quarta-feira, 28 de junho de 2023

‘A pessoa pode ter tudo, mas sem Cristo é vazia’, afirma o jogador Lucas Moura

Mesmo com dinheiro e fama, Lucas sentia que faltava algo até que encontrou Jesus enquanto jogava no PSG.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE PODCAST JESUSCOPY


Lucas Moura encontrou Jesus na França. (Foto: Reprodução/YouTube/JesusCopy).

Lucas Moura, atual jogador do Tottenham da Inglaterra, nasceu em uma família católica, mas não havia tido um encontro com Deus.

O atleta, que se destacou no futebol logo cedo, passando pelo São Paulo e pela Seleção Brasileira, conheceu Jesus na França.

Com apenas 19 anos, Lucas desembarcou em solo francês para atuar no cobiçado Paris Saint Germain (PSG), em uma realização de um sonho.

No JesusCopy Podcast, ele contou que já havia escutado o Evangelho através de outros jogadores evangélicos quando estava no São Paulo, mas não teve interesse.

“Me convidavam para ir no culto. Eu tinha uma certa resistência aos evangélicos. Respeitava, mas não queria dar muito ouvido”, disse.

Lucas confessou que não imaginava que teria um encontro pessoal com Cristo, no auge da carreira, onde imaginou que tudo ocorreria bem.

Encontrando Deus na dificuldade

“Foi o último lugar que eu imaginei. ‘Pensei: estou jogando em um time top, vou jogar no Champions League, morando na França’”, confessou o atleta.

“Pelo contrário, sentia muita falta do Brasil, da minha família, dos amigos. Comecei a me machucar, eu ficava fora da Seleção e foi onde Deus me pegou de jeito”.

Lucas pensava: “Estou ganhando um salário legal, tô sendo reconhecido, mas falta alguma coisa”.

Lucas Moura e sua família. (Foto: Instagram/Larissa Saad).

Nessa época, Moura conheceu cristãos brasileiros no país que apresentaram as Boas Novas a ele no dia a dia, fazendo uma oração antes da refeição, por exemplo.

“Comecei a me interessar, a ler a Bíblia, a pesquisar, e, de repente, me apaixonei pela Bíblia. Comecei a buscar uma intimidade com Deus, comecei a sentir uma paz e segurança”, lembrou.

Após sete meses, o jogador aceitou Jesus como seu Salvador. Logo, ele passou a promover cultos domésticos em sua casa.

Para Lucas, passar por um momento difícil longe de casa o fez se aproximar de Deus. “Talvez se eu não tivesse me machucado não teria me interessado. Nada é por acaso, tudo o que Deus faz tem um propósito”, refletiu.

E ressaltou: “A pessoa pode ter tudo, mas se não tiver Cristo, que é quem realmente preenche seu coração, não adianta. Todo mundo já sentiu esse vazio um dia”.

Batismo em um rio gelado

Lucas foi discipulado por um pastor brasileiro que morava na França, e foi batizado em um rio, durante um frio intenso.

Mas, no momento que ele entrou nas águas, um sol abriu no céu. “Foi muito marcante para mim, muito emocionante, uma resposta de Deus para minha vida”, testemunhou ele.

Após o batismo, o jogador enfrentou dificuldades em sua carreira, ficando fora do time titular.

“Depois que eu me batizei começou as lutas de verdade. As pessoas acham que vão se batizar e vai virar um mar de rosas, mas não, porque o inimigo fica furioso”, observou.

Mas, agora ele estava firmado em Cristo e tinha fé para passar pelas provações. “Mudou completamente em meu interior, sentia paz e segurança. Porque quando você sabe quem está no comando da tua vida, pode vir a tempestade que for, você fica tranquilo”, declarou Lucas.

Abençoado com uma família

E acrescentou: “Eu tinha muita convicção depois que me converti: ‘Deus está no comando da minha vida e tenho certeza que o melhor vai acontecer’”.

Mesmo com dificuldades na vida profissional, o Senhor abençoou Lucas na vida pessoal lhe dando uma família, em resposta a sua oração pedindo uma esposa.

O jogador ainda testemunhou que sua esposa Larissa tinha dificuldade para gerar, mas logo engravidou de seu primeiro filho, após a profecia de um cristão.

“Ele orou por nós e depois disse para minha esposa: ‘Fica tranquila que Deus me mostrou que sua madre está sendo aberta e você vai ser mãe ainda neste ano”.

Hoje, Lucas vive em Londres com a esposa e seus dois filhos, Miguel e Pedro.

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