recebido por autoridades de Israel. Em 2006, o líder brasileiro recebeu o título de Embaixador de Israel, entregue por Raphael Ben Hur, na época Ministro do Turismo em Israel. Ele foi nomeado por sua influência em atrair turistas para a Terra Santa.

Engel já lançou também quatro livros em Israel, sendo o mais importante “O Ano do Jubileu”, publicado em hebraico em 2006. Em 2012 ele lançou o livro “A Unção de Elias” e em 2015 o novo livro sobre “O Ano do Jubileu”.

FONTE: GUIAME

quarta-feira, 28 de março de 2018

Takayama tenta barrar doação de R$ 792 mil para a Palestina

George Hilton, ligado à Universal, foi favorável


por Jarbas Aragão

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Hidekazu Takayama

A possibilidade de o Brasil doar R$792 mil para a Palestina, que seriam usados na reforma da Basílica da Natividade, em Belém, vem sendo objeto de polêmica desde janeiro, quando Rodrigo Maia (DEM/RJ) assinou a Medida Provisória 819 com esse propósito.

Contudo, a crise econômica no país e a falta de transparência na maneira como a Autoridade Palestina lida com doações geraram protestos nas redes sociais.

No início de fevereiro, após uma ação popular ser impetrada, a 7ª Vara da Justiça Federal de Brasília, determinou a suspensão da MP. O governo recorreu e o Congresso retomou o processo legal para a doação, criando uma Comissão Mista para apreciar a MP. Na reunião ocorrida na tarde desta terça-feira (27), o deputado federal Pastor Takayama (PSC/PR), líder da Frente Parlamentar Evangélica, conseguiu impedir a aprovação, pedindo vistas ao relatório.


O relator, senador Humberto Costa (PT/PE), apresentou seu voto favorável à doação, onde destacou que haveria “relevância e urgência” no pedido. Curiosamente, teve o apoio do presidente da Comissão, deputado George Hilton (PSB/MG) que foi pastor da Igreja Universal.

A postura de Takayama foi enfática, sendo o único membro presente a dizer que não concordava com a doação e chamou atenção para um assunto pouco divulgado pela mídia. “O Brasil deve quase 4 trilhões de reais, como vai doar? É querer fazer cortesia com o chapéu alheio. A questão é que existem inúmeras notícias de que a Palestina usa doações para financiar terrorismo”.


A votação, que parecia certa pela aprovação, foi suspensa até a próxima semana. Takayama disse que irá conversar com outros membros da bancada para que a doação não ocorra.

“Quando a MP foi assinada, eu mandei ofício ao Itamaraty questionando, as respostas que obtive, não foram claras […] O mínimo que quero é transparência”, afirmou.



Amigos da Palestina

Em vários aspectos o governo de Michel Temer busca distanciamento dos anos que o país foi governado pelo PT. Porém, na política externa mantém uma posição contrária a Israel, tendo votado contra o Estado judeu dezenas de vezes nas assembleias da ONU e da UNESCO.

Na comissão, ficou clara a postura do senador Humberto Costa, tendo em vista a conhecida ligação de seu partido com a Autoridade Palestina. Em 2010, o governo Lula, além de reconhecer a Palestina como nação independente, doou-lhe 10 milhões de dólares. Apesar de ser pastor da Universal, denominação reconhecidamente pró-Israel, o deputado George Hilton (ex-ministro de Dilma) foi favorável a doação aos palestinos.

Falta de Transparência

Os termos da doação são incertos. O colunista de Gospel Prime Roberto Grobman, que é judeu e vive em Israel, esteve na Basílica divulgou um vídeo mostrando que as obras já estavam terminadas quando Rodrigo Maia assinou a MP. Uma placa na entrada do templo dava conta que a restauração teve início em setembro de 2013 e foi concluída em dezembro de 2017. Após a denúncia, que obteve milhares de visualizações nas redes sociais, um adesivo foi colocado sobre a placa, alterando os prazos.

Conforme amplamente noticiado na imprensa, a restauração tem um custo de US$ 20 milhões e o Brasil é um dos países que decidiram participar do projeto. Esse seria uma ação em conjunto com a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), que considera a Basílica “Patrimônio Histórico da Humanidade”.

Ao questionar o Itamaraty sobre como seria feita a prestação de contas desse dinheiro, o Gospel Prime recebeu como resposta um link para o site da Autoridade Palestina (AP), que supervisionaria a obra.

Contatado pela redação, a resposta oficial, assinada por Imad Nassar, informa que a prestação de contas seria feita pela empresa de auditoria Deloitte & Touche. No site oficial dessa empresa, contudo, não existe nenhuma informação sobre as obras.

Até o fechamento dessa matéria nem o deputado George Hilton nem a Deloitte responderam a tentativa de contato para comentar.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

terça-feira, 27 de março de 2018

“Sacrifício da Páscoa” será feito no Monte do Templo

Instituto do Templo recebe autorização para realizar ritual judaico em Jerusalém


por Jarbas Aragão

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Sacrifício do cordeiro Pascoal.

A polícia israelense autorizou a cerimônia judaica envolvendo o abate de um cordeiro pascal a menos de 100 metros do local onde ficava o Templo. Os ativistas do Instituto do Templo vêm fazendo o sacrifício há mais de dez anos em Jerusalém, mas nunca haviam recebido permissão para fazê-lo na entrada do local mais sagrado do judaísmo.

Em 2015, a morte do cordeiro pascal foi realizada no pátio de uma escola, no bairro de Kiryat Moshe, a cerca de quatro quilômetros do Monte do Templo. No ano seguinte, a cerimônia aconteceu no Monte das Oliveiras, distando 1,5 km do Monte do Templo. No ano passado, foi realizada na praça da sinagoga Hurva, no bairro judeu da Cidade Velha, a cerca de 400 metros do Monte.

Este ano a cerimônia está programada para ocorrer na entrada do Davidson Center, no Parque Arqueológico de Jerusalém, localizado ao lado do Muro das Lamentações. A expectativa é que o sacrifício ritual do cordeiro atraia centenas de pessoas. Após ele ser morto, seu sangue será derramado por sacerdotes junto a um altar e sua carne será queimada, obedecendo o que diz a lei de Moisés (Torá).


De acordo com os representantes do Instituto do Templo, que luta pela construção do Terceiro Templo, o sacrifício da Páscoa é o mais importante da Torá. No entanto, deixam claro que a cerimônia não é a mesma estabelecida na lei religiosa, que só poderia ser celebrada no Monte do Templo na véspera da Páscoa.

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Sacrificio do cordeiro pascoal - Instituto do Templo (2)


O evento será no dia 10 de [o mês hebraico da] Nissan, que este ano cai em 26 de março. São esperadas a presença de personalidades religiosas e políticas, como o Rabino Chefe de Jerusalém, Aryeh Stern.

