Em entrevista ao Guiame, o ator David A. R White, estrela do filme “Deus Não Está Morto: Uma Luz Na Escuridão”, fala sobre a repercussão do longa e os desafios em Hollywood.
A sequência do filme “Deus Não Está Morto” apresenta uma mensagem um pouco diferente dos dois filmes anteriores: a igreja deve ser luz, mesmo em meio à pior tragédia. Foi o que garantiu a estrela do longa, David A. R White, em entrevista ao Guiame.
“Nós vivemos em um mundo onde existe o bem e o mal, e o mal sempre quer destruir a luz. Essa é uma das razões pelas quais fizemos esse filme. Automaticamente, Deus Não Está Morto é para ser uma luz na escuridão”, disse ele ao Guiame durante a pré-estreia do filme em São Paulo.
“Notamos que esse filme tem percorrido o mundo inteiro e tem sido incrível ver a mudança na vida das pessoas por meio da repercussão desse filme. Então nós, como produtores, saímos do caminho e deixamos Deus fazer o Seu trabalho”, White destacou.
Com estreia oficial no dia 30 de agosto, “Deus Não Está Morto: Uma Luz Na Escuridão” tem como cenário central o incêndio da Igreja de Saint James, que se tornou motivo para a universidade vizinha retirar a congregação do campus e provocar uma batalha entre a igreja e a comunidade.
O longa foi produzido pela Pure Flix, na qual David A. R. White é um dos fundadores. Em sua experiência como produtor na indústria do cinema por mais de 20 anos, ele destaca que os filmes cristãos estão começando a ter mais espaço, mas ainda não ocupam um lugar de importância em Hollywood.
“Certamente isso tem mudado nos Estados Unidos — eu espero que isso também aconteça no Brasil. Eu acho que mais e mais nós temos visto que Hollywood se move pelo dinheiro. Se você tem sucesso você faz parte, se não, eles não te reconhecem”, lamenta.
David A. R. White interpreta o pastor Dave em Deus Não Está Morto. (Foto: Guiame/Marcos Paulo Corrêa)
Visita ao Brasil
Na pré-estreia em São Paulo na última terça-feira (14), em uma sessão exclusiva que reuniu artistas e líderes cristãos, White iniciou seu discurso com a frase mais marcante do filme: “Deus é bom o tempo todo, o tempo todo Deus é bom”.
“O primeiro Deus Não Está Morto mostrou a fé sendo testada na faculdade. O segundo mostrou a verdade sendo testada em um local público. A pergunta era: continuaríamos pelo mesmo caminho ou vamos sair desse cenário de debate?”, disse o ator ao público, destacando o que difere o atual filme dos outros.
“Em nosso país (EUA), há muitas lutas acontecendo. Temos a esquerda e a direita; todos estão gritando e ninguém escuta. Como levamos cura a uma nação quebrada? Para nós, esse filme é sobre trazer unidade. Só há um caminho para essa unidade: por meio de Jesus Cristo. Só uma palavra pode trazer cura para os nossos corações quebrados e para todas as nações: amor”, completou White.
FONTE: GUIAME, LUANA NOVAES
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