quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Ex-budista conta por que se entregou a Jesus: "Nunca tive uma relação pessoal com Buda”

Apesar da criação de seus pais budistas, Alex lembra que nunca sentiu uma ligação pessoal com Buda.

Alex chegou à conclusão de que Jesus é realmente o Filho de Deus. (Foto: Reprodução)
Alex chegou à conclusão de que Jesus é realmente o Filho de Deus. (Foto: Reprodução)

Alex Chu cresceu em uma casa nos Estados Unidos adornada por estátuas de Buda e incensos que tomavam o ambiente dos quartos. Apesar da criação de seus pais budistas, ele lembra que nunca sentiu ligação pessoal alguma com Buda.

"Eu queria honrar meus pais. No entanto, nunca houve uma relação pessoal com qualquer um dos Budas. Havia sempre uma distância", disse Alex ao site CBN News.

Atender às expectativas de seus pais e da religião deixou Alex sob uma pressão constante. Ele começou a questionar sua fé quando chegou ao ensino médio, mas não conseguia se livrar da sensação de inquietação e da falta de alegria.

Quando iniciou os estudos na faculdade, ele descobriu a verdade que iria mudar sua vida. Alex passou a reparar nos estudantes cristãos que estavam no dormitório que ele.

"Eles pareciam muito coesos, muito amigáveis, havia muita alegria em seus rostos. Eles não parecem aquela pressão sobre eles", lembra.

Alex começou a buscar compreender a fé cristã e encontrou mais surpresas ao longo do caminho: o amor incondicional de Deus e o relacionamento pessoal que os cristãos têm com Jesus Cristo.

Para saber mais sobre Jesus, ele começou a participar de uma reunião cristã, onde "pela primeira vez, ouviu sobre a graça de Deus". Mais tarde, Alex se juntou a um grupo de estudo bíblico, onde ele ficou ainda mais impressionado com "a autoridade com que Jesus falava e Sua compaixão por todas as pessoas".

Alex chegou à conclusão de que “Jesus é realmente o Filho de Deus. Ele morreu pelos meus pecados para que eu possa ter a vida eterna com Ele", afirma.

O jovem contou a seus pais sobre sua decisão de se tornar um cristão, que levaram alguns anos para aceitarem a escolha do filho. Alex concluiu a faculdade de engenharia, iniciou estudos em um seminário bíblico, se casou com uma mulher cristã e hoje tem três filhos.

"Como um americano asiático que estava sempre tentando buscar aprovação e atingir metas, reconhecer que Deus me ama incondicionalmente e oferece uma vida eterna com Ele significou tudo para mim", disse Alex.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CBN NEWS

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Parlamento iraquiano vota contra criação de cidade cristã, em Nínive

O projeto tem o objetivo de proteger os cristãos e outras minorias religiosas dos ataques de grupos extremistas, como o Estado Islâmico.

O Parlamento do Iraque parece ter bloqueado o plano, depois que uma votação foi solicitada por Ahmed al-Jarba. (Foto: Reuters).
O Parlamento do Iraque parece ter bloqueado o plano, depois que uma votação foi solicitada por Ahmed al-Jarba. 
(Foto: Reuters).

Os planos para a criação de uma cidade cristã na planície de Nínive, norte do Iraque, estão sendo minados por uma votação no Parlamento iraquiano a favor da manutenção da fronteira administrativa da província da região.

A esperança por um local onde haveria proteção para os cristãos do Oriente Médio estava crescente. O objetivo do projeto é promover refúgio para as pessoas que sofrem perseguição religiosa e desenvolver um espaço onde os cristãos do Iraque poderiam viver em paz ao lado de outras minorias.

O congressista Jeff Fortenberry, de Nebraska (EUA), introduziu uma lei bi-partidária na Câmara dos Representantes no início deste mês e fez um convite para o movimento.

Mas o Parlamento do Iraque parece ter bloqueado o plano, depois que uma votação foi solicitada por Ahmed al-Jarba, um político sírio que representa a província de Nínive, de acordo com a Agência de Notícias Internacional Assíria.

"O povo iraquiano rejeita qualquer decisão que concorde com a província de Nínive", disse al-Jabra. "As pessoas da cidade determinam o destino da sua cidade, mas o Estado Islâmico tem esse controle”, disse. Ele ainda acrescentou que qualquer alteração no status jurídico e administrativo será inconstitucional.

Enquanto isso Romio Hakkari, líder do partido cristão assírio Bet al-Nahrain, disse ao site Kurdistan24: "Nós não queremos ser parte de uma região autónoma no Iraque". Romio, que viajou para Washington para fazer contato para a criação da nova província, disse que os sunitas em Nínive discriminam as pessoas de outras religiões.

Uma saída para os refugiados

Os cristãos locais estão cada vez mais desesperados por um espaço seguro em seu próprio local, após dois anos de ataques do Estado Islâmico."Quase todos os refugiados cristãos que vêm a minha Igreja para orar são ajudados por uma proteção internacional, para viver como cristãos", pontuou Jamil Gorgis, um líder religioso em Dohuk, capital da província de Dahuk, no Iraque – onde cerca de 75 mil cristãos encontraram refúgio. 

Em 2014, cerca de 80 mil refugiados cristãos fugiram de Mossul sob a ameaça de conversão forçada ou execução pelo Estado Islâmico. Centenas de civis foram mortos e mais de 400 mil foram obrigados a fugir no norte do Iraque. Há relatos de homens que estão sendo caçados e mortos. Depois, eles são deixados em valas comuns. Além disso, as mulheres são brutalmente estupradas e vendidas como escravas sexuais.

Na maior parte do Iraque, cerca de 1,5 milhões de cristãos fugiram na última década. Além disso, mais de 100 igrejas em Mosul foram destruídas pelo Estado Islâmico em apenas dois anos.
A ideia de um espaço seguro para os cristãos e outras minorias no norte do Iraque está em circulação por muitos anos, mas ganhou uma nova urgência em 2014.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN TODAY

terça-feira, 27 de setembro de 2016

Projeto de Lei torna assassinato de líderes religiosos em crime hediondo

O deputado federal Professor Victório Galli, do Partido Social Cristão, justificou o projeto afirmando que seu objetivo é “promover mais proteção e segurança aos cultos”.

O deputado afirma que a medida é importante para oferecer mais segurança aos padres e pastores. (Foto: AC).
O deputado afirma que a medida é importante para oferecer mais segurança aos padres e pastores. (Foto: AC).

Um Projeto de Lei que está sendo analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania propõe que o assassinato de líderes religiosos cristãos, motivado pelo trabalho evangélico, possa ser considerado homicídio qualificado e crime hediondo.

O projeto é oriundo do deputado federal Professor Victório Galli (PSC-MT) e se for aprovado deverá seguir para o Plenário.

A proposta altera o Código Penal (Decreto-Lei 2840/40) e a Lei de Crimes Hediondos (Lei 8.072/90). Sabe-se que o homicídio qualificado (prisão de 12 a 30 anos) possui uma pena superior ao homicídio simples (prisão de seis a 20 anos).