“Estamos tentando fazer todo o possível para cumprir o mandamento do sacrifício da Páscoa em nosso local sagrado. Tudo que fazemos são exercícios de preparação para o que será necessário no novo templo”, disse um comunicado dos organizadores. Com informações Israel Today

Assista:

segunda-feira, 26 de março de 2018

Malafaia aposta: “80% do voto evangélico irá para Bolsonaro nestas eleições”

Pastor seria a “ponte” para Flávio Rocha aceitar ser vice, diz jornal

por Jarbas Aragão

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Malafaia aposta que 80% do voto evangélico irá para Bolsonaro em 2018

O pré-candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) aparece em primeiro lugar em diversas pesquisas de intenção de voto. Mesmo assim, parece estar encontrando dificuldades para escolher seu vice.

O nome mais forte é o do senador Magno Malta (PR/ES), mas ele declarou semana passada que prefere a reeleição. Segundo o Estado de São Paulo, o nome de Flávio Rocha passou a ser cogitado. A “ponte” entre eles seria o pastor Silas Malafaia, que estaria mobilizando a comunidade evangélica em torno dessa candidatura.

O dono da Riachuelo é evangélico, da Sara Nossa Terra, e possui um discurso muito parecido com o capitão: “liberal na economia e conservador nos valores”. Embora tenha lançado seu nome para concorrer a presidente, ele não está ligado a nenhum partido e o prazo termina em 7 de abril, o que dificultaria o projeto solo.

Embora não seja evangélico, Bolsonaro tem a identificação com o segmento por sua postura abertamente conservadora. Embora não tenha declarado oficialmente seu apoio ainda, Malafaia apareceu recentemente em fotos na sede da Associação Vitória em Cristo, ao lado de Malta, Bolsonaro e seu filho Flávio, que deve concorrer ao Senado pelo Rio de Janeiro.

“Bolsonaro é o único que defende diretamente a ideologia da direita. Ele encarna os valores mais caros ao nosso povo na questão dos costumes. Pode anotar, 80% do voto evangélico irá para Bolsonaro nestas eleições”, apostou Malafaia, em entrevista ao jornal O Globo.

Isso, claro, se Lula estiver fora da corrida eleitoral, por ser enquadrado na Lei da Ficha Limpa. “Se ele (Lula) fosse candidato, não haveria esta proporção porque parte do voto popular evangélico iria para o petista graças ao Bolsa Família”, avalia o pastor.

Acostumado a tomar posição nas eleições, Malafaia muitas vezes pediu votos abertamente para seus candidatos. Contudo, as últimas escolhas parecem ter lhe gerado desgaste depois que o nome de alguns desses aliados apareceram em denúncias de corrupção.
A força das redes sociais

Assim como Bolsonaro, Malafaia é popular nas redes sociais. O líder do ministério Vitória em Cristo também tem gravado muitos vídeos comentando questões políticas que afetam o país e fazendo denúncias. Além de milhões de seguidores no Facebook, Twitter e Instagram, possui um canal no YouTube e uma base de dados de telefones para disparar os vídeos via WhatsApp.

“Vou continuar jogando pesado nas redes sociais. O (Geraldo) Alckmin “deu mole” para a gente ao fazer sinalizações para o movimento gay. A Marina (Silva) também vai “apanhar” muito de mim. Em 2010, já tinha deixado de apoiá-la quando ela disse que faria um plebiscito sobre aborto, caso eleita”, avisa Malafaia.

O pastor admite já ter feito decisões erradas em candidaturas no passado, mas não abre mão de marcar posição na defesa dos valores que prega. Desafeto de petistas, psolistas e comunistas em geral, costumeiramente alerta seus seguidores sobre os perigos que representam os “esquerdopatas” para o país.

A força de Bolsonaro entre os líderes evangélicos é grande. Além de Malta, em Brasília já tem o apoio declarado de vários deputados da “bancada evangélica” como Delegado Francischini (PSL/PR), Victório Galli (PSL/MT), Pastor Eurico (PHS/PE), Irmão Lázaro (PSC/BA) e Marco Feliciano (Pode/SP).

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

domingo, 25 de março de 2018

Apenas 1/3 dos que ‘aceitaram Jesus’ afirmam ter ‘mudado de vida’, revela estudo

“Poucas igrejas enfatizam o evangelismo atualmente, e os resultados são óbvios e inegáveis", afirma pesquisador


por Jarbas Aragão

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Apenas 1/3 dos que 'aceitaram Jesus' afirmam ter 'mudado de vida'

Um professor universitário, que vem realizando pesquisas sobre a frequência à igreja nos últimos anos, afirma que as pessoas que “aceitam Jesus” ou respondem a apelos de pastores não mudam significativamente seu hábito de frequentar a igreja ou acreditam terem mudanças significativa de hábitos.

Segundo Ryan P. Burge, pesquisador da Eastern Illinois University, a maioria das denominações não possuem um trabalho adequado de acompanhamento após as decisões em cultos.

“Dos 9.500 indivíduos que participaram do estudo, 62% relataram a mesma frequência na participação aos cultos após as decisões públicas”, escreveu Burge, que coletou dados entre 2010 e 2014, através do Cooperative Congressional Election Study.

“O índice de comparecimento permanece estável, mas o número de pessoas que deixaram de frequentar depois de algum tempo não é uma boa notícia para a igreja local”, acrescentou.

Ao concluir o estudo, ele relata que os dados recolhidos “não confirmam a expectativa de um comprometimento maior”, pois 50% afirmam não ter mudado seus hábitos. Apenas 33% dos entrevistados dizem, de fato, ter “mudado de vida” e começaram a frequentar mais a igreja, enquanto 16% na realidade diminuíram a frequência.

Ainda que possa haver dúvidas sobre o quanto um levantamento seja representativo dentro de uma estrutura tão ampla quanto a igreja, outras pesquisas sobre a mudança de hábitos em pessoas que “aceitaram Jesus” também encontraram um cenário preocupante.

É o caso da realizada pelo Instituto Americano de Cultura & Fé, em 2017. Os dados mostraram que apenas uma minoria (39%) daqueles que tomaram a decisão em público acreditam que sua vida realmente mudou.

“Poucas igrejas enfatizam o evangelismo e o discipulado atualmente. Os resultados são óbvios e inegáveis. As implicações de ignorar o evangelho como um compromisso – especialmente entre as crianças, que são o público mais receptivo à mensagem- são enormes”, alertou o pesquisador George Barna.

