"O único caminho é por Jesus", explicam presos convertidos.
Culto na prisão. (Foto: Getty)
Considerada a gangue mais violenta das Américas, o Mara Salvatrucha (MS-13) de El Salvador é visto pelo governo americano como uma grande ameaça, por suas ramificações em outros países. Estima-se que tenham entre 30.000 e 50.000 membros no mundo todo.
Mas os que estão cumprindo pena na famosa prisão de San Francisco Gotera estão tendo a vida transformada pela pregação do evangelho.
Uma reportagem recente do jornal The Guardian mostrou que existem diferentes igrejas dentro do local, onde eles aprendem a Palavra de Deus e recebem uma oportunidade para abandonar a vida de crime.
Segundo o diretor da prisão, Oscar Benavides, a maioria de seus cerca de 1.500 presos buscam uma nova chance. Alguns detentos estão cumprindo sentenças de mais de 100 anos por seus crimes. Mesmo com poucas chances de saírem vivos, eles procuram influenciar seus familiares.
É comum ver presos usando camisas com dizeres como “Soldado de Cristo” e “Jesus Salve Minha Vida”.
O pastor William Arias, durante muitos anos pertenceu ao MS 13. Hoje ele lidera uma pequena igreja no distrito Itália, um dos bairros dominado pela gangue na capital El Salvador.
Revela que todos os membros das quadrilhas “sabem perfeitamente” que para sair do crime, só na morte. Porém, recentemente a fé tem restaurado muitos deles. Arias juntou-se ao MS-13 aos 11 anos de idade, ficando nove anos envolvido com eles.
Na prisão, sobreviveu a uma tentativa de assassinato. Ele então orou e prometeu a Deus que se converteria se saísse vivo. Desde que se converteu, em 2000, entende que é seu dever alcançar os outros membros da gangue dentro e fora da prisão.
“Os jovens são a presa mais fácil para o diabo”, lembra o pastor. Arias acredita que somente Jesus pode mudar seu país, onde a violência tem números de guerra civil. A taxa de homicídios é a maior do mundo.
O MS-13 têm como inimigo os membros da “rua 18”. Formada orginalmente por imigrantes salvadorenhos que viviam em Los Angeles, eles foram deportados às centenas para El Salvador na década de 1990, quando seu país ainda se recuperava da Guerra Civil.
Aproveitando o “vácuo de poder”, ambas as gangues cresceram e dominaram o país, matando qualquer um que esteja em seu caminho. Porém, na cadeia membros do Rua 18 também estão encontrando a Deus e tentando escapar da vida de gangue.
O pastor Abu Hamza tomou uma decisão radical para ajudar quem deseja mudar de vida. Ele montou uma pequena padaria e atualmente tem 11 ex-presidiários morando em sua casa. A maioria trabalha com ele, pois não consegue outro emprego.
“Eles vêm para cá, ofereço comida e roupa. Aqueles que não tem família acabam ficando. É muito difícil para eles recomeçarem a vida”, conta Hamza.
Entre os vários testemunhos coletados dentro das prisões, fica claro que a única esperança para os que decidem abandonar a vida de crime é o evangelho.
Segundo uma estatística recente, são mais de 1500 ex-membros de gangue adorando a Deus somente nas penitenciárias de Manágua. Existem dezenas de pequenos grupos de oração e estudo bíblico que se reúnem no pátio, além de igrejas que se reúnem semanalmente para os cultos no local.
Considerada a gangue mais violenta das Américas, o Mara Salvatrucha (MS-13) de El Salvador é visto pelo governo americano como uma grande ameaça, por suas ramificações em outros países. Estima-se que tenham entre 30.000 e 50.000 membros no mundo todo.
Mas os que estão cumprindo pena na famosa prisão de San Francisco Gotera estão tendo a vida transformada pela pregação do evangelho.
Uma reportagem recente do jornal The Guardian mostrou que existem diferentes igrejas dentro do local, onde eles aprendem a Palavra de Deus e recebem uma oportunidade para abandonar a vida de crime.
Segundo o diretor da prisão, Oscar Benavides, a maioria de seus cerca de 1.500 presos buscam uma nova chance. Alguns detentos estão cumprindo sentenças de mais de 100 anos por seus crimes. Mesmo com poucas chances de saírem vivos, eles procuram influenciar seus familiares.
É comum ver presos usando camisas com dizeres como “Soldado de Cristo” e “Jesus Salve Minha Vida”.
O pastor William Arias, durante muitos anos pertenceu ao MS 13. Hoje ele lidera uma pequena igreja no distrito Itália, um dos bairros dominado pela gangue na capital El Salvador.
Revela que todos os membros das quadrilhas “sabem perfeitamente” que para sair do crime, só na morte. Porém, recentemente a fé tem restaurado muitos deles. Arias juntou-se ao MS-13 aos 11 anos de idade, ficando nove anos envolvido com eles.
Na prisão, sobreviveu a uma tentativa de assassinato. Ele então orou e prometeu a Deus que se converteria se saísse vivo. Desde que se converteu, em 2000, entende que é seu dever alcançar os outros membros da gangue dentro e fora da prisão.
“Os jovens são a presa mais fácil para o diabo”, lembra o pastor. Arias acredita que somente Jesus pode mudar seu país, onde a violência tem números de guerra civil. A taxa de homicídios é a maior do mundo.
O MS-13 têm como inimigo os membros da “rua 18”. Formada orginalmente por imigrantes salvadorenhos que viviam em Los Angeles, eles foram deportados às centenas para El Salvador na década de 1990, quando seu país ainda se recuperava da Guerra Civil.
Aproveitando o “vácuo de poder”, ambas as gangues cresceram e dominaram o país, matando qualquer um que esteja em seu caminho. Porém, na cadeia membros do Rua 18 também estão encontrando a Deus e tentando escapar da vida de gangue.
O pastor Abu Hamza tomou uma decisão radical para ajudar quem deseja mudar de vida. Ele montou uma pequena padaria e atualmente tem 11 ex-presidiários morando em sua casa. A maioria trabalha com ele, pois não consegue outro emprego.
“Eles vêm para cá, ofereço comida e roupa. Aqueles que não tem família acabam ficando. É muito difícil para eles recomeçarem a vida”, conta Hamza.
Entre os vários testemunhos coletados dentro das prisões, fica claro que a única esperança para os que decidem abandonar a vida de crime é o evangelho.
Segundo uma estatística recente, são mais de 1500 ex-membros de gangue adorando a Deus somente nas penitenciárias de Manágua. Existem dezenas de pequenos grupos de oração e estudo bíblico que se reúnem no pátio, além de igrejas que se reúnem semanalmente para os cultos no local.
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br
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