Mas, para o crime considerado hediondo, as regras são mais rígidas. Além de tanger a progressão de pena e prisão temporária.

O deputado licenciado afirma que a medida é importante para oferecer mais segurança aos padres e pastores, que atuam junto às pessoas. “Por ser uma atividade religiosa de aproximação com o público, faz-se necessária uma mudança na legislação com o intuito de promover mais proteção e segurança aos cultos bem como qualquer evento religioso”, ressalta Galli.

O deputado Victório Galli justifica no documento do Projeto de Lei 4879/16 que sua motivação é “promover mais proteção e segurança aos cultos”.

“Esta proposição tem o condão de proteger a vida dos Líderes Eclesiásticos Cristãos que corajosamente tem anunciado a palavra de Deus através da Bíblia. Por ser uma atividade religiosa de aproximação com o público, mister se faz uma mudança na legislação supracitada, com o intuito de promover mais proteção e segurança aos cultos bem como qualquer evento religioso.

Ato continuo, é bom lembrar, que tal proposição vem para intimidar e prevenir esse tipo de delito de caráter reprovável por parte da sociedade, mostrando àqueles que pensam ou premeditam em realizar tal conduta, que reflitam antes de cometerem tal gravidade, uma que será punido mais severamente nos rigores da lei”.

Presente em 100% das sessões

O deputado Victorio Galli faz parte da lista dos parlamentares mais assíduos do Congresso Nacional. No ano passado, menos de 4% dos 513 deputados federais estiveram presentes em todas as sessões obrigatórias da Câmara dos Deputados.

Dos 513 titulares, apenas 19 deputados federais marcaram presença em todos os 125 dias em que estavam previstas votações. Nessa lista tão pequena está um único representante de Mato Grotto: Victório Galli.

Já em um novo levantamento sobre o exercício do mandato em 2016, dessa vez apenas com os parlamentares de Mato Grosso, o Deputado Federal foi destaque mais uma vez.

FONTE: GUIME, COM INFORMAÇÕES DA AGÊNCIA CÂMARA

domingo, 25 de setembro de 2016

Liberdade religiosa é violada

COLÔMBIA

O ocorrido está afetando as igrejas que já enfrentam muitas restrições e tem travado uma verdadeira luta com os narcotraficantes colombianos para manter a igreja de pé.
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De acordo com os últimos relatórios da Portas Abertas, o Instituto Colombiano do Bem-Estar Familiar (ICBF), uma instituição governamental, passou a impor às instituições educacionais cristãs, creches e orfanatos, que alterem os seus currículos pedagógicos (baseados em princípios bíblicos), incluindo a ideologia de gênero. Houve um grande protesto que reuniu milhares de cristãos em todo o país.

Como resultado da nova política, algumas fundações cristãs já fecharam suas portas por discordarem com a decisão da liderança colombiana. Líderes cristãos de várias denominações estão denunciando as medidas governamentais e apontando para a violação da liberdade religiosa no país.

O ocorrido está afetando aos fieis que já enfrentam muitas restrições e tem travado uma verdadeira luta com os narcotraficantes colombianos para manter a igreja de pé, principalmente nas regiões dominadas pelas FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia). A Colômbia é a 46ª nação na Classificação da Perseguição Religiosa, onde muitos cristãos já estão sendo atacados. Ore por essa nação.

Fonte: www.portasabertas.org.br

sábado, 24 de setembro de 2016

Cristãos militares nos EUA estão 'abertamente sob ataque', diz aposentado da Marinha

O aposentado disse que esta é uma nova realidade para os cristãos que trabalham nas Forças Armadas dos Estados Unidos. Ele foi forçado a deixar a Marinha por ter uma opinião bíblica sobre o casamento homossexual.

Modder aceitou uma posição de pastor principal em uma igreja em Chicago. (Foto: Reprodução).
Modder aceitou uma posição de pastor principal em uma igreja em Chicago. (Foto: Reprodução).

Os militares dos Estados Unidos estão se tornando hostis ao cristianismo? A resposta é "sim". De acordo com o capelão aposentado da Marinha Wes Modder, existe um forte ataque contra os cristãos da classe. Ele mesmo foi vítima de preconceito pelos seus superiores da Marinha quando expressou seu apoio ao casamento bíblico. As informações são da CBN News.

"Se você é um cristão e vem para o serviço militar, isso pode ficar difícil para você", disse Modder em uma entrevista recente. Ele ainda contou que seu caso mostra que o cristianismo está "abertamente sob ataque" das forças armadas nos EUA, acrescentando que o problema está ficando ainda pior.

Modder disse que esta é uma nova realidade para os cristãos que trabalham nas Forças Armadas dos Estados Unidos, pois eles estão sendo atacados por causa de suas crenças. Ele disse que a Casa Branca se revelou no ano passado, quando "defendeu" o casamento homossexual e acendeu as cores do arco-íris. "Nossos líderes têm feito coisas abomináveis aos olhos de Deus", disse Modder.

Caso público

Antes de ser forçado a sair da Marinha, Modder trabalhou no comando de treinamento de Energia Nuclear, em Charleston, Carolina do Sul. O aposentado se viu em apuros quando um tenente lhe perguntou sobre sua opinião pessoal em relação ao casamento gay, durante uma conversa privada, que se tornou um caso público para o capelão da Marinha.

O tenente era um ativista gay e acabou fazendo acusações contra seu colega de trabalho, na instalação da Marinha. Modder disse que o tenente o chamou de "intolerante e incapaz de funcionar em um ambiente pluralista e diversificado".

Seus superiores da Marinha o acusaram de assédio aos marinheiros com suas opiniões conservadoras sobre a homossexualidade e casamento e recomendou sua demissão do serviço.

No entanto, uma "revisão de alto nível" rejeitou a recomendação para demitir Modder, permitindo que ele se aposentasse em boa posição com 20 anos de serviço. Modder recebeu a dispensa honrosa e uma medalha de alojamento da Marinha, no dia 6 de setembro. Ele aceitou uma posição de pastor principal em uma igreja em Chicago.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN TODAY

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Cientistas restauram pergaminho que teria escrituras do livro de Levítico

Os fragmentos carbonizados foram preservados pela Autoridade de Antiguidades de Israel. Eles acreditavam que o material estava ilegível. Mas, com ajuda da computação gráfica, foi possível uma restauração.

Usando um recurso de algorítmico, envolvendo fusão e juntando imagens 2D e 3D, os cientistas restauraram o rolo. (Foto: Revista Seales).
Usando um recurso de algorítmico, envolvendo fusão e juntando imagens 2D e 3D, os cientistas restauraram o rolo. (Foto: Revista Seales).

Um antigo pergaminho bíblico, carbonizado em um incêndio que destruiu uma comunidade judaica no ano 600 AD (depois de Cristo), poderá ser lido virtualmente depois de uma restauração feita por computação gráfica.