“Todas as estratégias de ‘crescimento da igreja’ no mundo não são capazes de compensar a ausência de uma comunicação pessoal e autêntica das boas novas do que Jesus Cristo fez pela humanidade”, concluiu.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/

sábado, 24 de março de 2018

NOVA EMENDA NA LEI DE RELIGIÃO AUMENTA PERSEGUIÇÃO

Cristãos azeris sujeitos a penas mais duras


Nova emenda na lei de religião aumenta perseguição Ore pelo fortalecimento da Igreja Perseguida no Azerbaijão
Foi aprovada uma nova emenda no código religioso do Azerbaijão. Segundo a emenda, a reunião de grupos religiosos sem registro oficial pode ser punida com um a dois anos de prisão e multas ainda mais altas. Ano passado, a igreja do pastor Mehman pagou uma multa de 1.500 manat, a moeda local, equivalente a mais de 2.900 reais. Agora, essa multa seria de 2 a 5 mil manat para a primeira infração e mais alta para a segunda.
O pastor Mehman afirma que há vários grupos de igrejas subterrâneas em seu vilarejo, então a notícia sobre a nova lei o entristece. “Corremos o perigo de ser presos e multados de novo. Por favor, orem por nós; nós realmente precisamos de suas orações”, é o seu pedido à igreja livre.
Ore pelo pastor Mehman e pela segurança dos cristãos que fazem parte dessas igrejas subterrâneas. Que o Senhor os livre de todo mal, os fortaleça na fé, mas também abra as portas para que possam praticar a fé em liberdade. O Azerbaijão ocupa a 45ª posição na Lista Mundial da Perseguição 2018 e a Igreja Perseguida desse país precisa de nossas orações.

Fonte: https://www.portasabertas.org.br

sexta-feira, 23 de março de 2018

Muçulmanos lançam tijolos em igreja e deixam 7 feridos, no Paquistão

O ataque aconteceu enquanto os membros da igreja saíam do culto que estava sendo finalizado.

Além dos tijolos, mais de 15 muçulmanos usaram armas de fogo contra os fiéis. (Foto: Morning Star News).

Sete cristãos ficaram feridos no último domingo (18), na província de Punjab, no Paquistão, depois que um grupo de muçulmanos enfurecidos atacou e agrediu os fiéis com tijolos e com armas de fogo, no final de um culto.

O pastor Haleem Feroze Masih disse ao Morning Star News que o ataque aos fiéis da igreja localizada em Burewala ocorreu por volta das 13 horas, quando cerca de 15 homens armados invadiram o templo e começaram a atacar a congregação.

Haleem disse que o ataque veio depois de colocarem uma placa fora da igreja sobre a Páscoa. "Alguns de nossos anciãos da igreja estavam tentando instalar uma placa de sinalização sobre o próximo festival da Páscoa, na parede em frente à igreja. Mas eles foram parados pelos filhos de Sharif", explicou o pastor.

"Sharif é empresário muçulmano que havia roubado um pedaço do cemitério cristão em nossa colônia e construiu um galpão de gado nos túmulos. Ele também está administrando uma casa de jogos e é conhecido por patrocinar criminosos", disse.

O pastor ainda explicou que Sharif instalou uma placa na frente da igreja, no último Natal como forma de parabenizar os cristãos. No entanto, os fiéis não gostaram do fato de que incluía os números de telefone e fotos de Sharif, imagens de seus familiares e outros.

Perseguição

Haleem afirmou que mais problemas surgiram quando os jovens muçulmanos começaram a frequentar a igreja, pois passaram a perseguir as meninas cristãs. Embora os líderes da igreja tenham conversado com Sharif sobre tais preocupações, ele não tomou medidas para melhorar a situação.

O cenário ficou tão ruim que chegou ao ponto de um ataque violento, quando os anciãos da igreja tentaram substituir a placa e Sharif os impediu. Haleem disse que o grupo de muçulmanos pegou o cartaz e o rasgou em pedaços.

"Um de nossos anciãos da igreja disse aos muçulmanos que haviam profanado versículos bíblicos inscritos na placa, ao qual eles responderam: 'Somos maiores que o seu Jesus'", disse Haleem ao Morning Star News.

O membro da igreja, Iftikhar Bhatti, disse ao World Watch Monitor que o ataque ocorreu exatamente no momento em que o culto da igreja estava sendo finalizado. "O culto da igreja havia terminado e, quando os membros da igreja começaram a sair, eles também se envolveram no confronto", explicou Bhatti.

Armas de fogo

Haleem disse que os homens espancaram os fiéis com bastões e tijolos, até que começaram a disparar fogo contra eles. "Alguns deles sacaram suas armas e abriram fogo contra os membros da igreja, que correram para se salvar", disse o pastor.

"Eu imediatamente telefonei para a polícia e saí para tentar neutralizar a situação. No entanto, eu também fui espancado, eles rasgaram minhas roupas e esmagaram meu celular no chão. Acho que tivemos sorte de que nenhum de nós sofreu um tiro mortal durante o confronto".

O pastor também disse que os homens atacaram a polícia assim que chegaram ao local, atirando pedras neles. A polícia prendeu Sharif, seus filhos e outro muçulmano no local. No entanto, outros perpetradores escaparam com suas armas.

A polícia da cidade de Burewala abriu um processo contra 10 homens muçulmanos, incluindo Sharif e seus três filhos. Os homens foram acusados ​​de tumultos com uma arma mortal, montagem ilegal e tentativa de induzir indignação religiosa.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

quinta-feira, 22 de março de 2018

Bancada da Bíblia pressiona Maia em defesa da família

Deputado Takayama apresenta demandas a presidente da Câmara

por Jarbas Aragão
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Bancada da Bíblia com Rodrigo Maia

Enquanto está em vigor a intervenção federal no Rio de Janeiro, não é possível tramitar no Congresso as PECs (Projetos de Emenda Constitucional). Devido a uma ação contínua dos partidos de oposição ao governo Temer, várias pautas estão trancadas na Casa de Leis.

Na tentativa de agilizar votações importantes para a família brasileira, os líderes da Frente Parlamentar Evangélica (FPE) e a Frente Católica, e a Frente em Defesa da Vida e da Família se reuniram nesta quarta-feira (21) com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia.

O objetivo foi pedir a urgência das votações de pautas como a aprovação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). O deputado Diego Garcia fez um pedido de apreciação do PL 4486/2016, que deve retirar várias questões nocivas presentes na Base atual, como a ideologia de gênero.

O deputado pastor Takayama (PSC/PR), presidente da FPE ressaltou que “As Frentes Evangélica, Católica e da Família sempre estão juntas nas questões morais. Como existem alguns projetos que dependem da direção da mesa, apresentamos as demandas mais urgentes do momento, pois percebemos uma dificuldade. Somos representantes de uma parcela expressiva da população e nossa voz não está sendo ouvida. Acho que a BNCC não pode ser unilateral e deve ouvir os deputados de cada segmento. Apresentamos ao presidente Maia o pedido para pautarmos assim que possível a PEC da Vida (PL 181/2015), o Estatuto da Família (PL 6583/2013), Estatuto do Nascituro (PL 478/2007)”.

