Jogadores de times oponentes deram as mãos para orar após jogo de futebol nos EUA.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO DESERET NEWS
Jogadores de dois times de futebol americano se ajoelharam em oração no meio-campo, nos EUA.
(Foto: Scott G Winterton/Deseret News)
Jogadores de dois times do campeonato universitário deixaram de lado a rivalidade do futebol americano e se uniram para um momento de oração na noite da última sexta-feira (6), em Idaho, nos EUA.
Depois da partida entre o Boise State, que representa a Universidade Boise State, e o BYU Cougars, que representa a Universidade Brigham Young, os jogadores se ajoelharam no centro do campo e deram as mãos.
A oração foi conduzida pelo pastor Mark Thornton, que é capelão da equipe do Boise State. Ele explica que a oração faz parte do programa com os jogadores, que oram no meio-campo toda semana.
“Somos mais ou menos assim: começamos com oração, terminamos com oração e damos glória a Deus”, disse Thornton ao Deseret News.
Mark geralmente convida o capelão do time oponente para se juntar aos Broncos em oração no meio-campo após a partida. Foi o que aconteceu na sexta-feira, quando os Cougars, então em 9º lugar no campeonato americano, derrotaram o Boise State, que era 21º colocado, por 51-17.
O pastor Mark agradeceu aos treinadores da BYU por aceitarem o convite. “Jogamos contra alguns times que não têm capelão. Jogamos contra outros times que não deixam seus jogadores ficarem para orar, embora os jogadores do outro time quisessem se juntar a nós em oração”, disse.
Jogadores de dois times de futebol americano se ajoelharam em oração no meio-campo, nos EUA. (Foto: BYU)
O momento de oração também foi importante para os jogadores. “O futebol é um jogo competitivo, então você compete, fala besteira, briga com as pessoas em campo, mas no final das contas, é só um esporte. Pode haver ressentimentos no campo, mas quando você sai do campo, eles são seus irmãos. Você tem que amá-los”, disse Gunner Romney da BYU.
“Todos nós entendemos que nossa fé é muito maior do que o futebol. Em algum momento, os jogadores terão que pendurar as chuteiras e não vamos mais jogar, mas a fé continua e todos vão perceber isso. É por isso que não é 'nossa, vou segurar a mão do meu companheiro de equipe?' ou 'vou realmente segurar a mão do adversário?' Claro que não. A fé é muito maior do que este esporte”, disse Avery Williams da Boise State
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