Por não conseguirem escapar das chamas, dois cristãos idosos foram mortos.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO MORNING STAR NEWS
Pessoas tentando apagar as chamas da igreja. (Foto: Daily Express Uganda)
Uma vigília de oração estava acontecendo na Igreja Internacional Ministério da Cura Santa, na cidade de Jinja, quando o templo foi incendiado por volta das 4 horas da manhã.
Segundo o pastor George Kato, as chamas enfraqueceram a estrutura da igreja, que começou a desmoronar.
“Consegui escapar com outros poucos membros restantes, mas dois fiéis idosos ficaram presos dentro do templo e o fogo os queimou”, disse o pastor ao site Morning Star News.
Ao sair da igreja, o pastor encontrou galões de gasolina perto da porta. “Vi três muçulmanos vestidos com trajes islâmicos longos saindo de lá. Não consegui identificá-los”, relatou.
O pastor disse ainda que muçulmanos extremistas da região vinham acusando os cristãos de serem muito barulhentos em seus cultos e lhes disseram muitas vezes para remover o prédio da igreja.
Um dos dois membros da igreja que morreram foi identificado como Jonathan Kalyecheru, de 70 anos. A identidade da segunda vítima ainda não era clara.
A Constituição de Uganda prevê a liberdade religiosa, incluindo o direito de propagar a própria fé e converter de uma religião para outra. Os muçulmanos não representam mais de 12% da população de Uganda e estão mais concentrados nas áreas orientais do país.
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