O procedimento não será capaz de dar vida nova às pessoas
que faleceram, mas sim,
às que vivem somente com o auxílio de aparelhos
médicos. (Foto: Reprodução)
O procedimento não será capaz de dar vida nova às pessoas que
faleceram, mas sim, às que vivem somente com o auxílio de aparelhos médicos.
O procedimento não será capaz de dar
vida nova às pessoas que faleceram, mas sim, às que vivem somente com o auxílio
de aparelhos médicos. (Foto: Reprodução)
Um dos maiores milagres realizados por Jesus Cristo foi a
ressurreição de Lázaro, um homem que foi trazido de volta à vida quatro dias
após seu enterro. Além disso, a ressurreição do
próprio filho de Deus significou o triunfo sobre a morte e o pecado.
Com a ajuda da ciência moderna, alguns pesquisadores estão
"brincando de Deus" ao iniciar um projeto que pretende trazer
pacientes clinicamente mortos de volta à vida.
A Bioquark, uma empresa americana de biotecnologia, obteve
um aval das entidades de saúde dos Estados Unidos e da Índia para recrutar 20
pessoas que sofrem de lesão cerebral traumática para o chamado "Projeto
ReAnima".
"Estamos agora trabalhando com o hospital para
identificar famílias em que possa haver uma barreira religiosa ou médica para a
doação de órgãos", disse o diretor da Bioquark, Dr. Ira Pastor, ao The
Telegraph.
O procedimento não será capaz de dar vida
nova às pessoas que faleceram, mas sim, às que vivem somente com o
auxílio de aparelhos médicos. Para trazer os pacientes do coma, a companhia vai
aplicar células-tronco, estimulação nervosa e outros tratamentos em pessoas que
sofreram sérios traumas cerebrais.
“Para realizar uma iniciativa tão complexa quanto esta,
vamos combinar ferramentas de medicina biológica com outros aparelhos médicos
existentes usados para a estimulação do sistema nervoso central, em pacientes
que apresentam outros problemas severos de falta de consciência", afirma
Pastor.
O pesquisador acrescentou que os resultados dos testes
clínicos serão lançados daqui dois ou três meses. "Salvar partes individuais
pode ser de grande ajuda, mas é um longo caminho até que seja viável
ressuscitar um cérebro totalmente, de maneira funcional, em um estado sem
danos", declarou Pastor.
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