Em uma reunião com apóstolos de várias partes do Brasil, líderes traçaram meios para apoiar a atuação da Igreja.
O Conselho Apostólico Brasileiro (CAB) se reuniu nesta segunda-feira (19) para orar pelo Brasil e discutir como a Igreja pode atuar de maneira mais influente em todas as áreas da sociedade.
De acordo com o secretário-geral do CAB, apóstolo Arles Marques, o conselho apostólico quer ser ouvido pela nação brasileira e ter voz no governo.
“Deus quer fazer Jesus o cabeça de todas as coisas”, disse ele em reunião privada, acompanhada com exclusividade pelo Guiame. “Nossa ideia é ter uma entrada em todas as áreas da sociedade brasileira para que Jesus seja cabeça daquelas áreas”.
Cerca de 30 líderes cristãos estiveram juntos em uma reunião que foi comparada ao Concílio de Jerusalém, descrito no livro bíblico de Atos, diante de um novo Brasil que espera ouvir a voz da Igreja através de uma paternidade apostólica.
Momento de oração entre membros do Conselho Apostólico Brasileiro (CAB), em Brasília. (Foto: Guiame/Marcos Paulo Corrêa)
Influência na América Latina
O pastor argentino Luciano Bongarra, presidente do ministério Parlamento e Fé, incentivou os líderes presentes a trabalharem em favor não apenas do Brasil, mas de toda a América Latina.
“O Brasil vive um momento único não só para seu próprio país, mas para todo o continente. Vocês têm o privilégio de ter homens comprometidos com a mensagem de Jesus Cristo que vão liderar esta nação. Realmente me emociona saber que isso está acontecendo. Os países da América Latina estão longe do que está se passando no Brasil”, disse Bongarra aos líderes.
“Queremos a unidade do povo de Deus para alcançar todo o continente, com o exemplo do que Deus está fazendo no Brasil”, disse Bongarra, acrescentando que “há um campo missionário que não está só na África, mas também está no Congresso”.
Pastor argentino Luciano Bongarra, presidente do ministério Parlamento e Fé. (Foto: Guiame/Marcos Paulo Corrêa)
O pastor e deputado federal Roberto de Lucena (PODE-SP) esteve presente no encontro e falou sobre a importância da Igreja se posicionar de maneira correta diante da mudança no cenário brasileiro.
“Eu percebo que um tempo novo de Deus chegou para o Brasil. A Igreja precisa ter muita responsabilidade e lucidez para entender seu papel neste momento”, declarou Lucena. “Eu vivo o privilégio de fazer parte desta geração que está vendo a resposta das orações depositadas diante de Deus em décadas”.
O apóstolo Joel Engel, que foi oficializado como novo membro do CAB durante a reunião, destacou a importância da Igreja se encarregar de orar pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro.
“Nós temos que ser os intercessores de Bolsonaro. A Igreja colocou ele lá. Ele não ganhou por outra razão a não ser pelo clamor da Igreja”, disse Engel. “Que nós venhamos como Conselho Apostólico declarar profeticamente que nós estamos ungindo esse governo e profetizar que nossos filhos e netos irão continuar ungindo o governo”.
Pastor e deputado federal Roberto de Lucena (PODE-SP) falando ao CAB. (Foto: Guiame/Marcos Paulo Corrêa)
Expansão do CAB
Constituído em 2005, o CAB era formado por 15 apóstolos brasileiros, entre eles Neuza Itioka (Ministério Ágape Reconciliação), Valnice Milhomens (Igreja Nacional do Senhor Jesus Cristo), Rinaldo Seixas (Igreja Bola de Neve), Sinomar Fernandes (Ministério Luz para os Povos), Francisco Nicolau (Igreja Batista das Nações), Hudson Medeiros (Ministério O Renovo – Brasil de Joelhos) e Paulo de Tarso (Igreja Betlehem).
Na segunda-feira, o Conselho Apostólico firmou seu desejo de ampliar o número de membros para ter maior representatividade nacional. Pouco mais de 15 líderes cristãos foram adicionados ao CAB.