Na avaliação do presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Vida e da Família., Diego Garcia (Pode/PR), o encontro das lideranças com Rodrigo Maia foi “muito positivo”. O parlamentar disse que “as três frentes unidas mostraram a necessidade de apreciação da BNCC para fazermos logo essa discussão no Congresso nacional. Queremos que o Estatuto da Família seja votado no mês de maio e vamos trabalhar para que possa ir logo para o Senado Federal. Além disso, temos o Estatuto do Nascituro, que está sendo analisada pela Casa desde 2007! Já passou da hora de levarmos a questão para o plenário e fazer essa discussão que está madura”.

Também saiu da reunião confiante o deputado Victório Galli (PSL/MT). “Estávamos preocupados em colocar pessoas conservadoras no Conselho de Educação. Ficou acertado que as indicações que serão feitas vão contemplar deputados evangélicos e católicos, que defendem pautas conservadoras”, comemorou.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/

quarta-feira, 21 de março de 2018

Museu particular possui mais de 8 mil Bíblias

Local possui exemplar da Torá datado do ano 900 feito em pergaminho


por Jarbas Aragão

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Antonio Cabrera Mano Filho

São José do Rio Preto, no interior de São Paulo, abriga a maior coleção particular de Bíblias do Brasil e uma das maiores do mundo. Na casa do pecuarista e ex-ministro da Agricultura Antonio Cabrera Mano Filho existem mil exemplares, em 2.800 idiomas

As Escrituras ocupam as prateleiras dos dois andares da casa, em um condomínio de luxo. Entre elas, partes da primeira edição da Bíblia imprensa pelo alemão Joahnnes Gutenberg utilizada no século 14.

Uma versão igual, só que completa, foi vendida em leilão por 12 milhões de dólares, cerca de R$ 30 milhões.

Além da versão que ajudou a começar a Reforma Protestante, existem outras raridades na coleção, como uma Bíblia de 1487, editada por Francis Fry, escrita em latim. Ela fica junto com a primeira tradução em português, de 23 volumes, feita pelo pastor João Ferreira Almeida.

O exemplar da Torá – 5 primeiros livros da Bíblia – é datado do ano 900 e foi feito em pergaminho. Da Inglaterra ele obteve outra preciosidade: a Bíblia real que era utilizada pela rainha Elizabeth. O exemplar ainda está na caixa original. Há exemplares em línguas como o inupiat, falada na costa ocidental do Alasca, e até algumas em dialetos africanos.

Chamam atenção os manuscritos originais, escrito em papiro, em couro, folhas de bananeira, entre outros materiais. A coleção conta com um exemplar da Bíblia feita em velino (couro de ovelha), em 1200. Cada página significa uma ovelha morta. “O papiro não podia ir para regiões frias, então faziam em velino. Para fazer uma dessas precisa de 500 a 600 ovelhas e o serviço demora de 13 a 15 anos, por isso era caríssima e inacessível”, conta.

“É um hobby e uma maneira de preservar a história. O brasileiro tem a memória muito curta. Além disso, a Bíblia é o alicerce, contém os valores judaicos cristão, que são a essência da nossa civilização, base da democracia, do trabalho. É o corrimão da estrada da vida”, explica o colecionador.
A origem da coleção

Antonio Cabrera Mano Filho é terceira geração da família que cuida do acervo. No total, entre Bíblias, livros e manuscritos, todos sobre religião, são cerca de 63 mil objetos.

O primeiro contato da família do Cabrera Mano com a Bíblia foi através de Belino, bisavô de Antônio. Ele era italiano e chegou no Brasil no século 19, onde trabalhava na construção da estrada de ferro. Certo dia, para fugir da chuva se abrigou em um pequena construção, que ficava no caminho de casa.

Era o templo de uma igreja presbiteriana, que naquele momento realizava um culto. “[Belino] Sentou no último banco e o pastor falou ‘só Jesus salva’. Ele achou aquilo o máximo, tirou o chapéu da cabeça, jogou no meio do corredor e repetiu isso umas três vezes. E ninguém fez nada. Ele chegou em casa e falou para minha bisavó que no outro domingo queria que ela levasse as filhas àquela igreja porque as pessoas eram amigáveis e contavam bonitas histórias da Bíblia”, conta o ex-ministro.

Uma das filhas, a avó de Antônio, começou a guardar atas e livros, dando início à coleção. “Isso faz quase cem anos e até hoje vamos na igreja. Faço parte da Igreja Presbiteriana Central e dou aulas lá aos domingos”, conta Mano Filho. Com informações Diário da Região

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

terça-feira, 20 de março de 2018

Pastor alerta cristãos sobre igrejas doentes: “Ignoram a membresia e a disciplina”


Kevin DeYoung apresentou algumas 'marcas' que são manifestadas em congregações que se distanciaram de Deus.

Kevin DeYoung é o pastor principal da University Reformed Church, em Michigan (EUA). (Foto: Reprodução).
Kevin DeYoung é o pastor principal da University Reformed Church, em Michigan (EUA). (Foto: Reprodução).
Você saberia dizer se sua igreja está “doente”? O autor Mark Dever já elencou em um livro fatores que nos mostram uma Igreja saudável. É importante relembrar os elementos necessários para que a congregação esteja concentrada nas Escrituras. Mas, quais seriam os fatores que levam uma igreja a adoecer?

Poderia ser simplesmente o oposto de tudo aquilo que compõe uma igreja saudável, de maneira que uma igreja doente ignora a membresia, a disciplina, a pregação expositiva e todo o resto. Mas os sinais de doença na igreja nem sempre são tão óbvios. É possível que uma igreja ensine e entenda todas as coisas certas e, ainda assim, seja um lugar terrivelmente doente.

O pastor, e também escritor, Kevin DeYoung se aproveitou do assunto para elencar algumas “marcas” de uma igreja que se tornou disfuncional e enferma.

1) Quanto mais periférico o tópico do sermão, mais entusiasmadas as pessoas ficam.

“Uma das coisas que sempre adorei na nossa igreja é que os sermões que as pessoas mais amam são aqueles que lidam com os temas mais centrais da Bíblia. Elas amam ouvir a respeito do pecado e da salvação, sobre a glória de Deus, sobre a providência, sobre Cristo e a cruz. Não é que eles nunca ouçam (ou tenham aversão a) sermões sobre o fim dos tempos ou questões sociais ou mordomia financeira ou casamento ou paternidade e maternidade, mas elas parecem mais apaixonadas pelas mensagens que se concentram mais em culpa, graça e gratidão”.

“Eu fico preocupado quando uma congregação se cansa de ouvir sobre a Trindade, a expiação, o novo nascimento ou a ressurreição e quer ouvir outra longa série sobre como lidar com o estresse ou as 70 semanas em Daniel”.