O rolo foi um dos vários pedaços de pele de animal que haviam sido carbonizados e que foram encontrados há quase 50 anos na arca de uma sinagoga em En-Gedi, às margens do Mar Morto.
Ele acabou por ser o primeiro exemplo do Livro de Levítico já descoberto, datado de cerca de 400 AC (antes de Cristo). Os fragmentos carbonizados foram preservados pela Autoridade de Antiguidades de Israel, mas pensava-se que eles eram ilegíveis.

"A estrutura principal de cada fragmento, que estava completamente queimado e esmagado, tinha se transformado em pedaços de carvão que continuaram a se desintegrar cada vez que eles eram tocados", relata a revista Science. "Sem um protocolo de restauração e conservação viável, a intervenção física era impensável".

O pergaminho de En-Gedi foi arquivado até que um trabalho pioneiro de Brent Seales e seus colegas do departamento de Ciência da Computação da Universidade de Kentucky (EUA), em colaboração com o projeto do Mar Morto em Jerusalém, veio com uma forma digital para desembrulhar e ler o livro, utilizando as mais recentes técnicas de visualização em Ciência da Computação.

“A restauração do rolo representa um salto significativo no domínio da recuperação, conservação e análise do manuscrito”, escreveu Seales na revista Science.

Usando um recurso de algorítmico, envolvendo fusão e juntando imagens 2D e 3D, os cientistas restauraram e revelaram o texto em cinco envoltórios completos da pele do animal. O objeto será exposto apenas virtualmente, mas nunca será fisicamente, para inspeção.

Isto permitiu uma crítica textual mais completa do rolo, pela primeira vez na era moderna, revelando duas colunas distintas de escrita hebraica, com linhas legíveis e contáveis, letras e palavras.

Seales escreveu: "Estas imagens revelam que o rolo de En-Gedi é o livro de Levítico, o que o torna o mais antigo exemplar de um livro do Pentateuco já encontrado em uma Arca Sagrada e uma descoberta significativa na arqueologia bíblica”.

O sucesso do projeto deveu-se a colaboração entre cientistas, engenheiros e académicos textuais.

Um vídeo (em inglês) detalha o processo de restauração. Confira:



FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN TODAY

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Missionário conta que não desanimou em prisão no Senegal: "A cadeia virou local de culto"

Em entrevista exclusiva ao Guiame, José Dilson falou abertamente sobre o tempo que passou preso no Senegal - de novembro de 2012 a abril de 2013 - e também sobre como viu o agir Deus durante o processo de seu julgamento.
Pastor José Dilson durante entrevista exclusiva ao Guiame. (Foto: Fabio Deus / Guiame)
Pastor José Dilson durante entrevista exclusiva ao Guiame. (Foto: Fabio Deus / Guiame)

"Eu sou prisioneiro de Cristo. Não posso ir para casa, simplesmente para me ver livre das grades. Eu tenho um propósito a ser cumprido aqui na prisão". A frase impactante marcou a luta que o pastor e missionário José Dilson enfrentou contra a perseguição religiosa, durante os cinco meses que foi mantido preso no Senegal.

Idealizador de um projeto que evangeliza crianças no Senegal, tirando-as das ruas e da opressão de perversos líderes islâmicos, José Dilson viu nos dias de prisão, não simplesmente a privação de sua própria liberdade e o afastamento de sua família, mas sim uma oportunidade para continuar a trabalhar pelo Reino de Deus.

Mesmo diante da precariedade da prisão no país africano e as constantes ameaças das autoridades do Senegal, José Dilson não desanimou e acabou transformando a sua cela em um local de culto, compartilhando a mensagem do evangelho com outros prisioneiros.

Atualmente morando em Niterói com sua esposa e os três filhos, orando e pedindo o direcionamento de Deus para dar os próximos passos, seja de volta ao Senegal ou a para outras nações.

Em entrevista exclusiva ao Guiame, o missionário falou abertamente sobre o tempo que passou preso no Senegal - de novembro de 2012 a abril de 2013 - e também sobre como viu o cuidado de Deus durante o processo de seu julgamento.

Confira a entrevista abaixo:

Portal Guiame: Em uma de suas cartas enviadas da prisão, você afirmou que era um 'Prisioneiro de Cristo'. Por que você usou esse termo para explicar sua situação?

Pastor José Dilson: Eu disse, porque eu havia sido preso por pregar o evangelho para crianças e não eram crianças que estavam nas casas de seus pais, elas estavam nas ruas de Dakar, no Senegal. Muitas delas estavam sob domínio de líderes religiosos que as escravizavam. Então, porque eu preguei para essas crianças, eles começaram me perseguir e me prenderam. Por isso eu dizia que era um prisioneiro de Cristo, porque eu não era um prisioneiro do Estado, não era um prisioneiro do governo.

Guiame: Você não daria esse 'gostinho' para eles...

José Dilson: De jeito nenhum! [risos]. Um procurador me fez a proposta para que eu deixasse o Imã [autoridade islâmica] ensinar o Corão em nossos projetos com as crianças. Eu disse que nós éramos confessionais e que só ensinávamos a Palavra de Deus. Me prometeram inclusive que eu poderia voltar para casa [livre das acusações], se eu aceitasse a proposta. Não aceitando isso, eu continuei preso, e mais uma vez, eu cheguei a essa conclusão: "Eu sou prisioneiro de Cristo. Não posso ir para casa, simplesmente para me ver livre das grades. Eu tenho um propósito a ser cumprido aqui na prisão".
Com dois livros lançandos, relatando suas experiências no Senegal, José Dilson atualmente ministra palestras e pregações em igrejas de todo o Brasil. (Foto: Facebook)

Guiame: Na mesma carta, você também falou sobre a situação precária da prisão onde você ficou. Quando você se via naquela situação, o que vinha à sua mente?

José Dilson: Como em qualquer país de terceiro mundo, as prisões do Senegal não são diferentes. Superlotação, insalubridade, muita gente doente, muita pobreza, escassez. Eu praticamente desci ao inferno, de tanta precariedade e tanto sofrimento. No meio daquilo ali, em 150 dias que eu fiquei preso, eu acordava chorando todas as manhãs, não pelo sofrimento da prisão em si, mas por saudade da minha esposa, dos meus filhos, da própria liberdade. Realmente foi muito difícil estar ali. Mas em nenhum momento aquilo foi estranho para mim, porque eu via colegas prisioneiros passando por situações bem piores que a minha ali dentro.

Guiame: Você também teve a oportunidade de compartilhar o evangelho com outros prisioneiros. O que os funcionários da prisão acharam disso?

José Dilson: Assim que eu cheguei naquela penitenciária, fui logo colocado contra a parede por guardas, que diziam: "Ah! Então você é o pastor que converte crianças muçulmanas ao cristianismo. Você vai ver o que acontece com pessoas como você aqui dentro". Depois disso, fui levado a uma cela. Logo no meu primeiro dia de prisão, já saiu nos principais jornais do país: "Pastor brasileiro que converte crianças muçulmanas ao cristianismo". Eles me colocavam sentado uma cadeira e me cercavam para me pressionar. Nos 60 primeiros dias de prisão, não teve um dia que fui dormir sem ser ameaçado. Mas também não teve um dia que eu não falasse de Jesus ali dentro. Eu comecei a realizar cultos. Transformei aquela cela em um salão de cultos. Nós tínhamos três cultos por dia dentro daquela prisão e Deus fez coisas tremendas no meio deles, a partir da pregação do evangelho.