Membros do Conselho Apostólico Brasileiro (CAB) estiveram reunidos em Brasília. (Foto: Guiame/Marcos Paulo Corrêa)
Apóstolo Arles Marques, secretário-geral do Conselho Apostólico Brasileiro (CAB) dirigiu a reunião. (Foto: Guiame/Marcos Paulo Corrêa)
Apóstolo Joel Engel (à esquerda) se tornou um dos novos membros do Conselho Apostólico Brasileiro. (Foto: Guiame/Marcos Paulo Corrêa)
De acordo com o secretário-geral do CAB, apóstolo Arles Marques, o conselho apostólico quer ser ouvido pela nação brasileira e ter voz no governo.
“Deus quer fazer Jesus o cabeça de todas as coisas”, disse ele em reunião privada, acompanhada com exclusividade pelo Guiame. “Nossa ideia é ter uma entrada em todas as áreas da sociedade brasileira para que Jesus seja cabeça daquelas áreas”.
Cerca de 30 líderes cristãos estiveram juntos em uma reunião que foi comparada ao Concílio de Jerusalém, descrito no livro bíblico de Atos, diante de um novo Brasil que espera ouvir a voz da Igreja através de uma paternidade apostólica.
Momento de oração entre membros do Conselho Apostólico Brasileiro (CAB), em Brasília. (Foto: Guiame/Marcos Paulo Corrêa)
O pastor argentino Luciano Bongarra, presidente do ministério Parlamento e Fé, incentivou os líderes presentes a trabalharem em favor não apenas do Brasil, mas de toda a América Latina.
“O Brasil vive um momento único não só para seu próprio país, mas para todo o continente. Vocês têm o privilégio de ter homens comprometidos com a mensagem de Jesus Cristo que vão liderar esta nação. Realmente me emociona saber que isso está acontecendo. Os países da América Latina estão longe do que está se passando no Brasil”, disse Bongarra aos líderes.
“Queremos a unidade do povo de Deus para alcançar todo o continente, com o exemplo do que Deus está fazendo no Brasil”, disse Bongarra, acrescentando que “há um campo missionário que não está só na África, mas também está no Congresso”.
Pastor argentino Luciano Bongarra, presidente do ministério Parlamento e Fé. (Foto: Guiame/Marcos Paulo Corrêa)
“Eu percebo que um tempo novo de Deus chegou para o Brasil. A Igreja precisa ter muita responsabilidade e lucidez para entender seu papel neste momento”, declarou Lucena. “Eu vivo o privilégio de fazer parte desta geração que está vendo a resposta das orações depositadas diante de Deus em décadas”.
O apóstolo Joel Engel, que foi oficializado como novo membro do CAB durante a reunião, destacou a importância da Igreja se encarregar de orar pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro.
“Nós temos que ser os intercessores de Bolsonaro. A Igreja colocou ele lá. Ele não ganhou por outra razão a não ser pelo clamor da Igreja”, disse Engel. “Que nós venhamos como Conselho Apostólico declarar profeticamente que nós estamos ungindo esse governo e profetizar que nossos filhos e netos irão continuar ungindo o governo”.
Pastor e deputado federal Roberto de Lucena (PODE-SP) falando ao CAB. (Foto: Guiame/Marcos Paulo Corrêa)
Constituído em 2005, o CAB era formado por 15 apóstolos brasileiros, entre eles Neuza Itioka (Ministério Ágape Reconciliação), Valnice Milhomens (Igreja Nacional do Senhor Jesus Cristo), Rinaldo Seixas (Igreja Bola de Neve), Sinomar Fernandes (Ministério Luz para os Povos), Francisco Nicolau (Igreja Batista das Nações), Hudson Medeiros (Ministério O Renovo – Brasil de Joelhos) e Paulo de Tarso (Igreja Betlehem).
Na segunda-feira, o Conselho Apostólico firmou seu desejo de ampliar o número de membros para ter maior representatividade nacional. Pouco mais de 15 líderes cristãos foram adicionados ao CAB.
Membros do Conselho Apostólico Brasileiro (CAB) estiveram reunidos em Brasília. (Foto: Guiame/Marcos Paulo Corrêa)
Apóstolo Arles Marques, secretário-geral do Conselho Apostólico Brasileiro (CAB) dirigiu a reunião. (Foto: Guiame/Marcos Paulo Corrêa)
Apóstolo Joel Engel (à esquerda) se tornou um dos novos membros do Conselho Apostólico Brasileiro. (Foto: Guiame/Marcos Paulo Corrêa)
FONTE: GUIAME, LUANA NOVAES
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