2) Os funcionários da igreja não tem prazer em trabalhar.

“Todo trabalho tem seus altos e baixos. Todo ofício terá tensão de vez em quando. Mas a liderança deve observar quando os funcionários parecem mal-humorados, infelizes e têm que se arrastar para a igreja a cada dia. Os funcionários da sua igreja desfrutam da presença uns dos outros? Eles conversam entre si como amigos no salão da comunhão? Você os vê rindo juntos? Se não, pode haver estresse em andamento, ou conflito, ou algo pior”.

3) O pastor e a sua esposa não se dão bem.

“Não estou falando das desavenças corriqueiras e dos períodos difíceis pelos quais todo casal passa. Estou falando de um casamento que esfriou e perdeu o amor, um relacionamento superficial e carente de paixão. Toda igreja deveria ter algum mecanismo preparado para perguntar ao pastor e à sua esposa como vai (ou não) o casamento”.

“Igrejas podem sobreviver a muitos conflitos, mas raramente serão lugares felizes e saudáveis se o pastor e a sua esposa estão secreta ou abertamente infelizes e doentes”.

4) Quase ninguém sabe para onde vai o dinheiro.

“Igrejas lidam com suas finanças de diferentes maneiras. Conforme as igrejas crescem, pode ser mais difícil (ou até insensato) que todos tenham voz na alocação de cada centavo. Ainda assim, quando se trata de finanças, exagerar para o lado da transparência raramente é uma má ideia. No mínimo, deve haver mais do que um pequeno grupo de pessoas que saiba (e tenha voz sobre) para onde vai o dinheiro. Não faça do salário do pastor uma questão de segurança nacional”.

5) A pregação se torna errática.

“Isso pode ter muitas formas. Talvez o pastor não compartilhe mais o púlpito com outros membros e o ocasional convidado de fora. Talvez o oposto esteja acontecendo, e o pastor pareça estar chamando substitutos mais frequentemente do que o contrário”.

“Talvez a pregação tenha se tornado mais virulenta, ou sempre martele no mesmo tema, ou mostre sinais de pouca preparação. Talvez você tenha notado que o pregador está contando mais com vídeos ou esboços que não são de sua autoria, ou constantemente reutiliza material de poucos anos atrás. Ninguém quer que a pregação seja enfadonha. Alguma variação deve ser esperada e bem vinda. Mas preste atenção se o pregador parece doutrinariamente instável, irritável ou exausto”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO VOLTEMOS AO EVANGELHO

segunda-feira, 19 de março de 2018

Cristãos serão julgados pela sharia para saber se poderão deixar o islã, na Malásia

Recentemente três cristãos ex-muçulmanos foram a julgamento, também por terem se convertido ao Evangelho.

Juízes afirmam que questões religiosas serão julgadas pelas leis islâmicas. (Foto: Reprodução).

Já pensou se você fosse condenado por mudar de religião? Na Malásia, isso não só pode como deve acontecer com muçulmanos que se convertem ao cristianismo. Três cristãos ex-muçulmanos foram a julgamento no final de fevereiro. A Corte Federal também julgou o caso de um cristão malaio em Sarawak.

Em pauta, eles estavam sendo julgados sobre a legalidade de conversão. A conclusão a que os juízes chegaram é que as cortes civis não têm jurisdição para lidar com casos religiosos. E que eles devem, portanto, ser levados às cortes da sharia (conjunto de leis islâmicas) para saber se serão autorizados a deixar o islã ou não.

Cristãos se manifestaram nas redes sociais logo após o veredito, compartilhando que era um dia muito triste para a Malásia. Um cristão escreveu: “É necessário levar esses casos para serem julgados pela sharia. Que juiz muçulmano vai advogar por eles? Que juiz da sharia ousaria colocar sua cabeça a prêmio e dizer ‘sim’ para a conversão ao cristianismo?”.

O líder cristão malaio citado no início desta matéria foi humilhado diante da Corte Federal. O vídeo sobre o episódio também viralizou nas redes sociais. “Só para confirmar, eu estou bem. Houve comoção na corte e a multidão estava turbulenta após o julgamento, mas alguns bons muçulmanos me escoltaram na saída do tribunal”, escreveu ele.

Logo depois, começaram a surgir posts sobre Baru Bian, um político do partido da oposição. Ele foi acusado de ser o líder de um movimento evangélico que converte pessoas do islamismo. Ele tem ajudado os três cristãos ex-muçulmanos por meio de seu escritório de direito.

No dia seguinte, ele informou que estava recebendo ameaças de morte. “Baru Bian deve ser morto a todo custo”, diz um dos posts nas redes sociais. A Malásia ocupa a 23ª posição na Lista Mundial da Perseguição 2018 e os cristãos perseguidos precisam de orações.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO PORTAS ABERTAS

domingo, 18 de março de 2018

Guerra na síria faz 8 anos e pastor lamenta o silêncio da igreja

Nadim Nassar pede que cristãos orem, mas também pressionem seus governos

por Jarbas Aragão

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Guerra na síria faz 8 anos e pastor lamenta o silêncio da igreja

Nadim Nassar, o único sacerdote anglicano que ainda vive na Síria está fazendo um alerta para a Igreja no Ocidente sobre o início do oitavo ano de guerra no país, que começou oficialmente em 15 de março de 2011.

Pelo menos um terço dos 18 milhões de sírios foram deslocados de suas casas e fugiram para outras partes do país ou buscaram asilo em países vizinhos, a maioria na Turquia. Uma pequena fração foi para nações ocidentais. O número de mortos é desconhecido, mas oscila entre 500 mil e 1 milhão.

Para Nassar, a postura da Igreja é “vergonhosa” por não estar “gritando e protestando” pedindo o fim da carnificina. “Infelizmente, estou com o coração partido em dizer isso… a comunidade internacional não está preocupada em resolver o problema na Síria. As pessoas não querem mais falar sobre isso porque só veem um grande desastre, inclusive os líderes da Igreja”, desabafou.

“A Igreja só está ajudando de forma humanitária, mas não é suficiente. Eu desafio a liderança da Igreja do Oriente e Ocidente a se posicionar. Onde estão os líderes da Igreja para se levantar e gritar e pressionar os políticos e dizer “já chega, parem o derramamento de sangue e parem esta guerra sem sentido?”, questiona Nassar.

O pastor acredita que, “Infelizmente, a nossa posição como Igreja é vergonhosa”. Em seu apelo, deixa claro que está falando da Igreja como um todo, não uma denominação. Afinal, em meio aos bombardeios, não importa qual religião a pessoa confesse, a morte chega para todos. Ele diz saber que há muitos movimentos de oração, mas que não existe uma ação prática nem de católicos, nem de protestantes nem de ortodoxos a nível global.

