David Friedman usou argumentos bíblicos para rebater crítica de jornal americano durante encontro com líderes evangélicos em Israel.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO JNS
Embaixador dos EUA em Israel David Friedman (centro) ao lado do pastor Mario Bramnick (canto inferior esquerdo), presidente da Coalizão Latina para Israel. (Foto: Reprodução/JNS)
Falando a líderes evangélicos em Jerusalém nesta quarta-feira (15), o embaixador dos Estados Unidos em Israel, David Friedman, usou argmentos bíblicos para rebater crítica de jornal americano que o acusou de declarar que “Israel está do lado de Deus” enquanto falava sobre o conflito israelo-palestino e o futuro acordo de paz dos EUA.
Friedman disse que o NY Times deveria “gastar um pouco menos de tempo defendendo os terroristas e um pouco mais de tempo defendendo a verdade”.
Durante a reunião, realizada no Aish Hatorah World Center, com vista para a praça do Muro das Lamentações e o Monte do Templo, Friedman disse que, “aparentemente, não havia nada mais ofensivo que eu pudesse ter dito ao New York Times”.
O evento, organizado pela “Coalizão Latina para Israel”, liderada pelo pastor Mario Bramnick, contou com a presença da primeira-dama da Guatemala, Patrícia Marroquín, do embaixador guatemalteco em Israel, Mario Búcaro Flores, e do ex-embaixador israelense Danny Ayalon.
Friedman defendeu suas observações, dizendo que “bilhões de pessoas em todo o mundo aceitam o Antigo Testamento como parte de sua fé”.
Ele explicou que o Antigo Testamento narra a chegada inicial do povo judeu e exilados subsequentes da terra de Israel.
“A maioria das profecias é sobre o retorno da nação de Israel à sua terra. E isso está acontecendo em nossa geração”, disse Friedman, acrescentando: “Só de estar nesta sala há evidências de que a profecia de Ezequiel e outros se tornou realidade”.
“Então, onde estou dizendo que Deus está do lado de Israel?”, perguntou Friedman. “O fato de que Deus cumpriu suas profecias e libertou o povo de Israel para sua terra é comprovadamente verdadeiro.”
Seguindo o exemplo do presidente dos EUA, Donald Trump e o embaixador israelense nos Estados Unidos, Ron Dermer, que recentemente classificou o NY Times como “esgoto de hostilidade” para Israel, Friedman reagiu ao artigo e criticou duramente o jornal por sua posição frequentemente contrária a Israel.
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