Guiame: Mesmo chorando todas as manhãs e ameaçado de morte, você teve a coragem de compartilhar o evangelho. De onde tirou forças para desafiar aquelas autoridades?

José Dilson: Nós estamos na África desde 1990. Eu já estava esperando ser preso ou até algo pior, como a morte, desde o início. Em Guiné Bissau tínhamos 44% de muçulmanos e no Senegal, 94% de muçulmanos. Ninguém que trabalha no meio de um grupo tão grande de muçulmanos vive um romantismo, achando que tudo vai se sair muito bem, tem sempre a possibilidade de que algo mal venha a acontecer. Eu tive amigos missionários que foram mortos a tiros por grupos radicais islâmicos e quando eu fui para aquela prisão, fui com aquela consciência: "Deus está me trazendo aqui e não o homem, não o diabo. Deus está me trazendo aqui com um propósito específico". Isto também responde a primeira pergunta. Por isso também eu me considerava um prisioneiro de Cristo. Quando eu entrei ali, fiz a seguinte oração: "Deus, me ajude a transformar as adversidades desta prisão para compartilhar o Teu amor, o Teu evangelho". Eu me acordava todos os dias, chorando. Eu ia para o banheiro daquela prisão, me ajoelhava e orava pedindo que o Senhor me desse graça. Eu escrevi uma carta da prisão, com o título "Graça para viver e morrer". Ali eu aprendi que a graça de Deus se renova também a cada manhã. Eu pedia esta graça e ela, como mágica, era renovada na minha vida. Ali eu estava pronto para o dia inteiro, para pregar o evangelho aos meus colegas prisioneiros. A força que eu encontrava estava nesta graça do Senhor. Ele não me livrava da prisão, mas se fazia presente comigo ali.
Crianças atendidas pelo projeto de José Dilson, acompanhadas de dois dos filhos do missionários e outros membros da equipe. (Foto: Facebook)

Guiame: Segundo seus relatos sobre o julgamento e o veredito que a justiça do Senegal deu ao seu caso, houve também um agir de Deus neste caso. Em quais momentos você viu esse cuidado divino?

José Dilson: Logo no início, o Brasil mandou uma comitiva parlamentar - Senador Magno Malta, Roberto Freire, Ronaldo Fonseca... Eles foram lá para tentar intermediar a minha saída. Eles nem sequer foram recebidos. Naquela região da África, está lá o Estado Islâmico, o Boko Haram... Esses grupos são de fato, terroristas, muito agressivos. Eu tinha expectativas bem piores. Foram cinco meses de tentativas para me tirar da prisão, houve um abaixo-assinado com 65 mil nomes, teve também um abaixo-assinado de 75 nações ao governo do Senegal, pedindo a minha soltura, contudo eu estava preso. No meio disso tudo, veio uma chancelaria do Senegal para o Brasil, pedir perdão de uma dívida que o Senegal tinha com o nosso país, que valia milhões de dólares. Um dos pontos da pauta dessa reunião era a minha soltura. Eles voltaram para lá, dizendo que iam me soltar. De fato, depois de um mês eu fui solto.

Eu creio que houve a intervenção dessas autoridades, porque foram à minha cela e me disseram: "O seu caso está nas mãos de grandes. Em pouco tempo você vai sair daqui". Eu saí daquela prisão, após exatos 150 dias. Depois disso, aguardei por 15 meses pelo meu julgamento [em prisão domiciliar]. Eu considero que foram piores os dias aguardando o julgamento, quando eu tive que assinar documentos, suportar uma grande pressão psicológica, confusão de equipe, a tensão por tudo aquilo que estava acontecendo. Estes dias foram piores que o tempo na prisão. Mas no décimo quinto mês eu fui julgado e havia a possibilidade deles me mandarem para a prisão novamente. Um procurador chegou a pedir para me manterem presos por mais dois, porque segundo eles, eu fazia lavagem cerebral naquelas crianças e eu estava naquele julgamento, pronto para qualquer coisa. Eu já tinha até mesmo planos para quando voltasse para a prisão.

Nos primeiros meses que fiquei preso, Deus havia feito grandes coisas e eu sabia que coisas bem maiores poderiam acontecer. Mas de fato, houve uma intervenção de Deus naquele julgamento. O juiz não atendeu ao pedido daquele procurador e ele me inocentou de todas as acusações. Eu ainda aguardei um mês, porque o juiz dizia que os oponentes poderiam recorrer da decisão. Ele me dizia que caso recorressem, aquele processo ainda poderia durar cinco anos. Graças a Deus, um mês depois, eles não recorreram. Eles me devolveram o meu passaporte. Eu pude voltar para o Brasil. Mas todos acreditam, inclusive um advogado muçulmano falou: "Foi a intervenção da Igreja do Brasil, aquelas 65 mil assinaturas que levaram o Senegal a te dar o habeas corpus. Então eu creio, todos nós cremos firmemente que houve uma intervenção de Deus. Aquela foi a hora exata de Deus.

FONTE: GUIAME, POR JOÃO NETO

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Julgamento de missionário na Rússia prova que nova lei promove a perseguição religiosa

Missionários Ruth (esquerda) e seu esposo Don Ossewaarde (direita) vivem na cidade russa de Oryol há 14 anos. (Foto: Don Ossewaarde - Site Oficial)
Missionários Ruth (esquerda) e seu esposo Don Ossewaarde (direita) vivem na cidade russa de Oryol há 14 anos.
 (Foto: Don Ossewaarde - Site Oficial)

O missionário Don Ossewaarde exerce um ministério independente na Rússia e foi multado por simplesmente ter materiais de estudo bíblico em casa.

A nova 'legislação anti-terrorismo' da Rússia, conhecida como 'Lei Yarovaya' - devido ao nome de uma de suas criadoras, Irina Yarovaya - foi assinada pelo presidente Vladimir Putin no dia 7 de julho. Entre as suas disposições existe uma repressão draconiana sobre a evangelização e a atividade missionária, o que já tem feito suas vítimas, como no caso do cristão norte-americano, Don Ossewaarde.

A nova lei tem deixado marcas históricas, não apenas na Rússia, mas em igrejas de diversos país nacionais e mundiais.

Processado por violar a nova legislação, Don Ossewaarde, que vive na cidade de Oryol há 14 anos com sua esposa, Ruth e exerce seu ministério missionário independente não filiados a uma organização - o que é um fato crucial para ser acusado de proselitismo e multado em 40.000 rublos (cerca de 700 dólares). Agora, o casal permanece na região para se defender das acusações.

O depoimento de Don na audiência da última segunda-feira (19) pinta o retrato de uma lei confusa, até mesmo para a polícia e o judiciário da Rússia. A juíza estava nervosa e adiou a audiência para ouvir outras testemunhas (desnecessárias). O advogado de Ossewaarde está convencido de que ela precisava consultar autoridades superiores.

