terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

Capelão evangélico é impedido de trabalhar em prisão por ter “mensagem radical”

Paul Song foi acusado pelo capelão islâmico de ser um “terrorista”

por Jarbas Aragão

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Capelão é impedido de trabalhar em prisão por ter "mensagem radical"

Sabidamente há um sistema de doutrinação islâmica em prisões de quase todo o mundo. Em vários países da Europa, como a França, o número de presos convertidos ao islã é maior que o de cristãos.

Agora, um capelão da prisão de Brixton, no sul de Londres, com quase 20 anos de dedicação à reabilitação de presos foi forçado a encerrar seu ministério após ser acusado de ensinar ideias religiosas “extremistas”.

Paul Song, 48 anos, relata que recebeu com surpresa o anúncio que o capelão muçulmano Imam Mohammed Yusuf Ahmed o havia denunciado ao governo. O líder cristão entrou em conflito com Ahmed após um de seus cursos obter um rápido resultado.

Por insistir que apenas a fé em Jesus pode levar alguém para o céu, Song passou a ser recriminado por ensinar ideias “muito radicais”. Ele também afirma que Ahmed tenta enfraquecer o trabalho dos evangélicos na prisão.

O Ministério da Justiça acatou a denúncia contra o capelão evangélico, que é pastor em uma pequena igreja na capital inglesa. O documento oficial justifica sua exclusão do sistema penitenciário por “acusações de má conduta”, incluindo um testemunho de um preso que o chamou de “terrorista”. Porém, não há nenhuma prova de que ele tenha defendido ações terroristas ou disseminado discurso de ódio.

Um ex-detento, que estava em Brixton até 2015, revelou ao jornal The Times, que há muitos presos se convertendo ao Islã por causa da “proteção” oferecida pela gangue muçulmana que dominava a prisão.

Ian Acheson, que liderou uma investigação independente sobre o extremismo islâmico no serviço prisional, afirmou que existem sérios indícios sobre “a utilização de capelanias prisionais na área de Londres para radicalização”.

O advogado Andrea Williams, presidente-executivo do Christian Legal Center, que defende Song numa ação para restaurá-lo como capelão, afirmou: “Dizer que esse pastor que serviu voluntariamente no local por quase 20 anos agora é um ‘extremista’ desafia o bom senso”.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

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