Nassar acredita que os poderes políticos não conseguirão achar uma solução para a guerra. Não é só o presidente Bashar al-Assad, apoiado pela Rússia e pelo Irã que causa mortes. Do outro lado há vários grupos rebeldes islâmicos, que procuram derrubá-lo do poder, sendo apoiados pelos EUA e países europeus.

O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, que pediu recentemente um cessar-fogo de ambos os lados descreveu a situação como “Inferno na Terra”. As Nações Unidas como instituição admitiu que são “sete anos de fracasso na interrupção da violência, sete anos de morte incessante e espantosa”.

O Observatório Sírio dos Direitos Humanos calcula que, no último ano, 10.204 civis foram mortos, incluindo 2.298 crianças e 1.536 mulheres. A UNICEF vem divulgando que apenas nos dois primeiros meses de 2018, 1.000 crianças foram mortas ou feridas, com o conflito se intensificando em algumas áreas, como a região de Ghuta Oriental, perto da capital Damasco.

Essa guerra tem sido absolutamente devastadora para o país e toda a região e o fim do Estado Islâmico mudou muito pouco o cenário. A conclusão de Nassar é que, se os cristãos não agiram agora, em breve poderá ser tarde demais. Com informações Christian Post

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br


sábado, 17 de março de 2018

Primeiro culto protestante no Brasil completa 461 anos

Os dois primeiros pastores a chegar ao Brasil foram Pierre Richier e Guillaume Chartier.

Escultura representando o primeiro culto protestante no Brasil, oficiado pelos pastores Rev. Pierre Richier e Rev. Guillaume Chartier. (Foto: Reprodução).

Neste mês de março relembramos a realização do primeiro culto evangélico no Brasil. O evento aconteceu no dia 10 de março de 1557 na ilha de Villegaignon, no Rio de Janeiro (RJ), completando em 2018 seus 461 anos.

Para melhor compreensão do assunto, vamos voltar ao passado. Os primeiros seis jesuítas chegaram ao Brasil em 1549. E somente em 1553 chegou o mais conhecido de todos, José de Anchieta. Dois anos depois, cerca 600 franceses chegaram em solo brasileiro sob a liderança de Nicolas Durand de Villegaignon. Eles fundaram o Forte Coligny na Baía da Guanabara-RJ, dando origem à “França Antártica”.

João Calvino agora entra como participante fundamental na história do Brasil. Nicolas Durand de Villegaignon pediu ao famoso reformador o envio de pastores. Foi então, que no dia 7 de março de 1557, chegaram dois pastores. Os doi, representando um grupo de huguenotes (protestantes franceses e calvinistas) e refugiados vindos de Genebra.

Entenda a história

Antes da chegada dos pastores, houve uma primeira expedição. Mas, Villegaignon não teve o cuidado de selecionar os homens que viriam. Meses após a chegada, alguns expedicionários conspiraram contra o vice-almirante, sendo por este presos e mortos 16 dos conspiradores. Então, foi requerido uma segunda expedição, com 300 homens e três navios.

Entre os tripulantes dos três navios havia 14 huguenotes, considerados protestantes franceses de renome, cujo chefe era Felipe de Corguilarai. Havia também os dois pastores.

Então, no dia 10 de março de 1557 foi celebrado o primeiro culto protestante no Brasil. Quem dirigiu foi o pastor Pierre Richier, o qual pregou com base em Salmos 27.4. O Salmo 5 foi entoado. Já a primeira Santa Ceia aconteceu no dia 21 de março do mesmo ano, em rito Genebrino.

Neste mesmo dia, um domingo, eles organizariam a primeira Igreja Evangélica das Américas. O vice-almirante Villegaignon foi o primeiro a participar do momento da ceia. Este veio a trair a confiança dos protestantes e perseguiu os huguenotes, passando a ser considerado pelos historiadores, por esse ato de traição, como o “'Caim das Américas”.

Mártires da fé

Jean de Bourdel, MathieuVerneuil e Pierre Bourdon, que chegaram ao Brasil na segunda expedição, foram os três primeiros mártires da fé evangélica no Novo Mundo. Executados em 9 de fevereiro de 1558, uma sexta-feira, por ordem do próprio Villegaignon. Sabe-se que o nome primitivo da atual Ilha de Villegaignon era Serigi ou Serigipe.

Dez anos após a realização do primeiro culto na Guanabara, outro huguenote também pagou com a vida, pelo “crime” de pregar o Evangelho. No dia 20 de janeiro de 1567, quando se lançavam os fundamentos da cidade do Rio de Janeiro, Jacques le Balleur foi enforcado, por ordem de Mem de Sá, e com a assistência do padre José de Anchieta. Jacques le Balleur chegou à Guanabara na primeira expedição dos franceses.

O vídeo abaixo oferece uma breve explicação sobre o primeiro culto protestante no Brasil:


FONTE: GUIAME

sexta-feira, 16 de março de 2018

Dennis Quaid fala sobre sua “jornada de fé”: “Para mim, é só Jesus”

Ator está no filme “Eu Só Posso Imaginar”, que chega ao Brasil no final do mês

por Jarbas Aragão

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Dennis Quaid fala sobre sua "jornada de fé": "Para mim, é só Jesus"

O ator Dennis Quaid estrela o novo filme cristão “Eu Só Posso Imaginar”, que chega ao Brasil no final do mês. O roteiro é inspirado na música gospel de sucesso “I Can Only Imagine”, que fala sobre o céu.

O longa conta a história de Bart Millard, vocalista da banda MercyMe, compositor da canção que foi regravada em português por Chris Duran. Quaid interpretará o pai do protagonista, Arthur Millard. Durante a promoção do filme, o ator deu um testemunho em vídeo sobre sua fé cristã.

“Cresci na Igreja Batista, frequentava a escola dominical e me batizei quando tinha 9 anos”, relata. Na vida adulta, apesar das dúvidas que surgiam, manteve o antigo hábito “Eu li a Bíblia de capa a capa”.

Ele revelou ainda que dedicou-se a uma “jornada de fé”, buscando conhecer a Deus. No final desse período, chegou a uma conclusão: “Para mim, é Jesus… só há redenção de verdade nEle. Essa é a minha inspiração”.
Filme é sobre família

No filme, o ator J. Michael Finley dá vida a Millard, o jovem que sofreu durante a infância com o pai abusivo, interpretado por Dennis Quaid.

A história mostra a relação de Millard com sua família e como conseguiu encontrar na música esperança e fé para lidar com os reveses da vida, principalmente com o distanciamento que há entre ele e seu pai.

Durante a trama, o jovem sonha em se tornar cantor e usa seu sofrimento para fortalecer sua carreira. Em busca do seu objetivo, Millard reencontra o amor, e é surpreendido por ensinamentos de fé, que irão ajudá-lo a perdoar e transformar seu pai.