A presença de representantes do Departamento de Estado americano, que lhe disseram que eles estavam interessados ​no caso, porque teria "uma grande influência sobre o futuro da liberdade religiosa na Rússia" também pode ter tido um efeito sobre a compostura da juíza.

O depoimento do capitão da polícia, diz Ossewaarde, era "pouco profissional e pouco convincente".

Ele foi inflexível com Ossewaarde, afirmando que o norte-americano tinha quebrado a lei contra o proselitismo, mesmo que ele não esteja ligado a uma organização missionária, mas por apenas ter materiais de estudos bíblicos em sua casa.

Mas o que está por trás da lei Yarovaya, e que efeito é que vai ter sobre a evangelização na Rússia?

Ossewaarde disse ao Christian Today: "Mesmo que a nova lei tenha sido mal redigida e venha a se revelar ineficaz, a minha opinião é que esta lei revela uma clara intenção por parte das autoridades na Rússia em eliminar a atividade religiosa de estrangeiros, que não estão ligados ao Estado e à Igreja Ortodoxa Russa. Isso é trabalhar lado a lado para manter o povo sob o 'controle patriótico' do partido no poder".

"O presidente Putin falou no passado sobre seu plano de 'democracia dirigida'. Em outras palavras, deixar que as pessoas tenham liberdade, mas se orientem para fazer 'as escolhas livres corretas'. O meu caso em particular, é um teste para saber se tal lei inconstitucional pode resistir descaradamente a um desafio em tribunal", acrescentou.

Ele está convencido de que, apesar da intenção manifesta da lei, de "combater o extremismo islâmico", aqueles que escreveram as normativas contra o evangelismo, tinham claramente como alvo, os evangélicos não-ortodoxos.

"A Igreja Ortodoxa parece ser solidária com a lei, uma vez que serve o seu propósito de manter um monopólio religioso", diz ele.

Os Ossewaardes estão profundamente tristes com o fim de seu ministério em Oryol.

"Estávamos envolvidos no ministério, desde a minha primeira viagem evangelística à Bielorrússia em 1994", disse Ossewaarde. "Este tem sido o objetivo central da motivação de nossas vidas por quase 22 anos. Temos vivido nesta mesma cidade por 14 desses anos, por isso as nossas raízes são muito profundas e é claro amamos muito amo as pessoas que se converteram a Cristo aqui".
Presidente russo Vladimir Putin pariticipa de cerimônia religiosa em Igreja Ortodoxa Russa. (Foto: Reuters)

Durante esses anos, eles viram a mudança do clima religioso na Rússia.

"No início de 1990, os russos estavam muito entusiasmados com a nova liberdade de aprender, finalmente sobre Deus e a Bíblia. Lembro-me claramente das visitas à Bielorrússia em 1994 e 1995, quando nós literalmente distribuímos caminhões de Bíblias nas ruas", disse ele. "As pessoas nos cercavam com os braços estendidos, pedindo uma cópia da Palavra de Deus".

Mais tarde, o entusiasmo arrefecido e o consumismo começaram a gerar um impacto negativo neste cenário. Durante a maior parte de seus 14 anos de ministério em Oryol, as pessoas aceitaram a mensagem do evangelho ou um Novo Testamento "educadamente, mas com certa indiferença". No entanto, ele diz: "Nos últimos dois anos de conflito internacional entre a Rússia e o Ocidente, tem sido mais comum ver nossa literatura rejeitada quando oferecida".

Ao que tudo indica, Don Ossewaarde - e os evangélicos em geral na Rússia - estão enfrentando as consequências das tensões geopolíticas mais amplas.

Um regime autoritário determinado a não tolerar nenhuma dissidência, renovou um confronto com o Ocidente, o medo do terror interno e uma intenção da Igreja Ortodoxa em afirmar a sua "autoridade espiritual" - todos esses fatores convergiram para um tribunal em uma pequena cidade provincial.

No dia 30 de setembro - data da próxima audiência - Ossewaarde, e todos os evangélicos da Rússia, vai descobrir exatamente como o Estado tem a intenção de usar a Lei Yarovaya. Se ele perder esta causa, a liberdade religiosa da Rússia também pode estar perdida.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN TODAY

terça-feira, 20 de setembro de 2016

Idosa que sofre de demência recita Salmo 23 decorado, em aniversário de 111 anos

Hester tem 53 netos, 120 bisnetos e 126 tataranetos. (Foto: Reprodução).
Hester tem 53 netos, 120 bisnetos e 126 tataranetos. (Foto: Reprodução).

Apesar da avançada idade, Hester Ford fez questão de recitar o Salmo 23 sem verificar a Bíblia e impressionou a todos.

A idosa cristã Hester Ford, da Carolina do Norte (EUA), foi entrevistada no mês passado pela TV local WBTV. O motivo da reportagem foi a comemoração de seu aniversário de 111 anos: ela é a terceira pessoa mais velha de todo o estado.

"Eu casei quando eu tinha 14 anos e tive 12 filhos", explicou ela. "Eu trabalhei na fazenda. Eu fiz de tudo um pouco na fazenda".

Hester tem 53 netos, 120 bisnetos e 126 tataranetos. "Tantas pessoas estão morrendo, mesmo na juventude. Por isso, vemos como uma bênção ela estar conosco todos esses anos", disse sua filha. A idosa sofre de demência, mas quando se trata de sua fé, sua memória é impecável. Ela recitou o Salmo 23 para a repórter Kristen Hampton, que cobria sua festa de aniversário.

"O tempo desgastou a senhora Ford, mas uma coisa permanece intacta e intocada por 111 anos de vida: sua fé", escreveu Hampton. "Enquanto nós a visitamos, ela conseguiu recitar o Salmo 23, palavra por palavra, e terminou com um sorriso. Sua família diz que sua forte fé a seguiu por toda a sua vida, e dão o crédito a Deus por vê-la de pé depois de tantos anos".

"O Senhor é meu pastor. Nada me faltará. Ele me faz repousar em pastos verdejantes. Guia-me mansamente pelas águas tranquilas. Refrigera a minha alma", recitou a idosa. "Ele me guia pelas veredas da justiça por amor do Seu nome".

"Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque Tu estás comigo. A tua vara e o teu cajado me consolam", ela continuou. "Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos. Unge a minha cabeça com óleo. O meu cálice transborda".

"Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida e habitarei na casa do Senhor para sempre", finalizou.

Confira o vídeo:

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO SITE HELLO CHRISTIAN

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

A perseverança da igreja chinesa cresce

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CHINA

Cristãos chineses continuam pregando o evangelho, apesar das dificuldades, enquanto o governo se esforça para manter os aspectos da vida chinesa

Ao mesmo tempo em que a China se apresenta internacionalmente como uma nação aberta e secular, sediando a última reunião do G20, na província de Zhejiang, ela também se mostra fechada por conter todas as notícias que promovem estilos de vida ocidentais. A liderança do país se esforça para manter intactos todos os aspectos da vida chinesa, seja na cultura, na comunicação ou na religião.

