Evidências indicam a existência de um ser superior sobre o
comando do universo. (Foto: Reprodução)
Quanto mais os cientistas estudam o universo, mais perto
eles parecem estar de Deus. Confira as principais evidências que indicam a
existência de um ser superior sobre o comando do universo.
Quanto mais os
cientistas estudam o universo, mais perto eles parecem estar de
Deus. O cientista físico Michio
Kaku, um teórico de renome mundial que ajudou na construção da Teoria
de Cordas, chegou à conclusão de que o universo não foi formado sozinho.
"Para mim é claro que nós existimos em um planeta que é
regido por regras que foram criadas, moldadas por uma inteligência universal e
não por acaso", afirmou Kaku em um vídeo produzido em junho pela Big
Think. "A solução final pode ser que Deus é um matemático”.
O site Hype Science traduziu um artigo do blog científico
Listverse, relatando as principais evidências que indicam a existência de
um ser superior sobre o comando do universo. Confira quatro delas:
O universo não deveria existir
Após o “Big Bang”, estudos apontam que o universo não
deveria ter sobrevivido mais do que um segundo. A Grande Expansão deveria ter
produzido quantidades iguais de matéria e antimatéria, cancelando-se
mutuamente. Em vez disso, sem que a ciência consiga explicar, um pouco mais de
matéria foi produzida, criando todo o universo observável.
Outra teoria afirma que o universo está no campo de Higgs,
onde um grande campo de energia impede que o espaço caia numa espécie de “vale”
— um campo mais profundo, onde não poderia existir.
Portanto, isso significa que uma imediata expansão do
universo após o Big Bang deveria ter movido o espaço para o vale. Isso o teria
destruído antes mesmo que ele tivesse um segundo de idade.
A impossibilidade da vida na Terra também é absurdamente
alta. As galáxias não deveriam existir sem a mistura exata de matéria escura e
energia escura, e ainda assim existem.
Além disso, a Terra teria que ter a distância exata do sol
que tem para abrigar vida. Se fosse um planeta do tamanho de Júpiter, a Terra
atrairia mais asteroides e cometas, ou teria uma superfície muito violenta para
sustentar a vida. Isso prova que a vida não superou “sozinha” todas estas
probabilidades.
DNA: o alfabeto de Deus
Os seres humanos são constituídos por cerca de 22 mil genes,
o que representa 3% do genoma humano. Os outros 97% são “sobras de DNA”, que
poderiam conter uma mensagem codificada — um sinal de que a vida foi criada por
um ser superior.
Em 2013, dois pesquisadores do Cazaquistão alegaram ter
encontrado a sequência ordenada de uma linguagem simbólica nas sobras de DNA
humanas, que não teria acontecido de forma natural.
Alternativamente, o geneticista Francis Collins argumentou
em seu livro “A Linguagem de Deus” que o DNA seria o “alfabeto de Deus”, o que
faria de nós um livro da vida.
A Prova Ontológica de Godel
Na década de 1940, o físico Kurt Godel tentou provar a
existência de Deus baseada no seguinte argumento do santo Anselmo de
Canterbury:
“Há um grande ser chamado de Deus, e nada maior que Deus
pode ser imaginado;
Deus existe como uma ideia na mente;
Com todas as outras coisas sendo iguais, um ser que existe tanto na mente
quanto na realidade é melhor do que um ser que só existe na mente;
Portanto, se Deus só existe na mente, então é possível que podemos imaginar um
ser mais poderoso do que Deus;
No entanto, isso contradiz a argumentação número 1, porque nada maior do que
Deus pode ser imaginado;
Portanto, Deus existe.”
Usando a lógica modal, Godel argumentou que um ser
todo-poderoso existe em pelo menos um universo paralelo. Dentro de um número
infinito de universos, com um número infinito de possibilidades, um universo
apresenta um ser onipotente. Portanto, Deus existe.
Em 2013, dois matemáticos realizaram as equações de Godel em
um MacBook e descobriram que elas estavam corretas. O teorema não prova a
existência de Deus, mas que um ser todo-poderoso poderia existir.
A semente da vida
Segundo a teoria da panspermia, desenvolvida por Francis
Crick, a vida se originou em outro lugar e foi enviada à Terra por um ser
superior. Uma teoria anterior da panspermia sugeria que a vida chegou aqui em
um asteroide ou um cometa.
Em julho de 2013, o astrobiologista Milton Wainwright
afirmou que encontrou uma verdadeira “semente da vida”. Depois de lançar um
balão meteorológico sobre a Inglaterra, o cientista capturou uma bola metálica
da largura de um fio de cabelo que apresentava um líquido biológico pegajoso em
sua concha de titânio e vanádio.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE HYPE SCIENCE
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