Além de Dennis Quaid e J. Michael Finley, o longa reúne os atores Madeline Carroll, Cloris Leachman, Trace Adkins e Rhoda Griffis. Todos fazendo parte dessa história, cujo canção inspiradora já ganhou dois Dove Awards em 2002, dos quais um foi na categoria “Música Pop/Contemporânea do Ano” e outro na categoria “Música do Ano”. Com informações Faith Wire

Fonte: https://cinema.gospelprime.com.br

quinta-feira, 15 de março de 2018

Facebook, Google e Twitter estão censurando material produzido por conservadores

Simpósio nos EUA denuncia que estamos próximos do fim da liberdade de expressão nas redes


por Jarbas Aragão

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Facebook, Google e Twitter censuram conteúdo conservador

As principais empresas de tecnologia como Facebook, Google e Twitter estão censurando deliberadamente as postagens de conservadores, a de cristãos em especial. Se essa tendência continuar, veremos o fim da liberdade de expressão no Ocidente.

Essa questão é bastante conhecida no Brasil, mas agora há um movimento de reação nos Estados Unidos, onde elas estão sediadas. O resultado dos processos abertos contra as redes sociais pode mudar o rumo das comunicações nos próximos anos.

A denúncia foi feita durante a Convenção Internacional de Mídia Cristã, realizada este mês em Washington (EUA). A deputada Marsha Blackburn relatou como, mesmo com o perfil verificado, o Twitter bloqueou sua conta após ela postar um vídeo da campanha onde ela pedia o fim do aborto legalizado.

Ao questionar a empresa de microblog, recebeu a justificativa que o conteúdo era considerado “uma declaração que provavelmente geraria uma forte reação negativa” nos usuários da rede social.

“Quando você censura a liberdade de expressão de um lado, você censura a todos”, acrescentou ela.

O líder conservador Dennis Prager, conhecido pelo seu trabalho com os vídeos produzidos pela Prager University (PragerU), compartilhou que seu material obteve milhões de visualizações ao longo dos anos, em diversas línguas.

“Somos uma força ativa, principalmente porque estamos mudando mentes”, disse Prager, explicando que passou a ser alvo de denúncias de movimentos de esquerda, alegando que aquele material era “discurso de ódio”. Por causa disso, cerca de 40 dos vídeos da PragerU foram colocados na lista restrita do YouTube e já não podem ser acessados livremente, pois integram a categoria antes só usada para conteúdo pornográfico e extremamente violento.

Recusando-se a ser censurado, Prager processou a Google, empresa dona do YouTube. “Existe algo que precisa ser deixado claro. Eles dizem ‘Somos um fórum aberto’. Não são. Eles são um fórum de esquerda. Se formos derrotados em nosso processo, isso lhes dará base jurídica para impor seu filtro ideológico na internet… viveremos em um mundo fechado pela esquerda, que não aceita o pensamento conservador”.

“A esquerda é a antítese do conservadorismo. Isso é o que precisa ser divulgado. O Google é de esquerda. Nós sempre defendemos a liberdade de expressão. Os esquerdistas nunca fizeram isso. Desde Lenin até o Google!”.

Outros participantes do fórum, como Marjorie Dannenfelser, lembraram que qualquer movimento social hoje em dia depende muito das mídias sociais para espalhar sua mensagem. E é exatamente isso que a esquerda está tentando suprimir.

Ela dirige um grupo pró-vida e relatou que várias postagens suas foram censuradas pelo Twitter e Facebook, incluindo a que simplesmente usava uma citação religiosa.

As denúncias de censura contra as redes sociais ganharam um novo impulso em meados de janeiro. O Project Veritas, uma organização de ativistas de direita, divulgou um vídeo onde altos funcionários do Twitter admitem que existe um algoritmo que identifica certos termos nas postagens e cria o “shadow banning”.

Essa expressão é usada para um processo que deixa o usuário ver o que ele escreveu, mas os seus seguidores não. Ou seja, a publicação não é banida (apagada), mas colocada nas “sombras”, sem visibilidade alguma e, por isso, não é curtida nem compartilhada.

Apesar de todo o discurso do Facebook de combate às “fake news” e a justificativa que a rede social é neutra, pois o conteúdo é gerido por algoritmos (programas que analisam dados), ex-funcionários de Mark Zuckerberg já denunciaram que há manipulação das notícias exibidas no site e o alvo preferencial são os conservadores. Com informações de Christian Post

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

quarta-feira, 14 de março de 2018

Maioria dos brasileiros prefere candidato à presidente que acredite em Deus

Pesquisa da CNI ajuda a entender o perfil preferencial do presidenciável


por Jarbas Aragão

Maioria dos brasileiros prefere presidente que acredite em Deus

Em um país onde cerca de 90% da população se declara cristã, parece natural que a preferência na hora do voto seja por um candidato a presidente que acredite em Deus. Isso foi confirmado na pesquisa Ibope contratada pela CNI (Confederação Nacional da Indústria) e divulgada nesta terça-feira (13).

Segundo o levantamento (79%) disseram ser importante que o candidato creia em Deus. A pergunta proposta foi: “É importante que o candidato acredite em Deus?”.

A resposta obtida foi:
67% – Concorda totalmente
12% – Concorda em parte
3% – É indiferente
7% – Discorda em parte
11% – Discorda totalmente
1% – Não sabe/não respondeu

Ao mesmo tempo, apenas 29% dos entrevistados consideram “muito importante” que o candidato seja da mesma religião que eles. Outros fatores importantes na escolha dos candidatos a presidentes estão aspectos como “ser de família pobre, preferências de 52% dos entrevistados, enquanto apenas 8% disseram que a origem do presidenciável é “indiferente”.

A experiência prévia como prefeito ou governador foi apontada por 72% das pessoas como importante.

Embora a maioria dos candidatos falem pouco sobre suas convicções pessoais, esse cenário proposto pelos pesquisadores revelaria uma predileção pelos que se identificam como “conservadores”, já que os de esquerda, via de regra, negam crer em Deus.

Mesmo assim, o brasileiro já elegeu (por duas vezes), Fernando Henrique Cardoso, que é um ateu assumido. Dilma Rousseff, durante entrevistas em 2010, afirmava “não saber” se Deus exisita.

A pesquisa “Retratos da Sociedade Brasileira – Perspectivas para as eleições de 2018”, foi realizada em 127 municípios, e ouviu 2.000 pessoas. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. Com informações Uol

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

terça-feira, 13 de março de 2018

"É a fé que me ajuda a servir melhor minha nação", diz secretário do governo Trump

Ben Carson tem sido alvo de processos movidos por grupos de ateus, que protestam contra sua participação em estudos bíblicos na Casa Branca.