Carsten Vala, que é um especialista em cultura chinesa e professor de ciência política, disse em uma entrevista recente que "o cristianismo tem atraído seguidores mais jovens e mais instruídos nas últimas décadas, e o Partido Comunista da China tem se preocupado muito com essa questão, enxergando-a como uma ameaça ao seu poder sobre os cidadãos", analisou.

No entanto, a frequente pressão sobre a igreja nas últimas décadas, parece ter servido como adubo para o seu crescimento. A China que ocupa a 33ª posição na atual Classificação da Perseguição Religiosa é onde o cristianismo já representa a segunda maior religião do país. Quanto mais os cristãos chineses são perseguidos, maior é a perseverança e a fé deles. O evangelho tem alcançado as áreas mais remotas do país, graças à ousadia daqueles que continuam pregando, apesar de todas as dificuldades.

Fonte: https://www.portasabertas.org.br

domingo, 18 de setembro de 2016

"As desculpas para não ir à igreja são muito bobas”, escritor alerta 'desigrejados'

Walsh salienta que igreja não é apenas uma diversão que as pessoas procuram. (Foto: Divulgação).
Walsh salienta que igreja não é apenas uma diversão que as pessoas procuram. (Foto: Divulgação).

Segundo o escritor Matt Walsh, ir à igreja é uma necessidade vital de todo cristão.

Com os Estados Unidos perdendo o status de "nação cristã", o blogueiro Matt Walsh diz não se surpreender com o número de fiéis que cada vez mais deixam de frequentar as igrejas. "Nem todo mundo vê a queda do número de cristãos que vão à igreja como um problema. Nem todos os líderes se importam", escreveu ele em um artigo para o site americano The Blaze.

Walsh já estava atento sobre este fato, mas ficou mais interessado pelo assunto quando leu um artigo do pastor John Pavlovitz, líder de uma igreja na Carolina do Norte (EUA), com o título "Relaxe cristãos, vocês não precisam ir à igreja".

"Claro, um pastor dizendo aos cristãos para não irem à igreja é como um dentista alertando seus pacientes a não escovar os dentes. É algo no mínimo absurdo e auto-destrutivo de se dizer. O que eu gostaria de fazer é usar esse exemplo como uma forma de esclarecer os pontos de discussão ‘anti-igreja’ mais comuns e que você sempre ouve pelos ‘desigrejados’", pontuou.

É verdade que a Bíblia não exige que as pessoas agradeçam a Deus antes de cada refeição ou orem com as crianças antes de irem para a cama, mas Walsh argumenta: "Por que vocês fazem essas coisas mesmo sem ir para a igreja?", questionou.

Além disso, Walsh diz que abandonar a igreja nunca será a forma correta de se resolver as coisas.

Ao mesmo tempo, o escritor comentou que as desculpas que os cristãos dão para não frequentarem a igreja são bobas. Ele afirma que as pessoas estão cansadas e alegam que ir à igreja tem sido chato, os cultos são chatos, os bancos são desconfortáveis e o Facebook parece ser mais interessante.

"Fora as pessoas que são fisicamente impossibilitadas de irem ao culto, por motivos de doença ou alguma outra circunstância extrema, as desculpas para não ir à igreja são muito tolas", diz Walsh.

"É verdade que, às vezes, temos justificativas que nos fazem sentir mais justos. Talvez a gente ia à igreja há um tempo atrás, mas algo aconteceu lá que nos ofendeu. Talvez nós íamos à igreja, mas encontramos algo desagradável sobre elas", ressaltou.

Seja qual for a razão, Walsh salienta que igreja não é apenas uma diversão que as pessoas procuram. “Não é uma atividade recreativa, mas uma atividade de adoração a Deus. Ir à igreja é uma necessidade real da vida cristã", finalizou.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN TODAY

sábado, 17 de setembro de 2016

Hungria é o primeiro país a defender oficialmente os cristãos perseguidos

O Parlamento de Budapeste, onde se reúne a Assembleia Nacional da Hungria. (Foto: Laurent Bartkowski/Flickr)
O Parlamento de Budapeste, onde se reúne a Assembleia Nacional da Hungria. (Foto: Laurent Bartkowski/Flickr)

O governo da Hungria criou um departamento para ajudar os cristãos perseguidos, coordenar os esforços humanitários e conscientizar o mundo sobre sua situação.

A Hungria se tornou, nesta semana, o primeiro país a criar um departamento específico para lidar com as questões que envolvem a perseguição dos cristãos na Europa e Oriente Médio.

"Hoje o cristianismo se tornou a religião mais perseguida do mundo: de cinco pessoas mortas por motivos religiosos, quatro são cristãs", disse o pastor e ministro da Hungria para Recursos Humanos, Zoltan Balog.

"Os cristãos são perseguidos em 81 países ao redor do mundo e 200 milhões vivem em áreas onde são discriminados. Milhões de vidas cristãs são ameaçadas por seguirem suas ideologias religiosas", completou.

O movimento da Hungria surge depois que o primeiro-ministro do país, Viktor Orbán, criticou a União Europeia (UE), dizendo a Europa deveria se concentrar em ajudar os cristãos antes de apoiar os milhões de muçulmanos que se deslocam para o continente.

"Se realmente queremos ajudar, devemos ajudar onde o problema é rea. Nós devemos ajudar o povo cristão antes dos povos islâmicos", disse Orban.

Orban se opôs rigidamente ao plano da UE de distribuir o afluxo de migrantes e refugiados, que exigia que os países membros aceitassem abrigar certas “quotas”. De acordo com o ministro húngaro, a Europa está dividida entre a "elite da UE" e aqueles que, assim como ele, querem manter as raízes cristãs no continente.

“A elite sabe que os muçulmanos nunca irão votar em um partido com raízes cristãs. Sendo assim, com o grande volume de muçulmanos, os partidos conservadores teriam facilidade para estar no poder. Mas esta guerra também é uma grande oportunidade para as nações com raízes cristãs", disse Orban.

O novo escritório da Hungria terá um orçamento inicial de US$ 3,35 milhões (equivalente a mais de R$ 11 milhões) para ajudar os cristãos perseguidos, coordenar os esforços humanitários e promover a consciência internacional de sua "situação insustentável".

A decisão de criar o novo departamento surgiu depois que Orban e Balog se reuniram com o Papa Francisco, em agosto. Orban e Balog eram os únicos membros evangélicos do grupo.

"Nosso interesse não está apenas no Oriente Médio, mas nas formas de discriminação e perseguição dos cristãos em todo o mundo", disse Balog. "Portanto, é de se esperar que iremos manter os olhos vigilantes sobre as formas mais sutis de perseguição dentro das fronteiras europeias".


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHRISTIANITY TODAY

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Número de candidatos ‘pastores’ cresce 25%, aponta TSE

A palavra “pastor” foi utilizada no nome de campanha de 2.759 candidatos em 2016. (Foto: Reprodução)
A palavra “pastor” foi utilizada no nome de campanha de 2.759 candidatos em 2016. (Foto: Reprodução)

Em 2016, a palavra “pastor” foi utilizada no nome de campanha de 2.759 candidatos em 2016 e outras 557 se denominaram como “pastora”.

