quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Cristã é esfaqueada por dizer que é contra o casamento gay, na Alemanha

A vítima foi esfaqueada até a morte por seu colega de apartamento, que se considera um “antiteísta”, ou seja, se opõe à crença em qualquer tipo de divindade.


A vítima foi morta por dizer que não aprova o casamento gay, devido às suas crenças cristãs. (Foto: Reprodução)
A vítima foi morta por dizer que não aprova o casamento gay, devido às suas crenças cristãs. (Foto: Reprodução)

Uma mulher de 31 anos foi morta por dizer que não aprova o casamento gay, devido às suas crenças cristãs.

A vítima foi esfaqueada até a morte por seu colega de apartamento, de 25 anos, que se considera um “antiteísta”, que se opõe à crença na existência de qualquer tipo de divindade, segundo o site alemão The Local.

O criminoso, identificado apenas como Daniel E. por causa das leis de privacidade alemãs, foi preso e prontamente condenado à prisão perpétua nesta segunda-feira (30) pelo tribunal de Friburgo em Brisgóvia, na Alemanha.

Um antiteísta não deve ser confundido com um ateu, de acordo com o Ministério de Pesquisa & Apologética Cristã. O ateu tende a ser cético em relação a afirmações sobrenaturais, citando a falta de evidências empíricas que provem sua existência.

A vítima era uma cristã ativa em sua igreja e havia se mudado para a mesma casa de Daniel há apenas dez dias. O criminoso invadiu seu quarto e perguntou se ela aprovava o casamento entre pessoas do mesmo sexo.

Quando ela respondeu não, Daniel a esfaqueou imediatamente, conforme descreveram os promotores ao tribunal. Ferida, a vítima tentou escapar, mas foi esfaqueada repetidamente nas costas enquanto caminhava em direção às escadas.

Percebendo a gravidade do crime, seu companheiro de apartamento tentou cometer suicídio, mas falhou no procedimento. Os investigadores encontraram um computador em seu quarto, onde Daniel escreveu um "manifesto" que declara seu ódio a todas as religiões.
Daniel foi condenado à prisão perpétua com possibilidade de liberdade condicional após 15 anos de detenção.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHRISTIAN TODAY

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