Ben Carson é Secretário de Habitação no Governo Trump e afirmou que não vai deixar de expressar sua fé, só porque ocupa um cargo público. (Foto: Charisma News)

Liderar a Secretaria de Habitação em Washington e servir como secretário do gabinete de Donald Trump não era exatamente o que Ben Carson imaginava para sua aposentadoria, mas o famoso neurocirurgião pediátrico contou à CBN News que ele está começando a ver por que Deus o colocou nesta posição improvável.


"Como um neurocirurgião pediátrico, passei muito tempo tentando dar às crianças uma segunda chance - operando por horas e horas, às vezes a noite toda", disse ele.


"Mas depois, ter que enviá-los de volta para um ambiente horrível, com mofo, chumbo e vermes - todo tipo de coisas ruins - foi um sentimento horrível para mim - agora eu tenho uma chance de realmente fazer algo sobre esse ambiente", continuou Ben Carson ao falar sobre a situação preocupante da moradia de muitas daquelas crianças.


Um ano após o trabalho, Carson diz que durante suas leituras bíblicas, Deus tem revelado por que Ele o colocou lá.


"Há um versículo na Bíblia, Provérbios 29:18, que diz que sem uma visão as pessoas perecem e eu olho em volta e vejo muitas pessoas que simplesmente não estão prosperando", disse o secretário Carson.


Suprindo necessidades com recursos


Esse verso provocou o nascimento dos Centros EnVision: centros comunitários que conectam as pessoas com necessidades aos recursos que podem ajudá-las.


Eles reúnem grupos cristãos - públicos e privados - que já prestam os serviços necessários.


Os centros são projetados para levar as pessoas à auto-suficiência através da educação e do bem-estar, oferecendo suporte ao longo do caminho.


Dando fim ao Ciclo de Dependência


Carson está trabalhando para acabar com o ciclo das gerações que não sabiam como é viver sem a assistência do governo.


"Temos que providenciar um mecanismo pelo qual eles possam escalar sozinhos a escada das oportunidade", disse ele.


Como secretário, Carson sentiu que o cinto apertava os conservadores do governo Trump.


A Casa Branca propõe reduzir o orçamento de sua Secretaria em quase nove bilhões de dólares no próximo ano.


"Se eu preferiria ter mais dinheiro? Sim," ele disse com uma risada, "eu poderia fazer mais, sem dúvida".


No entanto, suas preocupações com a dívida nacional e seu desejo de fazer a agência operar de forma mais eficiente - como um negócio - o encorajam a enfrentar o desafio.


"Nossa nova definição de sucesso não é a quantidade de pessoas que recebemos nesses programas, mas quantas pessoas se tornam auto-suficientes e desenvolvem poderes para que elas se tornem uma força motriz aqui em nosso próprio país", ele disse.


Carson também tem se sentido desafiado a manter a realização dos estudos bíblicos e a exercer sua fé cristã como membro do gabinete do presidente Trump.


Ele frequenta o estudo bíblico do gabinete semanal, liderado por Ralph Drollinger, dos Ministérios do Capitólio.

Não há o que se desculpar por causa da fé


Um grupo ateu processou a Secretaria de Habitação - dirigida por Carson - para obter informações sobre o estudo bíblico e como Carson exerce sua fé na vida pública.


Carson respondeu nas redes sociais, escrevendo: "É a minha fé que me ajuda a servir ainda melhor a nação".


"Temos que ter uma base para quem somos", disse ele à CBN News. "Se você vai ter um exercício livre disso - não significa que você só consegue falar sobre isso na igreja porque sentado nos bancos de uma igreja e mantendo as coisas contidas, não vai ajudar a alimentar a fome, vestir-se Desnudo ou cuidar dos presos ou fazer qualquer coisa que realmente precisamos fazer para que sua fé tenha de ser um componente vivo de tudo o que você faz", disse ele.


Ele também escreveu que os americanos precisam resistir a todo custo aos ataques à sua espiritualidade.


"Não podemos nos permitir ser marginalizados", disse ele. "Aqueles que impõem a agenda de correção política, você sabe, eles estão ganhando. Eles estão se empenhando, estão mudando a nossa sociedade e isso me assusta", continuou ele.


Ele diz que os Estados Unidos precisam fazer um melhor trabalho para desenvolver seu povo e ele entende a responsabilidade que ele recebeu.


"Você sabe, a Secretaria de Habitação é uma base importante para o desenvolvimento de um indivíduo e ter essa segurança é muito importante", afirmou.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS

segunda-feira, 12 de março de 2018

Feliciano vai para o Podemos e cogita vaga ao Senado

Para deputado, mudança de partido lhe ofereceu “liberdade”

por Jarbas Aragão

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Feliciano vai para o Podemos e cogita vaga ao Senado

Conforme adiantou ao Gospel Prime na sexta-feira (9) o deputado Marco Feliciano assinou neste final de semana ficha no Podemos (ex-PTN). Na nova sigla, que se declara de “centro-direita”, o parlamentar cristão tem a oportunidade de, se quiser, concorrer ao Senado.

Depois de sete anos no PSC, em dois mandatos, Feliciano optou por um partido com 16 deputados (cinco a mais que a sigla anterior), que lhe oferece um tempo maior de TV e mais recursos. Ele acredita que terá “mais liberdade” na nova casa.

Cogitado como vice na chapa de Álvaro Dias, que concorrerá a presidente pelo Podemos, o deputado paulista explica que ainda está “sentindo o Brasil”, e não tomou uma decisão sobre seu futuro político.

Terceiro deputado federal mais votado de São Paulo em 2014, com cerca de 400 mil votos, a expectativa de Feliciano era ser o nome de consenso no meio evangélico, uma costura que considera difícil.

Falando ao Gospel Prime sobre a eleição de 2018, disse que “a expectativa é que o Brasil cresça, nossos filhos tenham paz, nossas crianças sejam crianças e a família seja, de fato uma família. Isso tudo passa pelo voto”.

O pastor acredita que é preciso uma renovação em vários níveis, a começar pela presidência da República. Avaliando a situação do país, dispara: “Estamos sem rumo”.

Questionado sobre o que o brasileiro estaria procurando nas eleições deste ano, Feliciano foi sucinto: “Candidatos com experiência, ficha limpa e tendências conservadoras”. Ele garante possuir todas essas características.

Considerado o crescimento dos evangélicos, que já são cerca de um terço da população, a sua representação política ainda é baixa, especialmente no Senado. Ali ocupam apenas 3 das 81 cadeiras da Casa.

São evangélicos declarados Magno Malta, Eduardo Amorim (PSDB/SE) e Eduardo Lopes (PRB-RJ), suplente que assumiu no lugar do prefeito Marcelo Crivella (PRB), sendo, como ele, bispo licenciado da Universal. A expectativa é que esse número aumente na próxima legislatura, o que é um bom prognóstico caso Feliciano decida encarar esse novo desafio.

Assista:

Fonte:https://noticias.gospelprime.com.br