Segundo levantamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o número de candidatos que usam o título de pastor no nome de urna cresceu 25% em comparação com as últimas eleições municipais, em 2012.

A palavra “pastor” foi utilizada no nome de campanha de 2.759 candidatos em 2016 e outras 557 se denominaram como “pastora”. Além disso, o órgão registrou 15 variações como “pastorzinho” e “pastorzão”.

Outros 39 candidatos utilizam nome em referência a outro pastor, como por exemplo “Raquel do Pastor João”.

Também foram registrados 2.186 candidatos concorrentes como “irmão” e 841 como “irmã”, e dois fazem referência a termos religiosos como “homem de Deus” e “abençoado”

Outros 150 políticos utilizam o termo "padre" no nome de urna e 44 utilizam algum padre como referência.

Existem ainda 63 "pais", 37 "mães", seis "freis" e 62 "bispos", totalizando mais de 6.600 nomes de campanha com referências religiosas.

Os dados do TSE levaram em conta apenas palavras que não fazem parte do nome ou do sobrenome de registro do candidato.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE G1

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Cristã que foi curada do câncer cria campanha para doação de cabelo

erca de 40 participantes apareceram no primeiro evento, realizado no final de agosto. (Foto: Reprodução).
Cerca de 40 participantes apareceram no primeiro evento, realizado no final de agosto. (Foto: Reprodução).

Durante o tratamento do câncer de mama, o cabelo da paulista Ezeni Miranda caiu. Hoje ela quer levar alegria para mulheres que passam pela mesma luta.

A professora paulista Ezeni Miranda teve de enfrentar um momento difícil durante o tratamento do câncer de mama: a perda dos fios. “Eu não tenho dúvida que a queda dos cabelos é um dos sintomas mais temidos por quem faz quimioterapia. Eu sei. Passei por isso e não é fácil. Você se olha no espelho e não sabe mais quem você é. O cabelo faz parte de você”, comentou.

Ezeni foi curada de um tumor maligno agressivo no seio direito, mas hoje tem um sentimento de solidariedade com pessoas que passam pela mesma situação. Pelo fato de ser procurada com certa frequência por outras mulheres que tem o interesse de doar cabelo, ela decidiu realizar dois dias de programação em parceria com o grupo de apoio a pacientes com câncer do qual faz parte, o Somos Todas Uma. O grupo reúne membros da Igreja Adventista da zona leste de São Paulo.

Cerca de 40 participantes apareceram no primeiro evento, realizado no final de agosto. Elas cortaram parte do cabelo para doar 15 cm de mechas. “Coisa mais linda porque você vê a emoção delas e isso está registrado nas fotos, o quanto elas ficaram felizes por doar parte do cabelo”, diz Ezeni.

“O cabelo é muito importante para a mulher e você saber que aquele cabelo vai ajudar outras pessoas que nem tem é, realmente, muito bonito. Agora imagine para quem vai receber a peruca, para quem está sem o cabelo e está recebendo o tratamento”, pontuou.

No dia 5 de setembro, a professora firmou parceria com um salão de beleza e reuniu mais de 30 mulheres, entre jovens e adultas, que deram de espontânea vontade seus fios. Quem não pôde comparecer fez um esforço e mandou entregar as doações já cortadas. Cada mecha arrecadada será usada na fabricação de perucas e serão distribuídas gratuitamente para as pacientes.

Segundo a organizadora, a perda dos cabelos afeta diretamente a autoestima de quem perdeu seus fios pelo tratamento da doença. “A peruca sintética não tem aquele caimento que tem uma peruca de cabelo natural”, ressalta.

Uma história de vitória

“No começo eu não fiquei muito preocupada. Eu achei que era um nódulo normal, mas eu percebi que era um nódulo diferente”, disse Ezeni que morava na cidade de Tupã, interior de São Paulo, quando percebeu o nódulo na mama direita.

“Foi muito complicado decidir. A gente levou uma semana orando, pedindo para que Deus mostrasse o caminho certo. Poderíamos estar tomando uma decisão errada”, contou sobre a decisão de fazer uma biópsia. “Algumas vezes a gente não entende o que estamos passando. A gente quer respostas muito rápido. Eu tive que esperar um pouco. Foram alguns dias orando e Deus foi mostrando a hora certa, o lugar certo e o tratamento certo”, pontuou.

Confira o testemunho de Ezeni:


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO SITE NOTÍCIAS ADVENTISTAS

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Cristã é agredida até a morte por criticar livro que une Islã e hinduísmo, na Índia

Kaur foi arrastada da rua até o quarto de sua neta, mas já era tarde demais para salvá-la. (Foto: Reuters).
Kaur foi arrastada da rua até o quarto de sua neta, mas já era tarde demais para salvá-la. (Foto: Reuters).

Balwinder Kaur, de 55 anos, foi golpeada com instrumentos cortantes e morreu pela grande perda de sangue.

Uma mulher cristã de 55 anos com deficiência mental foi morta a golpes fora de sua casa, na Índia. Balwinder Kaur, da casta Dalit, foi acusada de profanar o “Sri Guru Granth Sahib”, obra poética que constitui a escritura central da religião Sikh. A doutrina básica do siquismo consiste na crença de um deus e em dez gurus, recolhidas no livro sagrado dos siques.

A vítima foi socorrida pela polícia de sua aldeia, Veroke, Punjab (região da Índia), mas acabou sendo morta pela grande perda de sangue. Balwinder tinha dois filhos e uma filha, e sofria de deficiência mental por ter recebido um choque elétrico. Segundo a polícia, ela foi espancada com instrumentos cortantes e arrastada da rua até o quarto de sua neta. Oficiais investigam se ela poderia ser uma vítima de radicais Sikhs que buscavam vingança.

A Índia está atualmente em 17º lugar na lista de perseguição religiosa do Ministério Portas Abertas. Desde maio de 2014, quando o partido do primeiro-ministro Narendra Modi foi eleito, o hinduísmo radical aumentou e as minorias, incluindo os cristãos, começaram a ser regularmente perseguidas.

Seu marido, Labh Singh, disse após o incidente que ela havia deixado a família para ficar com seus parentes, mas que tinha voltado para casa há dois meses. "Nós teríamos tomado precauções se tivéssemos sabido que havia uma ameaça à sua vida. Ela trabalhou como operária toda vida. Ela ainda trabalhava como voluntária em construções da aldeia", relatou ao site Indian Express.

"Ela sofreu um forte choque elétrico há 20 anos. Desde então, ela não ficou mentalmente apta", acrescentou.

Cristãos perseguidos

O motivo do crescimento do nível de perseguição aos cristãos é o aumento da violência, encabeçado principalmente por extremistas hindus, seguido de extremistas muçulmanos e outros grupos radicais.

Quase todo dia ocorrem incidentes. Igrejas e casas de cristãos são destruídas, pastores e membros de igrejas são espancados e até mesmo mortos. Hindus que atacam cristãos e muçulmanos podem fazer atrocidades livremente por causa da impunidade judicial. Aqueles que deixam sua fé hindu são os mais pressionados. Eles enfrentam pressão para voltar à antiga religião, sofrendo espancamentos e, por vezes, morte.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN TODAY

terça-feira, 13 de setembro de 2016

"Quero mostrar ao mundo meus talentos dados por Deus", diz paralímpica Liezel Gouws

Liezel agradeceu a Deus pela oportunidade. "Estava terminando meu último ano em Engenharia Química e enquanto isso eu treinava". (Foto: Reprodução).
Liezel agradeceu a Deus pela oportunidade. "Estava terminando meu último ano em Engenharia Química e enquanto isso eu treinava". (Foto: Reprodução).

A paralímpica participou pela primeira vez dos Jogos e disse que apreciou cada momento do evento e agradeceu a Deus por estar na competição.

Enquanto o atleta veterano Kevin Paul vencia as competições dos Jogos Paralímpicos, os dois estreantes da equipe da África do Sul foram aproveitando as oportunidades para competir e agradecerem a Deus.

Logo no primeiro dia do grande evento, Paul ganhou uma medalha de ouro. Ele foi o primeiro da equipe da África do Sul a ganhar a primeira medalha. Mas ao longo dos jogos, os competidores Liezel Gouws e Mpumi Mhlongo também experimentaram o gosto de competirem nas Paralimpíadas. Eles competiram nas categorias T37 e T44, respectivamente.

A jovem Liezel cronometrou 14,88 nas eliminatórias de 100 metros para se qualificar para a final, enquanto Mhlongo marcou 11,33, também em 100m. Apesar de não ter sido suficiente para a classificação, o fato não diminui nem um pouco a satisfação dos dois.

"Foi uma grande experiência", disse Liezel. "A pista de 100m não é o meu ponto forte e eu estou focada mais na de 400m, que vamos correr nos dias 12 e 13. Mas a de 100m foi um grande quebra-gelo”, ressaltou.

"Meu desejo era apenas de chegar lá e experimentar a minha primeira corrida paralímpica, correr com alegria e mostrar como sou abençoada por estar aqui e correr contra os melhores. Queria mostrar ao mundo meus talentos dados por Deus”, disse.

"Eu fui qualificada numa temporada melhor, então estou muito feliz com isso. Ano passado eu sofri uma lesão e por causa do pós-operatório eu me vi perdendo os Campeonatos Mundiais e Jogos Africanos. É um verdadeiro milagre eu estar aqui. Sou muito abençoada pelo privilégio de estar na final da corrida de sexta-feira. Eu estou confiando que Deus tem algo incrível planejado pra mim e estou ansiosa por isso", disse.

Liezel agradeceu a Deus pela oportunidade. "Tem sido um ano difícil para mim, estava terminando meu último ano em Engenharia Química e enquanto isso eu treinava para um dos maiores eventos do mundo", disse.

"De qualquer maneira, o que eu posso dizer é que com certeza eu apreciei cada momento. O próximo ano será um ano diferente para nós, pois Deus tem nos abençoado mais e mais”, finalizou.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO SITE HERALD LIVE

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Cerca de 200 mil em São Paulo na Conferência Mundial Pentecostal



Evento de encerramento aconteceu nesta tarde no Campo de Marte

Cerca de 200 mil pessoas ocuparam o Campo de Marte, em São Paulo, capital, para a grande festa de encerramento da 24a Conferência Mundial Pentecostal. O culto começou às 15h30 e encerrou às 18h30.

Mais de 1.500 ônibus se dirigiram ao local. E as pessoas não paravam de chegar. Os pastores José Wellington, presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) e do Comitê Organizador; e Prince Guneratnam, presidente do Comitê Mundial Pentecostal, dirigiram a reunião. Vários políticos locais e nacionais se fizeram presentes. O presidente Michel Temer não compareceu, mas mandou como representante o Ministro Gilberto Kassab.

O pregador da tarde de hoje foi o bispo Dag Heward-Mills, célebre pegador de cruzadas evangelísticas e fundador e presidente da denominação pentecostal Lighthouse Chapel Internacional, com mais de 1,2 mil igrejas em 52 países. Centenas de pessoas receberam a Jesus como Salvador e outras centenas testemunharam curas divinas após a pregação.

A cobertura completa do evento sairá na edição de outubro do jornal Mensageiro da Paz (CPAD).

Fonte: http://www.cpadnews.com.br/

domingo, 11 de setembro de 2016

Últimas notícias sobre Asia Bibi


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PAQUISTÃO

Presa desde 2009, a cristã já teve sua pena de morte suspensa e agora aguarda nova audiência, em outubro

Asia Bibi é uma cristã paquistanesa que ficou conhecida no mundo todo por ter sido presa no Paquistão, em defesa da sua fé. Casada com Ashiq Masih, mãe de 5 filhos, ela era uma empregada na fazenda de um latifundiário muçulmano. No dia 19 de junho de 2009, durante uma conversa com as colegas de trabalho, houve uma discussão, onde ela proferiu palavras que, para os muçulmanos são consideradas uma verdadeira ofensa ao islã. Asia "blasfemou" dizendo que "Jesus está vivo e Maomé está morto", entre outras frases que marcaram sua vida para sempre.

Ela foi agredida pelas mulheres, a polícia foi chamada em seguida e, no dia 7 de novembro de 2010, Asia se tornou a primeira mulher a ser condenada à pena de morte por enforcamento pelo crime de blasfêmia. De lá para cá, houve muitos julgamentos e mudanças, por conta dos inúmeros protestos ocorridos no mundo todo, em favor dela. Organizações de direitos humanos se envolveram, jornalistas divulgaram o caso e muitas autoridades governamentais se manifestaram em defesa da cristã.

Durante esses anos ela já foi maltratada, torturada e esteve doente várias vezes. Seu marido e filhos tiveram que fugir de retaliações de extremistas islâmicos. A Suprema Corte do Paquistão suspendeu a pena de morte, abrindo caminho para sua possível absolvição. Em outubro seus advogados terão direito ao recurso. Mas a luta continua, de um lado militantes islâmicos querem sua morte, e estão sempre ameaçando aqueles que tentam ajudá-la. De outro, a igreja paquistanesa (minoria no caso), quer ver Asia Bibi livre e de volta à sua família.

A comunidade internacional pede para que a lei de blasfêmia seja revogada no caso da cristã paquistanesa. A igreja no mundo todo está orando por ela. Alguns especialistas dizem que, se ela for absolvida, tanto ela quanto os advogados e o próprio juiz terão que deixar o país imediatamente, porque os muçulmanos radicais buscarão vingança. Além disso, a minoria cristã ficará totalmente vulnerável. Interceda por eles.

Envolva-se com a igreja no Paquistão
Através de vários projetos, a Portas Abertas participa ativamente da vida dos cristãos paquistaneses perseguidos. Atualmente, através da campanha "Investimento para vida toda" muitos paquistaneses têm sido alcançados pelo evangelho, através da alfabetização. Participe!

*Nome alterado por motivos de segurança.